A próxima chamada será na segunda-feira, 1º de setembro A janela para o Lexus WSL Finals Fiji 2025, apresentado pela Corona Cero , a última parada do World Surf League (WSL) Championship Tour (CT), está oficialmente aberta hoje até 4 de setembro de 2025. Os organizadores do evento selecionarão o melhor dia para dar início às finais de um dia. Devido às más condições, a empolgação continuará crescendo, com competidores e fãs aguardando a previsão de ondas para o início da próxima semana. A sessão oficial de treinos com todos os 10 competidores será transmitida AO VIVO no WorldSurfLeague.com na sexta-feira, 29 de agosto, a partir das 8h GMT+12. A próxima atualização da chamada para a competição será na segunda-feira, 1º de setembro, às 7h30 GMT+12. A chamada determinará se um Alerta Amarelo será acionado com 24 horas de antecedência até o possível início do evento. “Vamos suspender a competição até segunda-feira, 1º de setembro”, disse Renato Hickel, vice-presidente de Circuitos e Competições da WSL. “O principal motivo é que o mar está plano, com ventos terrais muito fortes e chuva em Cloudbreak. A previsão para 29 de agosto indica a possibilidade de uma pequena ondulação chegando a Cloudbreak. Os próximos dias, 30 e 31 de agosto, também estão com ondas muito fracas, inclusive próximas a inundações, então não deve haver ação nesses dias.” O primeiro dia possível de Alerta Amarelo na janela do evento será 1º de setembro, quando a nova ondulação começar a chegar a Fiji na faixa de 1,2 a 1,8 metros, talvez 1,5 a 2,1 metros, o que nos permitirá disparar o Alerta Amarelo às 7h30, horário local. Esta também poderá ser uma segunda sessão de treinamento para os surfistas, tanto em Cloudbreak quanto em Restaurants. Restaurants também é uma opção para este evento. A previsão de ondulação para 2 de setembro está atualmente na faixa de 3 a 4,5 metros, com um período curto e ângulo oeste. Está se mostrando uma boa ondulação para o recife de Restaurants. A previsão ainda é inicial. Sabemos que as previsões podem mudar e continuaremos com a próxima atualização na segunda-feira. Nos próximos dias, a previsão é de que uma onda forte traga excelentes condições para Fiji. À medida que a onda começa a aumentar, os 5 finalistas terão bastante tempo para se preparar para o Alerta Amarelo, com sessões de treinos dedicadas nos próximos dias. Embora a natureza única da ondulação ofereça oportunidades para os dois locais disponíveis para a realização do evento, Cloudbreak e Restaurants, seu provável foco principal será Restaurants, com potencial para proporcionar condições excepcionais. Situado em frente à área de restaurantes do Tavarua Island Resort, Restaurants é um tubo esquerdo de classe mundial que quebra sobre um recife de coral extremamente raso. As ondas longas e ocas que envolvem Tavarua proporcionaram muitos destaques ao evento CT nos últimos anos e são a onda favorita de muitos surfistas no mundo. Às vezes, beirando a perfeição total, Restaurants é considerada uma das ondas naturais mais próximas de espelhar uma piscina de ondas artificial. A última aparição de Restaurants no CT foi no evento feminino de 2014, com quatro mulheres registrando excelentes resultados em baterias (16,00 de um total de 20 pontos possíveis, ou mais) em seis baterias surfadas, incluindo duas de Bianca Buitendag (RSA). Já o último evento masculino a apresentar Restaurants em 2013 viu incríveis 11 excelentes resultados em baterias em um dia, superados por um total quase perfeito de 19,80 em duas ondas para o tricampeão mundial John John Florence (HAW), que incluiu uma onda de 10 pontos. O único surfista da Final 5 a participar do evento de 2013, Jordy Smith(RSA), também conquistou um total de 18,30 naquele dia. Os restaurantes decidiram os vencedores de dois eventos masculinos, em 2002 e 2005, com Michael Lowe (AUS) e o 11 vezes campeão mundial Kelly Slater (EUA) também obtendo totais de calor quase perfeitos na final e garantindo suas vitórias. A expectativa para o Lexus WSL Finals Fiji continua a crescer com confrontos imperdíveis sendo definidos. No lado feminino, a Partida 1 contará com uma batalha entre a Campeã Mundial de 2023 e a Nº 2 do Mundo do ano passado, Caroline Marks (EUA) contra a Nº 5 Bettylou Sakura Johnson(HAW). 