Foto: Paulinne Carvalho/Maricá F.C Duelo em Minas Gerais vale vaga no G4 e pode embalar o time na reta-final da primeira fase do Campeonato Brasileiro O Maricá FC vai a campo neste sábado (28), às 16h, para um jogo com cara de decisão. O time enfrenta o Pouso Alegre pela 10ª rodada da Série D do Campeonato Brasileiro, no Estádio Manduzão, em Minas Gerais. O Tsunami está na quinta colocação da chave, a um ponto da equipe mineira no Grupo A6 – quem vencer dará um passo importante na briga por uma vaga no G4. O azul, branco e vermelho de Maricá vai em busca de sua primeira vitória fora de casa na competição.   No primeiro turno, o Maricá FC venceu o Pouso Alegre por 1×0, com gol de Gutemberg, no Estádio João Saldanha. Agora, fora de casa, o Maricá terá um novo desafio diante de um adversário direto pela classificação, em um duelo que tem clima de “mata-mata de Mundial de Clubes”. O técnico Reinaldo voltou a utilizar uma de suas célebres frases na preparação para o jogo. “Cada partida para nós é uma final de Copa do Mundo. Ou, agora, de Mundial de Clubes”, em referência ao torneio que está sendo disputado nos Estados Unidos com Flamengo, Botafogo e Fluminense classificados para as oitavas de final da competição. “Vamos enfrentar uma equipe qualificada, em um jogo chave para os dois lados. Mas nosso grupo é experiente e está pronto para esse tipo de confronto”, completou o treinador.  Com a pausa de duas semanas na competição, a última partida foi contra o Porto Vitória, no Espírito Santo, em 14 de junho, o treinador pôde recuperar atletas que vinham sentindo o desgaste da competição. A equipe deixou Maricá na manhã da quinta-feira para enfrentar os 433 quilômetros de distância entre a cidade do litoral fluminense e a do sul mineiro.  “Fizemos uma excelente preparação para essa decisão contra um grande adversário. Se Deus quiser vamos fazer um grande jogo e voltar com os três pontos”. Completou o comandante. O jogo também pode marcar um capítulo da famosa “lei do ex”: o volante Matheus Lira, peça importante no meio-campo do Maricá, defendeu o Pouso Alegre e conhece bem o ambiente do Manduzão. Outro atleta que atuou pelo time mineiro foi o zagueiro Vítor Pereira.  Restando cinco rodadas para o fim da fase de grupos, a disputa está equilibrada: a diferença entre o Maricá e o vice-líder Água Santa é de apenas dois pontos. Todos os times do grupo ainda têm chances de se classificar para a próxima fase da competição.

Foto: Gilvan de Souza O time do Chelsea começou o primeiro tempo indo para cima do Flamengo e pressionando o tempo todo, e logo depois abriu o placar. O jogo pela Copa do Mundo de Clubes, os dois times entraram em campo com vontade de sair com a vitória.  Mais desta vez o time carioca levou a melhor, mesmo tomando um gol no primeiro tempo Do jogo, o Flamengo não recuou e voltou com tudo no segundo tempo. O estádio na Filadélfia lotou, o Flamengo começou a fazer o primeiro gol, onde ficou tudo igual.  Não muito satisfeitos os jogadores, rubro-negro insistiu e saiu mais um gol, onde o time virou o jogo, e logo depois mais um para o Flamengo, deixando o jogo 3 a 1. Os gols do Flamengo foram dos jogadores, Bruno Henrique, Danilo, e Wallace.  Um momento histórico para o time rubro-negro, o time deu uma aula dentro de campo, dominou o jogo e trouxe o resultado positivo para toda torcida rubro-negra. Final de jogo Flamengo 3, e Chelsea 1. 

