Incluiu sete combates, com lutas decididas por decisão unânime ou dividida, em diversas categorias, desde super-leve até cruzador. Essa foi a primeira edição do Boxing Pro Combat, idealizada para reacender a paixão nacional pelo boxe e revelar novos talentos, além de reunir campeões olímpicos e jovens promessas num cenário profissional bem estruturado. Robson Conceição, medalhista de ouro nos Jogos Rio‑2016 e campeão mundial da WBC em 2024, buscava retomar o caminho rumo a novas disputas de título mundial, vendo essa luta como parte do projeto para um “recomeço” na carreira profissional . Hebert Conceição, medalhista de ouro em Tóquio‑2020, manteve seu record invicto (7 vitórias com 4 nocautes) e realizou sua primeira defesa do cinturão nacional dos super-médios, prometendo um grande show no ringue. A iniciativa foi elogiada como um catalisador para devolver ao boxe brasileiro o protagonismo que já teve com ídolos como Éder Jofre e Acelino Popó Freitas, e para fortalecer a transição de atletas olímpicos para o circuito profissional. Robson Conceição (peso-super-pena): venceu o venezuelano Yonnaiquer Rondón Ávila por nocaute técnico, faltando apenas 6 segundos para o fim do 6º round. Hebert Conceição (peso-super-médio): dominou Thiago “T Champ” Ferreira da Silveira com nocaute aos 1min02s do 3º round, defendendo com sucesso seu título brasileiro da categoria. Jackson “Buguinha” Figueiredo conquistou o cinturão brasileiro dos penas ao nocautear seu adversário no 4º round. Os dois campeões baianos demonstraram performance dominante, confirmando seu talento e colocando o Brasil em evidência no cenário do boxe profissional. A noite revelou-se um sucesso esportivo e simbólico, reafirmando o potencial de uma nova era no boxe nacional. A luta ocorreu no Ginásio da AABB, Brasília (DF), em 2, de agosto sábado.
Mirassol vence o Vasco por 3 a 2 em jogo emocionante pela Série B
O Mirassol conquistou uma vitória importante diante do Vasco neste sábado (2), ao vencer o time carioca por 3 a 2, em partida válida pela 20ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O confronto foi movimentado e cheio de reviravoltas, com o time paulista mostrando eficiência e espírito de decisão. O Vasco saiu na frente com um gol de Vegetti aos 14 minutos do primeiro tempo, aproveitando cruzamento de Lucas Piton. No entanto, o Mirassol reagiu rápido e empatou aos 23 com Fernandinho, após bela jogada pela direita. Ainda antes do intervalo, o time da casa virou com Negueba, em chute colocado no canto, sem chance para o goleiro Léo Jardim. No segundo tempo, o Vasco voltou mais ofensivo e empatou com um golaço de Payet, que entrou no segundo tempo e deu nova dinâmica ao time. Mas a alegria cruzmaltina durou pouco. Aos 39 minutos da etapa final, o Mirassol marcou o terceiro com Zé Roberto, aproveitando rebote da zaga após escanteio. Com o resultado, o Mirassol se aproxima do G4, enquanto o Vasco continua sua campanha irregular e preocupa seus torcedores, que voltaram a protestar contra a diretoria e o técnico. O jogo ocorreu no sábado 2, de agosto, no Estádio Municipal José Maria de Campos Maia, placar Mirassol 3 x 2 Vasco.