2025 viu Johnson em uma temporada de destaque, conquistando sua primeira vitória no evento CT em Gold Coast, seguida por sua segunda vitória em Trestles, e agora se prepara para sua primeira aparição nas Finais. A única vitória de Marks em 2025 foi a Parada Nº 3 em Portugal, e ela conquistou consistentemente terceiros lugares nos últimos três eventos no Rio, Jeffrey’s Bay e Taiti para garantir sua Nº 4. As duas competiram mais recentemente nas Quartas de Final do Lexus Tahiti Pro, onde Marks avançou sobre Johnson em uma batalha para determinar quem conquistaria a maior posição no WSL Finals e abriria sua Partida com prioridade. A vencedora da partida 1 enfrentará a cabeça de chave número 3 e campeã mundial de 2024, Caity Simmers (EUA), na partida 2. Em seguida, a vencedora da partida 2 enfrentará a cabeça de chave número 2, Gabriela Bryan (HAW), antes da luta pelo título contra a cabeça de chave número 1, Molly Picklum (AUS). O atual cabeça de chave nº 5, Italo Ferreira (BRA), e o cabeça de chave nº 4, Jack Robinson (AUS), se preparam para se encontrar na primeira partida do torneio masculino. O campeão mundial de 2019, Ferreira, está de olho em seu segundo título mundial, enquanto Robinson busca seu primeiro título mundial após quatro finais consecutivas. Para Robinson, os resultados mistos da temporada o deixaram à beira de perder outra chance pelo título mundial, mas sua vitória no Lexus Tahiti Pro o catapultou para cima no ranking. A temporada de Ferreira teve um início emocionante com uma vitória no evento nº 2 em Abu Dhabi e um segundo lugar em Portugal, mas no meio da temporada ele foi eliminado nas oitavas de final. Com Robinson desempatando o confronto direto nas quartas de final do último evento da temporada regular no Taiti, deixando o recorde de 4-3 para Robinson, Ferreira estará mais determinado do que nunca a repetir a derrota
5 surfistas finalistas prontos para desafiar os títulos mundiais de 2025 no Lexus WSL Finals Fiji apresentado pela Corona Cero
Os surfistas finalistas feminino e masculino do Lexus WSL Finals Fiji, apresentado pela Corona Cero, a última parada do World Surf League (WSL) Championship Tour (CT) de 2025, estão descansados após uma temporada incrível e prontos para lutar pelos títulos mundiais de 2025 em Cloudbreak, Fiji. A competição de um dia, em que o vencedor leva tudo, será realizada no melhor dia de ondas durante o período de espera de 27 de agosto a 4 de setembro de 2025. A primeira chamada para a competição será amanhã, quarta-feira, 27 de agosto, às 7h30 GMT+12. Molly Picklum (AUS) e Yago Dora (BRA), cabeças de chave número 1 nas finais da WSL pela primeira vez, lideram um grupo faminto de concorrentes, com o torneio feminino definido por seus jovens e o torneio masculino repleto de veteranos. Picklum se junta às duas mais recentes campeãs mundiais femininas, Caity Simmers (EUA) e Caroline Marks (EUA), além de Gabriela Bryan (HAW) e Bettylou Sakura Johnson (HAW). Ambas as estreantes nas Finais da WSL, Bryan e Johnson, são as únicas havaianas, além da pentacampeã mundial Carissa Moore (HAW) e do tricampeão mundial John John Florence (HAW), a participar do formato. Logo atrás de Dora está o ressurgente Jordy Smith (RSA), bicampeão mundial, decidido a finalmente conquistar o título. Atrás deles, dois homens com o momento a seu favor: os finalistas do Tahiti Pro, Griffin Colapinto (EUA) e Jack Robinson (AUS), além de Italo Ferreira (BRA), campeão mundial de 2019 que surfou do Match 1 até o Title Match não uma, mas duas vezes. Molly Picklum (AUS), que chegou às Finais da WSL como quarta cabeça de chave por dois anos