Tsunami segura empate no Espírito Santo e está a um ponto do G4 do Grupo A6. Próxima partida será contra o Pouso Alegre, em Minas Gerais. O Maricá F.C. foi ao Espírito Santo e conquistou um empate por 0 a 0 com o Porto Vitória, no Estádio Kleber Andrade, em Cariacica. Com o resultado, o Tsunami ocupa a quinta colocação do Grupo A6 da Série D do Campeonato Brasileiro, estando a apenas um ponto do quarto colocado, o Pouso Alegre. Os quatro primeiros colocados da chave avançam à próxima fase da competição. Este foi o primeiro jogo do Maricá no estado vizinho ao Rio de Janeiro, em um estádio que se acostumou a receber partidas de grandes times cariocas. Foi uma partida equilibrada, com poucas chances de gol para ambos os lados. Porém, o lance de maior perigo foi do Tsunami. Aos 39 minutos, Clayton fez um lindo passe em profundidade para Lucas Café, que invadiu a área em velocidade. O camisa 7 finalizou, mas o zagueiro Thainler fez o corte providencial, com a bola explodindo na trave do goleiro Aydhan. O paredão Dida brilhou mais uma vez ao defender um chute colocado no ângulo do atacante Lucas Xavier, aos 47 minutos do primeiro tempo. Na segunda etapa, o Maricá voltou melhor e teve a principal chance da etapa final. Aos 13 minutos, Café arrancou em velocidade pela esquerda, deixou a marcação para trás e cruzou rasteiro para Chula, que apareceu livre na pequena área, mas finalizou para fora, desperdiçando a melhor oportunidade do jogo.  Para o técnico Reinaldo, o resultado foi positivo. Ele destacou que a vitória fora de casa hoje escapou por um detalhe. “Viemos aqui para buscar os três pontos e tivemos chances para isso. Levamos azar na bola na trave e faltou pouco para o Chula decidir o jogo. Mas o empate não foi um mau resultado. Agora é voltar para casa, descansar e usar bem a semana para se preparar para outra pedreira, que será o Pouso Alegre fora de casa, semana que vem”, afirmou Reinaldo. A partida contra os mineiros será no próximo sábado, às 17h, no estádio Manduzão, em Pouso Algre. Será mais um confronto direto pelo G4, já que o adversário está um ponto e uma posição à frente do Maricá F.C. Além do rival, o Tsunami terá que superar os 429 quilômetros que separam Maricá da cidade do interior mineiro.

Foto: Paulinne Carvalho/Maricá F.C Jogo no Espírito Santo vale reabilitação, permanência no G4 e a busca por uma vitória fora de casa – a última foi na estreia do Cariocão O Maricá FC volta a campo neste sábado (14), às 17h, contra o Porto Vitória, no Estádio Kleber Andrade, em Cariacica (ES), pela 9ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série D. Com 11 pontos e na terceira colocação do Grupo A6, o Maricá F.C leva vantagem no saldo de gols sobre o adversário. No jogo do primeiro turno, o Tsunami venceu o rival capixaba por 2 x1 no Estádio João Saldanha, com gols de Clayton e Marcelo. Quem vencer termina a rodada à frente na tabela e segue com boas chances na luta pela classificação. A partida também representa a busca por reabilitação do Maricá F.C na competição, após a derrota contra o Água Santa (SP) na rodada passada no Estádio João Saldanha. Um triunfo no Espírito Santo seria também o primeiro da história do clube fora dos limites do Rio de Janeiro.  O treinador Reinaldo ressaltou a importância do duelo e destacou a confiança no grupo para trazer um bom resultado de Cariacica. “Nosso time é muito experiente, com jogadores acostumados à pressão. Em todos os jogos fora, apesar de não vir a vitória, performamos. É um adversário direto, mas temos condições de jogar de igual para igual, fazer um grande jogo e conquistar a primeira vitória fora de casa”, destacou o comandante. Com seis rodadas pela frente, sendo dois jogos em casa – Portuguesa e Boavista – e quatro longe do João Saldanha – Porto Vitória, Pouso Alegre, Nova Iguaçu, Rio Branco – a disputa por classificação no Grupo A6 para o Maricá F.C segue aberta. A diferença de apenas três pontos entre o quarto colocado da chave, e hoje último classificado, o Porto Vitória, e o Lanterna, o Boavista, mostra o equilíbrio da competição e aumenta a importância de cada jogo. Ciente desse cenário, o Maricá FC trata a partida fora de casa como uma oportunidade de consolidar sua posição entre os quatro primeiros e ganhar fôlego para a final da primeira fase.

