Hoje 21 de março é o dia internacional da Síndrome de Down. A prática regular de exercícios físicos é fundamental para a saúde de qualquer pessoa, especialmente as pessoas com Síndrome de Down. A Síndrome de Down pode estar associada a diversas doenças e características.
É muito importante que as pessoas com Síndrome de Down pratiquem exercícios físicos em todas as fases da vida. Na infância e adolescência, as pessoas com Síndrome de Down estimulam o crescimento e o desenvolvimento motor, além de contribuir a motivação e para formação social.
Já na idade adulta, o exercício previne contra problemas nas articulações, doenças cardíacas e enfermidades comumente associadas a quem tem alteração genética.
A Síndrome de Down ocorre quando a criança nasce com um cromossomo a mais nas células do seu corpo.
Cromossomos são pequenas partes celulares que carregam informações sobre nosso organismo. Estima-se que, no Brasil aproximadamente 270 mil pessoas tenham esta alteração genética. É importante lembrar que a Síndrome de Down não é uma doença. Mas, a alteração genética pode provocar algumas características físicas.
Eu posso praticar esporte, trabalhar, brincar, conversar e dançar igual a você
A pessoa com Síndrome de Down pode e deve fazer uma atividade física, dançar, brincar de esconde-esconde e jogar amarelinha, são grandes atividades lúdicas que uma pessoa com Síndrome de Down pode fazer, pois fortalecem a musculatura, ajudando os menores a terem controle do seu corpo.
A pessoa com Síndrome de Down, pode, sim, trabalhar e podem ser estimuladas ao aprendizado como qualquer outro profissional.
No artigo 27 da convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência estabelece que todas têm direito a oportunidades iguais de trabalho.
O Alexandre Júnior tem Síndrome de Down, é atleta de Jiu Jitsu, faixa roxa, alunos do Programa Viver bem/ treina com o Professor faixa preta um grau Rafael Leal, e também sobre as instruções do Faixa preta quarto grau Damião Silva, e do professor faixa preta sexto grau Jair Court da equipe Gfteam Maricá, ele treina há 5 anos o Jiu Jitsu, e começou através do Programa Viver bem No núcleo de Inoã.
Alexandre Júnior já participou de campeonatos com letras inclusivas, como o sul-americano da CBJJO e o brasileiro da CBJJO, ele também já fez uma luta de MMA em um evento da Cidade de Maricá. Alexander é um aluno dedicado e esforçado, muito educado e prestativo nos treinos.
Assim como Alexandre também tem muitos outros atletas com Síndrome de Down que já praticam atividade física a um bom tempo, assim como ele muitos podem praticar atividades físicas. E lembre-se Síndrome de Down não é uma doença.