consecutivos, teve uma temporada fenomenalmente consistente, liderando o ranking da temporada regular de 2025 por uma margem significativa. Única mulher com experiência anterior em Finais a ainda não ter conquistado um título mundial, a jovem de 22 anos chega a Fiji após quatro Finais consecutivas, duas das quais venceu, incluindo a VIVO Rio Pro e a Lexus Tahiti Pro. Picklum tem se destacado em todas as condições que a temporada lhe apresentou. Ela chegou às Semifinais em pelo menos oito dos 11 eventos e chegou à Final em locais tão diversos quanto Surf Abu Dhabi, Lower Trestles, Saquarema, Jeffreys Bay e Teahupo’o. O domínio do tubo de backhand da australiana em Pipeline e Teahupo’o proporcionou alguns dos melhores momentos da temporada, e você pode apostar que ela estará ansiosa por mais quando sua luta pelo título começar em Cloudbreak. “Chegar às finais em primeiro lugar é o que você sonha”, disse Picklum. “Então, por estar aqui e ter esta oportunidade, sou muito grato. Estou muito orgulhoso de mim mesmo, de toda a minha equipe e de todos que me apoiaram o ano todo. Foi um ano mágico. Vencer no topo é a parte mais difícil, quando você está sendo perseguido, como se fosse o alvo. É o que eu quero fazer cada vez melhor, então, para mim, é exatamente onde eu quero estar. Não me assusta mais, não me abala mais. Me sinto muito diferente este ano. Não estou me apegando à sensação de que preciso vencer, apenas acredito que posso, então vai acontecer quando tiver que acontecer.” Yago Dora (BRA) é um surfista de primeira linha. O brasileiro de 29 anos completa um estilo clássico, backhand preciso e controle hábil do tubo com um dos jogos aéreos mais avançados do mundo, recebendo elogios efusivos de todos os setores do surfe. Competindo em sua sétima temporada no Tour, Dora venceu seu segundo e terceiro eventos do CT, o MEO Rip Curl Pro Portugal e o Lexus Trestles Pro, nesta temporada. Um segundo lugar no penúltimo evento da temporada regular, o Corona Cero Open J-Bay, fez com que Dora atingisse o auge no momento certo para ganhar a Camisa Amarela de Líder pela primeira vez em sua carreira. Inicialmente vestindo a camisa amarela no recém-concluído Lexus Tahiti Pro, Dora agora carrega a posição privilegiada para sua primeira chance de conquistar um título mundial em Fiji. Com os homens brasileiros conquistando o Campeonato Mundial em sete das últimas 10 temporadas, Dora está animado por finalmente estar na disputa para adicionar seu nome ao legado. “Acho que estou mais orgulhosa de ter sempre acreditado”, disse Dora. “Mesmo quando achei que as baterias não estavam indo do meu jeito, acreditei até o último segundo e virei muitas baterias muito difíceis nos últimos minutos durante este ano. Sempre fui uma espécie de jogadora de equipe, sabe, tentando deixar os outros brilharem e, tipo, ficar um pouco à margem. Mas sim, tenho tentado me colocar em primeiro lugar. Sei do meu potencial. Sei que posso lutar por esses títulos mundiais não só este ano, mas por muitos anos. É isso que quero alcançar na minha carreira. Quero aproveitar ao máximo e vencer eventos, ganhar títulos, é isso que quero fazer.” 2ª cabeça de chave feminina: Gabriela Bryan (HAW) A surfista mais poderosa do Tour, Gabriela Bryan (HAW), se consolidou em 2025. A surfista de 23 anos entregou destaque após destaque ao longo da temporada, em grande parte resultado de seu hack de frontside explosivo. Depois de três temporadas anteriores precisando de um resultado em Margaret River para sobreviver ao Mid-season Cut, Bryan chegou à Austrália nesta temporada com o controle da Camisa Amarela de Líder pela primeira vez em sua carreira. Um segundo lugar em Portugal e uma vitória em El Salvador podem tê-la colocado como número 1 do mundo, mas sua consolidação veio graças a uma vitória na Austrália Ocidental pelo segundo ano consecutivo. Duas vitórias no CT em uma temporada não foram suficientes, no entanto, já que uma terceira vitória a aguardava em Jeffreys Bay. Com uma melhor classificação anterior de número 7, é seguro dizer que esta é realmente uma temporada de destaque para a Estreante do Ano de 2022. Depois de sofrer uma derrota devastadora no início em Fiji em 2024, perdendo a final da WSL por uma bateria, Bryan está determinada a mudar sua sorte em um local que ela adora. “Nem consigo acreditar”, disse Bryan. “Estamos aqui em Fiji. É facilmente um dos países e lugares mais lindos que já visitei. As pessoas são incríveis,