Fotos: Bruno Maia/Maricá F.C O Tsunami caiu no grupo de Flamengo e Botafogo, além de Boavista e Nova Iguaçu, adversários do time na atual Série D do Campeonato Brasileiro  O Campeonato Carioca de 2026 será diferente e desafiador. Com novo regulamento e uma fórmula mais enxuta, a competição terá apenas 10 datas. A elite do futebol do Rio de Janeiro se prepara para uma edição de transição. A estreia do Maricá F.C será contra o Vasco, com mando do Tsunami, em data ainda a ser definida. Após conquistar a Série A2 em 2024, o Maricá estreou na elite estadual este ano. Terminou o campeonato em 10º lugar na tabela, à frente de clubes tradicionais como Bangu e Portuguesa. Para 2026, o clube mira voos mais altos, consciente dos desafios e dificuldades do novo formato de disputa. Novo regulamento: menos jogos, mais emoçãoA edição de 2026 trará mudanças significativas no formato da competição: Doze equipes divididas em dois grupos (A e B)Na fase de grupos, os times de uma chave enfrentam os da outra (seis jogos)Os quatro melhores de cada grupo avançam às quartas de finalAs quartas ocorrem dentro da própria chave e em jogo únicoSemifinais serão em ida e voltaA final será em jogo únicoTotal de apenas 10 datas, reduzindo drasticamente o calendário. Conheça os grupos do Cariocão 2026Grupo A: Fluminense, Vasco da Gama, Volta Redonda, Sampaio Corrêa, Portuguesa e Campeão da Série A2Grupo B: Flamengo, Botafogo, Madureira, Maricá, Boavista e Nova IguaçuO grupo do Tsunami reúne clubes com campanhas bastante distintas na última edição do Estadual. O Flamengo foi bicampeão, com 23 pontos, melhor ataque e defesa da competição.  O Botafogo, batido pelo Maricá F.C na estreia do Cariocão Superbet 2025 por 2 x 1 no Estádio Nilton Santos, terminou em 9º lugar com 13 pontos e saldo negativo de um gol. O Nova Iguaçu foi 6º, com 16 pontos, enquanto o Madureira fez uma campanha sólida e terminou em 7º, com 15 pontos. O Boavista fechou na 8ª posição com 14 pontos e uma campanha com oito empates por 11 jogos. Nova Iguaçu e Boavista são adversários do Maricá F.C na atual Série D do Campeonato Brasileiro. No momento, ocupam, respectivamente, a penúltima e a última colocação do Grupo A6. O Maricá F.C é o terceiro colocado da chave, com onze pontos. Os quatro primeiros colocados avançam para a segunda fase da competição. O novo regulamento atende a uma orientação de Samir Xaud, novo presidente da CBF, que determinou a redução de datas dos campeonatos estaduais a partir de 2026. O formato com apenas dez datas, incluindo fase de grupos, quartas, semifinais e final, representa uma tentativa da FERJ de preservar a competitividade do torneio sem desrespeitar o calendário nacional. Luta contra o rebaixamento: quadrangular e playoffOutra novidade significativa está na parte de baixo da tabela:Os dois últimos colocados de cada grupo (que não se classificarem às quartas) disputarão um quadrangular de permanênciaEsses quatro clubes se enfrentam em turno e returno (seis jogos no total)O último colocado é rebaixadoO penúltimo disputa um playoff contra o vice-campeão da Série A2(Ou seja, mesmo quem não for rebaixado direto pode ser empurrado à repescagem) Em ascensão, o Maricá aposta na continuidade do trabalho iniciado em 2022, quando traçou um planejamento de cinco anos para alcançar e se manter na elite. A permanência do técnico Reinaldo e a aposta em atletas experientes mostram que o clube quer mais do que apenas sobreviver: quer competir. Com o novo regulamento, o Campeonato Carioca de 2026 será mais direto, mais curto e não permitirá erros. O calendário mais enxuto exigirá começo forte e regularidade. Cada ponto contará para a alegria de um título ou a tristeza de um rebaixamento.