Maricá F.C. teve uma ótima atuação mas Perde para Parrecidense-GO
Foto: Bruno Maia / Comunicação Maricá F.C Com grande volume ofensivo e inúmeras chances de gol, Tsunami perde por 2 a 1 e agora precisa vencer fora de casa para seguir na Série D O Maricá F.C. teve atuação corajosa, apresentou maior volume de jogo e teve várias oportunidades claras de gol, mas acabou sendo derrotado por 2 a 1 pela Aparecidense, neste sábado (2), no Estádio João Saldanha, no jogo de ida da segunda fase da Série D. Os gols do time goiano foram marcados pelos atacantes Renan Gorne e João Marcos, de pênalti. Pablo Thomaz descontou para o azul, branco e vermelho de Maricá. O resultado não refletiu o que o Tsunami produziu em campo. O goleiro adversário Matheus Alves foi o grande destaque da partida, realizando ao menos três grandes defesas em finalizações de Pablo Thomaz e do zagueiro Sandro Silva. Após a partida, o técnico Reinaldo valorizou o desempenho da equipe, mesmo com o revés em casa. “A gente sabia que seria um jogo equilibrado, e infelizmente tomamos dois gols em momentos pontuais. Mas o que ficou foi a entrega, a postura e o volume de jogo que apresentamos. Criamos muito, finalizamos mais que o adversário e tivemos chances reais de empatar ou até virar. Vamos com confiança para o jogo da volta, porque mostramos que temos condições de buscar essa classificação lá”, afirmou o treinador maricaense. O capitão Sandro Silva endossou as palavras do comandante. “A gente produziu bastante. Ficamos com o gostinho de que poderíamos ter conseguido algo melhor. Mas sabe como é. Isso é futebol. Respeitamos o adversário, que é muito qualificado. Mas vamos em busca dessa classificação até o último minuto. Quero dizer à torcida que não tem nada perdido”, afirmou o capitão. O Maricá F.C. teve desempenho competitivo e mostrou que tem plenas condições de buscar a classificação fora de casa. O jogo da volta será no próximo sábado, em Aparecida de Goiânia. A equipe maricaense precisa vencer por dois gols de diferença para avançar direto ou por um para levar a decisão para os pênaltis.
Revanche histórica confirmada entre Wanderlei Silva e Belfort
O combate será realizado sob as regras do boxe, reconhecido legalmente como um “Special Fight”pelo Conselho Nacional de Boxe. Serão 8 rounds de 2 minutos, com intervalos de 1 minuto, com Peso combinando de 93 kl e Luvas de 12 onças. Campeões veteranos enfrentando desafios físicos típicos da idade, com 48–49 anos. os dois não se enfrentam desde o UFC de 1998, quando Belfort venceu por nocaute em apenas 44 segundos, gerando uma das rivalidades mais memoráveis do MMA brasileiro. Para celebrar o reencontro após longos 9.770 dias (cerca de 27 anos), será realizado um mega show de drones com 1.100 aparelhos, exibindo animações com os rostos e nomes dos lutadores, maior evento do tipo da América Latina. Wanderlei Silva, no auge com quase 49 anos, afirmou que sempre quis a revanche no MMA, acredita que Belfort “fingiu lesão” em 2012 para evitar o duelo no TUF Brasil, quando foi substituído por Rich Franklin. Vitor Belfort, por sua vez, prometeu intensidade e seriedade no combate, “vai ser de verdade, não exibição”, ressaltando que sempre encara lutas com foco em vitória, e não em amizade ou espetáculo. Belfort também destacou o interesse popular massivo no evento, brincando que precisaria levar a luta até o Maracanã para comportar a demanda por ingressos. a revanche acontecerá no dia 27 de setembro de 2025, em São Paulo, como luta principal do evento Spaten Fight Night 2, com transmissão ao vivo na TV Globo.