Maricá Pode Virar Novo Polo de Surfe com Piscina de Ondas Artificial
A ideia de criar ondas artificiais em Maricá não é nova. Desde 2013, técnicos da UFRJ e da empresa Aram apresentaram ao então prefeito Washington Quaquá um projeto de recifes submersos móveis, plataformas de aço que, ao serem inundadas, afundam e geram ondas surfáveis em locais estratégicos; e, quando injetado ar nos tanques, podem ser reposicionadas ou removidas. Em 2016, a prefeitura foi além, lançou licitação para instalar esse recife artificial na Praia de Barra de Maricá. O equipamento metálico teria 86 metros de comprimento por 64 metros de largura, inspirado na batimetria de ondas como as de Pipeline, no Havaí. Ele poderia gerar duas linhas de surfe, esquerda e direita com 50 metros de extensão, incluindo uma seção tubular para surfistas avançados e outra mais longa e progressiva para iniciantes. A proposta do projeto também incluía benefícios múltiplos, além da geração de ondas ideais, a estrutura reduziria a erosão costeira em até 50%, criando uma zona mais segura para banhistas. Nos dias atuais, o projeto ainda está em fase embrionária, mas com perspectivas promissoras. Em maio de 2025, o prefeito Quaquá viajou a São Paulo para analisar de perto o funcionamento de uma piscina de ondas associada ao tricampeão mundial Gabriel Medina, com o objetivo de trazer esse modelo para Maricá. A ambição é clara, transformar a cidade em etapa do Circuito Mundial de Surfe, com geração de empregos, turismo e valorização local financiados via fundo imobiliário. É válido destacar que o estado do Rio de Janeiro já caminha para receber suas primeiras piscinas de ondas artificiais previstas para inaugurarem em 2026, nos exclusivos clubes Brasil Surfe Clube em Búzios e Mangaratiba. As estruturas prometem ondas de até 25 segundos, com tecnologia da Endless Surf do Grupo WhiteWater. A proposta da piscina de ondas em Maricá é ambiciosa e inovadora, unindo esporte, urbanismo sustentável e turismo. Se concretizada, poderá colocar a cidade no mapa internacional do surfe, com impactos positivos tanto econômicos quanto sociais.
A cidade de Maricá recebe o Circuito Open de Surf e Bodyboard 2025
Evento reunirá mais de 100 atletas locais em três etapas ao longo do ano A Prefeitura de Maricá, por meio das secretarias de Esportes e Turismo, anuncia o apoio ao Circuito Maricá Open de Surf e Bodyboard 2025, competição que promete movimentar o cenário esportivo do município e reunir grandes talentos locais da modalidade. Organizado pela Associação de Surf e Bodyboard de Ponta Negra (ASBPN), o evento contará com a participação de 106 atletas amadores residentes em Maricá, divididos nas categorias Surf (Open e Master – local e aberto) e Bodyboard (Open). O circuito será disputado em três etapas: a primeira acontece em Jaconé, nos dias 23 e 24 de agosto; a segunda em Cordeirinho, nos dias 4 e 5 de outubro; e a terceira e última em Ponta Negra, nos dias 22 e 23 de novembro, encerrando a competição. Em cada etapa, os quatro primeiros colocados receberão troféus e brindes. Ao final do circuito, os três atletas mais bem pontuados no ranking geral serão premiados como os grandes campeões da temporada. Com essa iniciativa, a Prefeitura reforça seu compromisso em incentivar o esporte, valorizar os atletas locais e promover o turismo esportivo, destacando Maricá como um importante palco para competições de surf e bodyboard no estado do Rio de Janeiro.