Foto: Bruno Maia/Maricá F.C O Maricá F.C. foi derrotado na tarde deste sábado por 1 a 0 pelo Água Santa no Estádio João Saldanha. O gol do adversário foi marcado pelo atacante João Guilherme aos 23 minutos do segundo tempo, em cabeçada após cobrança de escanteio.  O time Maricaense mesmo derrotado mostrou muita garra em campo, essa é a primeira vez que o time de Maricá perde no Estádio João Saldanha, em cordeirinho. Com o resultado, o Maricá F.C. está na terceira posição do Grupo A6 da Série D.  Mas, para continuar no G4, precisa que o Nova Iguaçu não vença a Portuguesa, em São Paulo, em partida iniciada às 17h. O próximo jogo do Tsunami será sábado, às 17h, em Cariacica, no Espírito Santo, contra o Porto Vitória.

Foto: Paulinne Carvalho  Uma vitória amanhã contra o Água Santa (SP) consolidará o Tsunami no G4 do Grupo A6. Time tem a melhor campanha dos times do Estado na competição  Neste sábado, o Maricá F.C entra em campo, às 16h, na abertura do returno do Campeonato Brasileiro da Série D, recebendo o Água Santa (SP) no Estádio João Saldanha, em Maricá. O time vai a campo com dois objetivos claros: manter a série invicta de 20 jogos no Estádio João Saldanha, a maior entre os times da competição ao lado do América-RN, e se consolidar no G4 do Grupo A6. Hoje o Tsunami, melhor equipe do Rio no campeonato, ocupa a terceira colocação da chave, com 11 pontos.  A vitória diante do Água Santa pode representar muito mais do que a manutenção da boa fase: com os três pontos, o Maricá abre vantagem em relação ao quinto colocado da chave, ganhando fôlego importante na briga por uma das quatro vagas na próxima fase. Dependendo da combinação de resultados, um triunfo pode deixar o Tsunami com cinco pontos de vantagem para o primeiro time fora da zona de classificação, hoje o Nova Iguaçu. O treinador Reinaldo alerta para a dificuldade da partida, mas demonstra confiança no grupo e na força do time no Caldeirão do Cordeirinho. “Será uma partida muito difícil, mas também confiamos no nosso trabalho. Jogar no João Saldanha tem sido um diferencial e queremos manter essa série invicta em casa. O foco é total emconquistar os três pontos e seguir firmes na luta pela classificação”, destacou o comandante.  Um bom resultado amanhã será fundamental também para a sequência do time no campeonato, pois os dois próximos jogos serão fora de Maricá: contra os capixabas do Porto Vitória, no Kleber Andrade, em Cariacica, e contra o Pouso Alegre, em Minas Gerais.  “Será mais uma final de campeonato para nós, pois depois sairemos para duas partidas fora do João Saldanha. É hora de acumular uma gordurinha para a gente conseguir se manter no G-4 e na briga por uma vaga na próxima fase”, completou Reinaldo. Para o confronto de amanhã, o Tsunami terá alguns desfalques importantes. Os volantes Vinícius e Clayton estão suspensos pelo terceiro cartão amarelo. A comissão técnica avalia opções no elenco para manter o equilíbrio da equipe, que vem mostrando solidez mesmo diante das ausências.