Sabe o Significado de Bocejar Durante o Treino de Musculação
Você está no meio de uma série puxada na academia, focado, suando, e de repente, boceja. Parece que o corpo está confundindo esforço com sono, mas Calma, bocejar durante o treino é algo relativamente comum e pode ter várias explicações fisiológicas e psicológicas. Uma das teorias mais aceitas é que o bocejo ajuda a resfriar o cérebro. Durante o exercício, a temperatura corporal sobe, inclusive a do cérebro. O bocejo aumenta o fluxo sanguíneo e promove a entrada de ar fresco, ajudando a manter a temperatura cerebral sob controle. É uma forma do corpo se autorregular para manter o desempenho cognitivo. Durante treinos intensos, especialmente se a respiração estiver irregular ou superficial, o corpo pode interpretar isso como baixa oxigenação. O bocejo, nesse caso, funcionaria como uma tentativa de puxar uma grande quantidade de ar para suprir a demanda por oxigênio. O bocejo também pode ser uma resposta ao estresse. O sistema nervoso autônomo, especialmente o parassimpático, pode induzir o bocejo como forma de aliviar a tensão ou promover um estado de relaxamento diante do esforço físico. Isso é mais comum em atletas que treinam sob pressão ou em ambientes competitivos. Pode parecer óbvio, mas vale destacar, se você está bocejando no treino, talvez esteja simplesmente cansado. Dormir mal afeta diretamente o desempenho físico e mental, e o bocejo pode ser um dos sinais mais imediatos de privação de sono. Treinar em jejum ou com alimentação inadequada pode resultar em baixa energia disponível para o corpo. O bocejo pode surgir como um sinal de que o corpo está “pedindo combustível”. Se os bocejos forem frequentes, acompanhados de tontura, falta de ar ou sensação de fraqueza, pode ser sinal de algum problema cardiovascular ou metabólico. Nesses casos, o ideal é procurar um médico ou nutricionista esportivo para avaliação. Dicas para Evitar Bocejos no Treino, Durma bem, pelo menos 7–9 horas por noite. Alimente-se adequadamente, evite treinar de estômago vazio, a menos que seja uma estratégia acompanhada por um profissional. Hidrate-se, a desidratação pode contribuir para a fadiga. Respire conscientemente, durante os exercícios, mantenha uma respiração profunda e ritmada. Bocejar durante a musculação não significa necessariamente que algo está errado. Na maioria dos casos, é apenas o corpo tentando se adaptar ao esforço físico. Mas, como qualquer sinal fisiológico, vale observar a frequência e as circunstâncias em que isso acontece, afinal, entender o corpo é parte essencial da evolução no treino.
Atletas do projeto Maricá Cidade Olímpica conquistam medalhas em Campeonato de Remo do Futuro
A Competição mostrou o quanto a Cidade de Maricá vem crescendo com o esporte, e levando os atletas no lugar mais alto do pódio. A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Esportes, celebrou mais uma conquista histórica para o esporte do município. João Pedro França e Daniel Santos Faustino, Atletas do projeto Maricá Cidade Olímpica, foram tricampeões, Troféu Guilherme Arinos no 65º Torneio Remo do Futuro. A competição, que aconteceu no domingo (29/07), na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Os competidores do projeto de Maricá superaram atletas de clubes com tradição na modalidade, potencializando o feito conquistado pelos atletas. Este é o terceiro título consecutivo da cidade no torneio, que consolida e reafirma o compromisso do município com a valorização e o fortalecimento do esporte de base. O projeto Maricá Cidade Olímpica é desenvolvido pela Secretaria de Esportes de Maricá visando descobrir, formar e desenvolver jovens atletas a partir dos 14 anos em modalidades olímpicas e paralímpicas. Basquete 3×3, vôlei, handebol, remo, skate, bocha e tiro com arco estão entre as opções. Os participantes recebem acompanhamento técnico, estrutura e estímulo para buscar grandes conquistas, como a de João Pedro e Daniel Santos.
Maricá F.C entra em campo para jogo mais importante do ano contra a Aparecidense (GO)
Foto: Paulinne Carvalho / Comunicação Maricá F.C Tsunami recebe goianos em casa em busca de vitória na primeira das seis finais de Copa do Mundo que separam o time do acesso à Série C Depois da classificação histórica na Série D, o Maricá F.C vai a campo neste sábado para disputar o jogo mais importante do ano até aqui. O Tsunami enfrenta a Aparecidense-GO, às 16h, no Estádio João Saldanha, no primeiro jogo do mata-mata da competição. A equipe maricaense chega embalada ao confronto após grande vitória sobre o Petrópolis, na quarta-feira, por 3 x 0, na estreia da Copa Rio. Como diz o técnico Reinaldo, será a primeira das seis finais de Copa do Mundo que separam o time do acesso à Série C em 2026. Único time do Rio no campeonato, o Tsunami