Brasil Surfe Clube Aretê Búzios apresenta CBSurf Taça Brasil 5000 Búzios Open
Búzios volta ao calendário da Confederação Brasileira de Surf com a quinta etapa da Taça Brasil 2025 nos dias 11 a 14 de setembro na Praia de Geribá A cidade de Armação dos Búzios na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, volta a receber um evento da Confederação Brasileira de Surf esse ano. O único foi uma competição da categoria Master em 2022, agora a paradisíaca Praia de Geribá será palco da quinta das oito etapas da Taça Brasil 2025. O Brasil Surfe Clube Aretê Búzios apresenta CBSurf Taça Brasil Búzios Open nos dias 11 a 14 de setembro na Praia de Geribá, onde surfistas de todo o país vão disputar uma premiação de R$ 100 mil oferecida pela CBSurf e 5.000 pontos nos rankings de acesso para a elite nacional de 2026. “Esse evento da CBSurf, com toda certeza, será um marco para Búzios”, afirma Thomas Weber, Secretário de Turismo da Prefeitura de Armação dos Búzios. “Isso pela importância de uma competição da Confederação Brasileira de Surf e, também, por acontecer em setembro. Para nós, esse período de março a setembro, antes do verão, é a melhor temporada na cidade. A temperatura é mais agradável e o turismo esportivo é um dos pontos altos da nossa região, assim como a cultura e outras atividades. Mas, o esporte é fundamental para o bom funcionamento do turismo”. A Praia de Geribá é uma das mais famosas e movimentadas de Búzios, tem cerca de 2 Km de extensão de águas cristalinas e agitadas, ideal para a prática de vários esportes, como surf e windsurf. O seu nome vem da palmeira Jerivá, nativa da Mata Atlântica. As ondas rolam em quase toda a praia, especialmente no canto direito, onde são maiores e mais fortes. Geribá também oferece uma boa infraestrutura de pousadas, bares, restaurantes, quiosques, com opções para todos os gostos. A preocupação ambiental e de preservação da Natureza, é um dos pilares em todos os eventos que a Confederação Brasileira de Surf realiza, sempre buscando deixar a praia ainda mais limpa do que antes do campeonato. O diretor socioambiental da CBSurf, Duda Tedesco, já programou em conjunto com o biólogo Evanildo Nascimento, da Secretaria do Clima e Sustentabilidade da Prefeitura de Armação dos Búzios, um mutirão de limpeza para o sábado, dia 13 de setembro, às 12 horas na Praia de Geribá. A ativação deve contar com todo o apoio dos surfistas e da comunidade local. CBSURF CELEBRA RETORNO PARA BÚZIOS APÓS 3 ANOS “Desde 2022, a CBSurf não voltava para Búzios e agora teremos uma Taça Brasil, evento profissional que já tem alguns destaques locais da cidade despontando no cenário nacional, como o Sunny Pires e a Aysha Ratto”, destaca Geraldo Cavalcanti, diretor executivo da CBSurf. “É muito importante para nós, da CBSurf, retornarmos a Búzios e para o Rio de Janeiro, estado que sempre está em nossos calendários. Mais importante ainda, é o empenho da Prefeitura de Búzios e quero parabenizar ao prefeito Alexandre Martins, por retomar essa parceria com a Confederação Brasileira de Surf”. Brasil Surfe Clube Aretê Búzios apresenta CBSurf Taça Brasil Búzios Open é mais uma realização da Confederação Brasileira de Surf, em parceria com a Federação de Surf do Estado do Rio de Janeiro (FESERJ) e Associação de Surf de Búzios (ASB). A quinta etapa da Taça Brasil 2025 vai acontecer com patrocínio da Prefeitura de Armação dos Búzios através da Secretaria de Turismo, apresentação do Brasil Surfe Clube Aretê Búzios e apoio do Hotel Le Relais La Borie, JISK, Monster Energy, Fu-Wax, Pousada Marbella, Pousada dos Gravatás, Pousada e Restaurante Praia da Tartaruga, Maravista Hotel & Spa e transmissão ao vivo no CBSurf.org.br pelo canal CBSurfPLAY no YouTube. “Patrocinar um campeonato é, para nós, muito mais do que associar nossa marca a um grande evento. É fortalecer nossa conexão com o surfe local e apoiar atletas de todo o país”, afirma Bruno Cremona, CMO da Brasil Surfe Clube Aretê Búzios. “Queremos que o Brasil Surfe Clube Aretê Búzios seja um ponto de encontro entre a paixão pelo esporte e a experiência de viver o surfe em sua essência”.