Foto: Caíque Higino Gol do atacante Gutemberg deixou o time atrás apenas da Portuguesa-SP no Grupo A6. Tsunami é o atual “Rei do Rio” na Série D  O Maricá FC enfrentou o frio de 15° em Diadema, cidade da Grande São Paulo, e nesta noite empatou com o Água Santa por 1 a 1. O gol do Tsunami foi marcado pelo atacante Gutemberg logo aos dois minutos do primeiro tempo. O baixinho platinado balançou a rede após cobrança de escanteio do meia Marcelo. O Netuno empatou aos 13 minutos do segundo tempo, com um chute de fora da área do meia Eduardo Ribeiro, que havia entrado no intervalo. O resultado deixou o Tsunami na vice-liderança do Grupo A6 da Série D, com 11 pontos, atrás apenas da Portuguesa-SP. O empate também garantiu ao Maricá FC o título simbólico de “Rei do Rio” do primeiro turno da Série D, pois é o time do estado com a melhor campanha na competição. Nova Iguaçu, com nove pontos, e Boavista, com oito, são os outros representantes do Rio de Janeiro no torneio. O técnico Reinaldo ficou satisfeito com o resultado e afirmou que a primeira meta do time — que era terminar o turno no G4 — foi alcançada. “Os jogadores estão de parabéns. Foi uma partida muito difícil e com um componente que não estamos acostumados a lidar: o frio. Mas soubemos controlar todas essas variáveis e voltar para casa com um ponto e a vice-liderança do grupo”, disse o treinador. Os quatro primeiros colocados de cada chave avançam à segunda fase da competição. O resultado deixou o Tsunami a dois pontos do quinto colocado, o Nova Iguaçu. A boa colocação deixou o técnico Reinaldo satisfeito, mas ciente de que ainda há muito jogo pela frente. “Saímos daqui com um empate e em segundo lugar na chave, mas ainda temos sete jogos pela frente. Agora, é voltar para Maricá e se preparar para a próxima partida, que será outra pedreira”, comentou. Santo de casa que faz milagre  O goleiro Dida foi decisivo para a conquista do ponto fora de casa para o Maricá FC. No final da partida, fez três grandes defesas que garantiram o resultado. Dida é de Santo André, cidade vizinha a Diadema, e não jogava uma partida na região do Grande ABC desde 2016.   “Estou muito feliz por ajudar o time a sair daqui com esse ponto. E mais ainda por voltar a jogar perto de casa. Desde 2016, quando disputei a Série A2 com o, Marília, não jogava na região”, disse o paredão maricaense, que foi um dos poucos que não sentiu o frio de Diadema. “É até mais gostoso para jogar”, brincou.  O time retorna amanhã de ônibus para Maricá. Na segunda-feira, inicia a preparação para o duelo contra o mesmo Água Santa, no sábado, no Estádio João Saldanha. A equipe irá defender uma invencibilidade de 20 jogos em casa, a maior série entre os times que disputam a Série D do Campeonato Brasileiro.

Foto: Paulinne Carvalho/Maricá F.C Jogo em Diadema, cidade do adversário na Grande São Paulo, é o primeiro da história entre as equipes, que brigam por classificação no Grupo A6 O Maricá FC tem um compromisso crucial neste sábado (31/05), às 19h, contra o Água Santa, no Estádio Distrital do Inamar, em Diadema-SP, pelo Grupo A6 da Série D do Campeonato Brasileiro. Com dois objetivos claros, o Tsunami viaja a São Paulo para fechar o primeiro turno no G4 e manter a melhor campanha entre os clubes cariocas da competição. Embalado pela excelente fase, o time ocupa a vice-liderança da chave com 10 pontos, destacando-se como o melhor time do Rio de Janeiro na competição até o momento. A meta é seguir firme entre os quatro primeiros e continuar no caminho da classificação à próxima fase. A partida contra o Água Santa também marca o encerramento do primeiro turno da fase de grupos. Para o Maricá FC, um bom resultado fora de casa significa não apenas se manter no G4, mas também fechar o turno entre os líderes, o que será um passo fundamental para a equipe, que sonha em avançar para a próxima fase pela primeira vez em sua história no cenário nacional. O duelo deste sábado entra para a história como o primeiro encontro oficial entre Maricá FC e Água Santa. As duas equipes nunca se enfrentaram antes, o que torna o confronto ainda mais especial. Para o Tsunami, é mais uma