terá um grande desafio pela frente. O adversário do sábado terminou a primeira fase na primeira colocação geral da competição. Além disso, tem o melhor ataque do torneio, com 32 gols, e a maior média de gols marcados nas quatro divisões do brasileiro: 2,28 gols por partida. Mas o azul, branco e vermelho de Maricá promete muita garra, organização e conta com a força do seu maior aliado: a massa no João Saldanha. O time também reforçou o elenco para este momento decisivo da temporada. Entre os contratados, destaque para o atacante Pablo Thomaz. O herói dos títulos da Série A2 e da última Copa Rio vem de dois gols e uma assistência no jogo contra o Petrópolis e reforça o ataque maricaense. Com as eliminações de Boavista e Nova Iguaçu, o Tsunami é o representante solitário do futebol do Rio de Janeiro na Série D. A façanha é motivo de orgulho para o clube e para a cidade, que abraçou o projeto com entusiasmo. Para o treinador Reinaldo, a partida de sábado será a primeira das seis finais de “Copa do Mundo” que separam o time do sonho do acesso à Série C. Os quatro semifinalistas sobem para a terceira divisão em 2026. “A gente sabe que o mata-mata é decidido nos detalhes. Temos uma identidade, uma forma de jogar bem clara e um grupo que veste a camisa com entrega. A vitória na Copa Rio aumentou ainda mais nossa confiança. É jogar organizado, como sempre jogamos, e contar com o apoio da nossa torcida para sair com vantagem nesse primeiro jogo. Essa será a primeira das seis finais de ‘Copa do Mundo’ que teremos pela frente até a conquista do acesso”, afirmou o técnico Reinaldo.Ex-parceiros e agora rivais Além do peso da decisão, o duelo traz um ingrediente especial: o reencontro entre Reinaldo e Lúcio Flávio, treinador da Aparecidense-GO. Os dois jogaram juntos em grandes clubes do país. “É motivo de orgulho. Jogamos juntos no São Paulo, Botafogo e Santos. Hoje, ele vem fazendo um excelente trabalho. Vai ser ótimo recebê-lo aqui. Somos dois treinadores que estão buscando crescer no cenário nacional, com muito estudo e dedicação. Quem ganha com isso é o torcedor e o futebol”, comentou o comandante maricaense. Com o apoio da massa no Caldeirão do Cordeirinho, o Tsunami espera abrir vantagem em casa e manter o embalo para o jogo da volta, em Goiás. A cidade está mobilizada e a energia das arquibancadas tem sido um combustível extra para o elenco. E para esquentar a galera, antes do jogo vai rolar mais uma roda de samba “Caldeirão do Tsunami”, com o grupo de pagode “Oh Sorte”. A união entre time e torcida vem sendo um dos pilares dessa campanha histórica. Único time do Rio na Série D, o Maricá F.C carrega com orgulho a responsabilidade de defender as cores do futebol carioca e vai em busca do sonho de representá-lo na Série C em 2026.
Flamengo perde por 1 a 0 para o Atlético‑MG no Maracanã no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil
Mesmo com maior posse de bola (62 %) e 17 finalizações, o Rubro‑Negro conseguiu apenas quatro chances reais de gol. O Atlético‑MG jogou fechado e bem estruturado, aproveitando o momento errôneo da defesa do Flamengo. Emerson Royal, Saúl e Samuel Lino entraram no segundo tempo. Lino teve atuação promissora, driblou zagueiros, quase marcou, teve gol anulado por impedimento nos acréscimos. Emerson acertou a trave em cruzamento de Lino. Tomás Cuello marcou aos 20 min do segundo tempo após um erro na saída de bola de Léo Pereira. O zagueiro tentou um passe para Léo Ortiz dentro da área, mas entregou a bola ao adversário, que finalizou com precisão no canto de Rossi. O treinador Filipe Luis, reconheceu a falha da equipe defensiva e assumiu responsabilidade pelo gol. Ele considerou o resultado que “dói”, mas destacou que a eliminatória ainda está em aberto; A dupla Léo Pereira e Léo Ortiz, até então consistente, foi apontada como a principal responsável pelo gol sofrido — “a zaga do Fla é vilã” segundo comentaristas. Mauro Cezar classificou o passe de Léo Pereira como “pataquada” e “tava na cara que um deles iria errar”. Já os colunistas Rodrigo Mattos e Alicia Klein divergem, Mattos critica soberba, enquanto Klein ressalta mérito defensivo do Atlético e falta de entrosamento entre os reforços. O jogo de volta será disputado na próxima quarta-feira, dia 6 de agosto, na Arena MRV, em Belo Horizonte. O Flamengo precisa vencer por dois gols de diferença para avançar direto, caso vença por apenas um gol, a vaga será decidida nos pênaltis. Um empate garante classificação ao Atlético‑MG. Foi uma partida em que o Flamengo controlou o jogo, mas esbarrou em sua própria falha na saída de bola. A derrota obriga uma reação imediata fora de casa, colocando pressão sobre a cabeça de Filipe Luís e da defesa que precisa se reencontrar rapidamente, inclusive com entrosamento dos novos reforços.