CBSurf vai inaugurar seletivas regionais para o Campeonato Brasileiro de Base 2026
Os títulos brasileiros do Sub-12, Sub-14, Sub-16 e Sub-18, serão decididos pelos classificados em três seletivas, da Região Sul, Sudeste e Norte/Nordeste A Confederação Brasileira de Surf está anunciando, desde a semana passada, o seu Programa Esportivo do próximo ano com grandes novidades. Hoje é a vez do Campeonato Brasileiro de Base 2026. Os títulos brasileiros das divisões Sub-12, Sub-14, Sub-16 e Sub-18, serão decididos em um evento único, para um mínimo de 144 inscritos. Já foi assim esse ano, mas em 2026 os participantes passarão a ser indicados por três seletivas regionais, uma para surfistas dos estados do Sul do país, uma do Sudeste e uma Norte/Nordeste. As equipes formadas pelas Federações estaduais, agora vão se enfrentar na sua Região e os melhores se classificam para disputar os títulos nacionais. O Campeonato Brasileiro de Base da CBSurf vai definir também a seleção brasileira para o Mundial Junior da ISA (International of Surfing Association). Os classificados nas categorias masculina e feminina das divisões Sub-18 e Sub-16, ganham a chance de participar do Programa de Treinamento especial da CBSurf, em parceria com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB). “O principal objetivo deste formato, é para que estes jovens atletas ainda em idade escolar, não percam tantas aulas para competir em um circuito com 3, 4 etapas, por exemplo”, destaca o vice-presidente e Diretor de Esportes da CBSurf, Paulo Moura. “Além disso, atendemos também as Federações estaduais, que tinham um alto custo para levar suas equipes para competir. Por conta disso, algumas iam até bem desfalcadas para o CBSurf de Base. Acreditamos que as seletivas regionais, já irão filtrar os melhores de cada região, para a competição nacional”. TODAS AS CATEGORIAS TERÃO REPESCAGENS NA SEGUNDA FASE O formato do Campeonato Brasileiro de Base 2026 da CBSurf, terá repescagens em todas as categorias e divisões. Quem ficar na primeira e segunda posições de cada bateria da primeira fase, avança direto para a Fase 3. Já os últimos colocados das baterias, se enfrentam na Fase 2, a Repescagem. Quem aproveitar a segunda chance de classificação, volta a encontrar os que passaram direto da primeira para a terceira fase. Todas as baterias têm 20 minutos de duração. As seletivas regionais passarão a indicar quem vai disputar os próximos títulos brasileiros das categorias de base da CBSurf. A quantidade de classificados por cada região ainda será determinada, mas já é garantida a participação de 144 concorrentes no Campeonato Brasileiro de Base 2026. Esse número é para um mínimo de 24 competidores na divisão Sub-18 masculina, 24 na Sub-18 feminina, 24 na Sub-16 masculina, 24 na Sub-16 feminina, 12 na Sub-14 masculina, 12 na Sub-14 feminina, 12 na Sub-12 masculina e 12 na Sub-12 feminina. Em 2025, os títulos brasileiros das categorias de Base da CBSurf foram disputados também em um único campeonato. A batalha foi na Praia do Borete, em Porto de Galinhas, no município de Ipojuca, litoral Sul de Pernambuco. Na divisão Sub-18, Guilherme Lemos (RJ) festejou seu primeiro título e Aysha Ratto (RJ) comemorou o bicampeonato. Na Sub-16, Carol Bastides(SP) também foi bicampeã e Yuri Gabryel (SC) venceu pela primeira vez. Na Sub-14, os títulos ficaram com Vini Palma (SP) e Valentina Zanoni (SC). E na Sub-12, as vitórias foram de Narciso Inacio (RN) e de mais uma bicampeã, Maria Clara Chuquer (SP). FORMATO PARA O CAMPEONATO BRASILEIRO DE BASE EM 2026 SUB-18 E SUB-16 – com 24 participantes na categoria masculina e 24 na feminina: FASE 1: 24 surfistas em 6 baterias de 4 atletas – 1.o e 2.o de cada avançam para a Fase 3 e o 3.o e 4.o se enfrentam na Fase 2, ou Repescagem FASE 2 – REPESCAGEM: 12 surfistas que perderam na Fase 1 em 3 baterias de 4 atletas – 1.o e 2.o avançam FASE 3: 18 surfistas – 12 da Fase e 6 da Fase 2 – em 6 baterias de 3 atletas – 1.o e 2.o avançam para as Quartas de Final FASE 4 – QUARTAS DE FINAL: 12 classificados da Fase 3 em 4 baterias de 3 atletas – 1.o e 2.o avançam FASE 5 – SEMIFINAIS: 8 surfistas em 2 baterias de 4 atletas – 1.o e 2.o avançam para a Final FASE 6 – GRANDE FINAL: decide o campeão brasileiro, o vice-campeão e o 3.o e 4.o lugar SUB-14 E SUB-12 – com 12 participantes na categoria masculina e 12 na feminina: FASE 1: 12 surfistas em 3 baterias de 4 atletas – 1.o e 2.o de cada avançam para a Fase 3 e o 3.o e 4.o se enfrentam na Fase 2 ou Repescagem FASE 2 – REPESCAGEM: 6 surfistas em 2 baterias de 3 atletas – 1.o e 2.o avançam para a Fase 3 FASE 3 – 10 surfistas – 6 da Fase 1 e 4 da Fase 2 – em 2 baterias de 3 e 1 de 4 atletas – 1.o e 2.o avançam para as Semifinais FASE 4 – SEMIFINAIS: 6 surfistas em 2 baterias de 3 atletas – 1.o e 2.o avançam para a Final FASE 6 – GRANDE FINAL: decide o campeão brasileiro, o vice-campeão e o 3.o e 4.o lugar Assessoria de Imprensa da CBSurf:João Carvalho
Confederação Brasileira de Surf apresenta o Campeonato Brasileiro de Longboard e SUP 2026
O Planejamento Esportivo 2026 da CBSurf confirma premiação de R$ 450 mil para o “Festival de Surf” do Longboard e Stand Up Paddle nas modalidades SUP Surf e SUP Race A Confederação Brasileira de Surf já anunciou o seu Planejamento Esportivo do próximo ano e deseja resgatar os antigos festivais no Campeonato Brasileiro de Longboard e Stand Up Paddle 2026. Os títulos brasileiros de 6 categorias do Longboard, 4 do SUP Surf e 6 do SUP Race, serão decididos em um evento único com 9 dias de duração, começando num sábado até o domingo da semana seguinte. A CBSurf vai dividir uma expressiva premiação de 450 mil Reais nas principais competições das três modalidades, R$ 150 mil para o Longboard, R$ 150 mil para o SUP Surf e R$ 150 mil para o SUP Race. “A CBSurf buscou planejar o melhor formato para estas modalidades, dentro das possibilidades financeiras da entidade”, garante o vice-presidente e Diretor de Esportes da CBSurf, Paulo Moura. “Queremos reviver os grandes festivais de surf, com todo o clima e energia de confraternização em 9 dias de interação e competição destas modalidades superimportantes para a CBSurf. Serão três campeonatos em um só e com boa premiação nas categorias principais do Longboard e do SUP”. Um novo formato de competição foi criado pela CBSurf para o Campeonato Brasileiro de Longboard e Stand Up Paddle. Nas