oportunidade de mostrar sua força fora do Rio de Janeiro e continuar escrevendo capítulos importantes em sua trajetória recente no futebol brasileiro. Fora de campo, o clima no clube é de concentração total e confiança. O técnico Reinaldo e a comissão técnica destacam a importância de manter a consistência defensiva e a aplicação tática para buscar pontos fora de casa. “É seguir o padrão. Temos que jogar fora como se joga em casa, com uma equipe organizada, competitiva, que busca sempre o gol e tenta desfrutar do jogo”, explicou o treinador. Será o segundo jogo do Maricá FC fora do Rio de Janeiro nesta Série D. O primeiro também foi em São Paulo, contra a Portuguesa. A delegação viajou nesta sexta-feira e retornará para a cidade no domingo pela manhã. Reinaldo elogiou a logística montada para a partida e reforçou que o time está preparado para voltar com um bom resultado na bagagem. “Como é um jogo fora de casa, a carga de trabalho dessa semana foi mais controlada e equilibrada. Por conta da viagem, não iremos treinar nesta sexta-feira. O objetivo é chegarmos bem descansados e preparados para o duelo de amanhã, para voltar para casa com um bom resultado”, disse o comandante maricaense. Autor do primeiro gol contra o Porto Vitória no último sábado, o volante Clayton destacou a liberdade dada por Reinaldo aos volantes para entrarem na área adversária. “Eu gosto de ‘pisar’ na área e o Reinaldo sabe explorar essa minha característica. Sábado, fui feliz ao marcar o gol depois que a bola sobrou para mim, após o rebote do goleiro. Vou continuar trabalhando para fazer mais gols e ajudar o Maricá FC a alcançar seu objetivo”, afirmou. A delegação viajou com 23 atletas para São Paulo. O time não terá desfalques por suspensão ou excesso de cartões amarelos. Três jogadores estão pendurados: o zagueiro Felipe Carvalho e os volantes Clayton e Vinícius. A novidade pode ser o retorno de Rafael Lucas, o Café, grande destaque do Tsunami nos dois primeiros jogos da Série D, que ficou fora da última partida por lesão muscular. Café está no grupo que viajou para Diadema.

A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Esportes, promoveu nesta segunda-feira (26/05), dia do aniversário de 211 anos do município, a grande final das categorias master e principal da Taça Cidade de Maricá 2025. O torneio, que reúne atletas amadores, aconteceu no Estádio Municipal João Saldanha, em Cordeirinho. Com uma goleada histórica de 7 a 1, o Dominante F.C venceu o E.C Maricá na categoria master e levantou a taça do campeonato. Já na categoria principal, o C.A Bananal ganhou nos pênaltis pelo placar de 4 a 1 o E.C Maricá, tornando-se campeão do torneio em 2025. Além das categorias principal e master, o torneio municipal abrange ainda as categorias sub-11, sub-13, sub-15, e futsal feminino. Neste último, a equipe Geração 70 venceu o time E.C Inoã e foi a campeã da competição que aconteceu no domingo (18/05), na Arena São José, em São José do Imbassaí. Entre as equipes que disputaram o campeonato estiveram: Águias de CDR, E.C Inoã, Renascer F.C, Amigos de São José F.C, Atlético de Itaipuaçu e Geração 70. Já na categoria sub-15, o campeão foi o E.C Inoã, que venceu por 3 a 0 a equipe do Monte Castelo. O jogo aconteceu no sábado (17/05), no campo do C.A Bananal. Os destaques foram para Wanderson Nascimento de Marins (E.C Inoã), que recebeu o título de melhor técnico. Já os artilheiros da competição foram Gabriel Brito e Pedro Henrique, ambos do E.C Inoã. Também do mesmo time, Gustavo Soares Ferreira Rodrigues foi eleito o melhor goleiro do torneio. No sub-13, o Monte Castelo foi o grande campeão da Taça Cidade de Maricá em cima do Dominante F.C.  Já no sub-11, o Dominante F.C venceu o Furacão Maricá por 3 a 0 e foi o grande campeão da categoria.Os destaques do time foram Dadinho, que ganhou como melhor técnico da competição; Davi Anderson Silveira, Pedro Vieira e Bernardo Valente, que receberam o título artilheiros, e Isaac de Oliveira, melhor goleiro.A Taça Cidade de Maricá movimentou os bairros e promoveu o esporte, reunindo atletas de todas as idades em uma grande celebração da prática esportiva local.