Classificação histórica e novos desafios: Reinaldo projeta próximas batalhas do Maricá F.C
Foto: Paulinne Carvalho / Comunicação Maricá F.C Técnico faz balanço da campanha do Tsunami na Série D, analisa o confronto contra a Aparecidense e comenta a estreia na Copa Rio Em um momento histórico para o Maricá Futebol Clube, o técnico Reinaldo faz um balanço da campanha na primeira fase da Série D, que garantiu a equipe entre os 32 classificados para a próxima etapa da competição nacional. O Tsunami se tornou o único representante do Rio de Janeiro no torneio, já que Nova Iguaçu e Boavista foram eliminados. Em entrevista exclusiva, o treinador destacou a regularidade do time ao longo das 14 rodadas, comentou os desafios enfrentados até aqui e projetou os compromissos decisivos: o confronto mata-mata contra a Aparecidense — equipe que fez a melhor campanha geral na Série D — e a sequência da Copa Rio, em que o Maricá defende o título conquistado no ano passado e estreou com vitória por 3 a 0 sobre o Petrópolis, no jogo de ida, ontem, em Caxias. A partida de volta será na próxima quarta-feira, no Estádio João Saldanha, em Maricá. “É um momento histórico para o clube. Uma classificação no primeiro ano jogando uma Série D, em uma chave muito difícil. Fomos muito regulares. Saímos apenas uma rodada do G4 e terminamos dois pontos à frente do quinto colocado.” O Maricá F.C conquistou uma classificação histórica na Série D. Qual a avaliação geral da participação da equipe no campeonato?Reinaldo: O balanço é muito positivo. É mais um momento marcante com a camisa do Maricá F.C. Conseguimos a classificação logo no nosso primeiro ano de Série D, em um grupo muito equilibrado. Fomos consistentes: saímos apenas uma rodada do G4 ao longo das 14 rodadas e terminamos dois pontos à frente do quinto colocado. O que mais te surpreendeu positivamente no time nessa primeira fase?Reinaldo: Para ser sincero, nada me surpreendeu. Conheço bem esse grupo — já vou para a minha terceira temporada aqui — e sei o que cada atleta pode entregar. O que me deixa feliz é ver a evolução do time a cada partida. Claro que tivemos um jogo ruim, como contra o Rio Branco, e isso é responsabilidade minha. Cabe a mim corrigir os erros. Quais foram os maiores desafios até aqui?Reinaldo: São muitos. Enfrentamos grandes equipes, todas são SAF, viajamos para Minas, Espírito Santo e São Paulo, lidamos com lesões, gramados ruins… Mas isso faz parte e todo mundo passa por isso. O importante é que superamos tudo com um grupo forte mentalmente. Fomos competentes. O fato de ser o único time do Rio na Série D aumenta o peso e a responsabilidade da equipe?Reinaldo: É um orgulho e, ao mesmo tempo, uma grande responsabilidade. Vivemos um momento único. Levar o nome do Maricá F.C e do Rio para o cenário nacional é especial. Isso é mérito dos nossos atletas, sendo os protagonistas, e da nossa torcida, que nos apoiou mesmo nos momentos difíceis. Essa união está trazendo frutos importantes. “É um momento único e de muita alegria. Levar o nome do Maricá FC e do Rio de Janeiro para o cenário nacional é muito especial. Isso é mérito total dos nossos atletas, sendo os protagonistas, e do nosso torcedor, que esteve com a gente até nos momentos mais difíceis. Essa união está trazendo frutos importantes para o clube” Houve algum jogo que foi uma virada de chave para o time?Reinaldo: Acho que todos foram tratados como finais. Tivemos tropeços, como contra Portuguesa e Água Santa em casa, mas mantivemos a mentalidade forte. Quando não vencemos, eu assumo. Cabe ao treinador deixar o time leve, confiante e pronto para competir. O que essa classificação representa para você, pessoalmente?Reinaldo: É essencial. Sou grato a Deus, à diretoria e, principalmente, aos jogadores. Esse é meu primeiro clube como técnico principal. Em dois anos, já são três taças, permanência na primeira divisão do Carioca e agora essa classificação histórica. Isso valoriza nosso trabalho. E agora vem a Aparecidense. O que esperar desse confronto?Reinaldo: Vamos enfrentar uma grande equipe, a melhor da fase de grupos. Muito bem treinada pelo meu amigo Lúcio Flávio. Mas agora começa tudo do zero. Sabemos da nossa força jogando em casa e vamos com tudo, respeitando o adversário, mas confiantes no nosso potencial. Você e Lúcio Flávio, atual técnico da Aparecidense, jogaram juntos. Como será esse reencontro agora como técnicos?Reinaldo: Um motivo de orgulho. Jogamos juntos em alguns clubes. (São Paulo, Santos, Botafogo). Hoje, ele vem fazendo um ótimo trabalho. Vai ser bom recebê-lo aqui. São dois treinadores em início de carreira, estudando e se preparando. Quem ganha com isso é o futebol. Tem alguma história curiosa com ele?Reinaldo: Acho que não. O Lúcio sempre foi um cara mais reservado, tranquilo. Não era dos mais resenheiros. Mas foi um grande amigo que o futebol me deu. Bate uma saudade da época de vestiário. Qual a estratégia para esse duelo de 180 minutos?Reinaldo: Inteligência. Temos que fazer um bom jogo em casa, mas sem se expor demais. Lá em Aparecida vai ser difícil, e um mau resultado aqui pode complicar. Vamos manter nossa organização e contar com a força da nossa torcida. E a Copa Rio? O que representa defender esse título?Reinaldo: É uma responsabilidade prazerosa. Significa que já fomos campeões. Foi um momento marcante e é uma competição que gostamos muito. Vamos com vontade e respeito aos adversários. O que mudou no time desde o título do ano passado?Reinaldo: Evoluímos fisicamente, mentalmente e taticamente. Tivemos mudanças no elenco, chegaram novos jogadores, mas todos muito inteligentes, que entenderam rápido nosso estilo. Isso facilita meu trabalho. A Copa Rio pode abrir caminho para voos maiores?Reinaldo: Sem dúvida. Estamos na Série D justamente por termos sido campeões da Copa Rio no ano passado. Ela abre portas para a Copa do Brasil ou outra Série D. É um torneio importantíssimo, e vamos em busca do bicampeonato. Você pretende rodar o elenco para equilibrar o time nas duas competições?Reinaldo: Todos aqui têm condição de jogar. Escalo quem considero o melhor
Mundiais de Skate Street e Park de 2025 são cancelados nos EUA
Segundo a Ge.globo, os Mundiais de Skate Street e Park previstos para setembro de 2025 em Washington, EUA, foram oficialmente cancelados. Até o momento, não há uma nova data ou local alternativo confirmado para a realização desses eventos que são os principais do calendário da modalidade no ano. A decisão da World Skate, entidade internacional que organiza os campeonatos mundiais, ainda não teve sua justificativa completa divulgada, deixando fãs e competidores na expectativa por esclarecimentos e direções futuras. Esses campeonatos seriam disputados no formato olímpico, sendo válidos para o ranking e qualificações dos atletas nas categorias Street e Park; O cancelamento ocorre em um momento de reestruturação da World Skate, que já vem enfrentando desafios logísticos e organizacionais após seguidas mudanças no calendário dos eventos globais; A World Skate já havia cancelado os Mundiais de Skate em 2022 no Brasil, que mesmo ocorreu, perdeu a chancela oficial por falta de condições financeiras adequadas pelo comitê organizador e foi posteriormente remarcado para os Emirados Árabes em 2023 . Essa decisão marca outro golpe no calendário da World Skate, em meio a tentativas de reorganização do esporte após cancelamentos anteriores, como ocorreu em 2022 no Brasil. A comunidade de skate aguarda agora um posicionamento oficial sobre realocação ou nova programação dos eventos.