categorias que valem premiação em dinheiro, serão realizadas três etapas distintas durante um período de 9 dias. Em cada uma das três competições, será distribuído para as categorias masculina e feminina, R$ 50 mil para o Longboard Pro, R$ 50 mil para o SUP Surf Pro e R$ 50 mil para o SUP Race Tecnico Pro. TÍTULOS BRASILEIROS DECIDIDOS EM UMA MELHOR DE TRÊS COMPETIÇÕES As pontuações das posições dos atletas em cada uma das 3 etapas, serão computadas em um ranking para decidir os campeões e campeãs brasileiras de 2026 do Longboard Pro, SUP Surf Pro e SUP Race Pro. O resultado também definirá a seleção brasileira de cada modalidade para os Mundiais da ISA (International of Surfing Association) e para as competições da PASA (Pan American Surf Association). A iniciativa de realizar o Campeonato Brasileiro de Longboard e Stand Up Paddle, em um formato de “melhor de 3 competições”, visa diminuir os custos de viagens dos atletas. Os competidores terão 3 eventos para disputar R$ 150 mil em uma viagem só e com apenas uma inscrição, ao invés de três datas diferentes ao longo do ano, com o pagamento de três inscrições e as despesas de viagem para três localidades. “Eu tenho conversado bastante com muitos atletas e o que tenho escutado, me deixa muito animado com o que a gente vai trazer para 2026”, disse Americo Pinheiro, coordenador do Longboard e do SUP na CBSurf. “Essa proposta de fazer um circuito inovador de 3 etapas em um evento só, com os atletas viajando uma vez com uma só inscrição, acredito ser bastante positiva. A CBSurf sempre vem buscando o que é melhor pro atleta, sabemos que muitos têm dificuldades pra viajar num circuito com etapas separadas no ano e isso tava até diminuindo o número de inscrições nos eventos”. Americo Pinheiro também destaca uma oportunidade criada com o novo Campeonato Brasileiro de Longboard e SUP 2026: “Um atleta poderá sair do evento com um prêmio de até 40 mil reais, algo jamais visto nessas modalidades. Isso me anima muito, principalmente em um ano classificatório para os Jogos Panamericanos de 2027 no Peru. Então, o plano para 2026 é fazer um mega festival de Longboard e SUP e resgatar toda essa galera, com um espírito de confraternização no campeonato”. Também nesse evento, serão decididos os títulos brasileiros do Longboard Sub-18, da categoria para atletas com 40 anos ou mais e para a de 50 ou mais, do SUP Surf Sub-18 e 40+ e do SUP Race Sprint e Longa Distância. A expectativa da CBSurf é reviver neste campeonato único para estas modalidades, os antigos Festivais de Surf da década de 70, com clima de confraternização entre os atletas. FORMATO DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE LONGBOARD E STAND UP PADDLE (As vagas de todas as categorias podem aumentar de acordo com a quantidade de inscrições) LONGBOARD PRO MASCULINO – com 32 participantes: FASE 1: 8 baterias de 4 atletas e só o 1.o e 2.o de cada avançam para a Fase 2 FASE 2: 16 atletas da Fase 1 em 4 baterias de 4 e o 1.o e 2.o passam para a Fase 3 FASE 3: 8 classificados da Fase 2 em 2 baterias de 4 e o 1.o e 2.o avançam às Semifinais FASE 4 – SEMIFINAIS: 2 confrontos homem a homem e os vencedores vão para a Final FASE 5 – GRANDE FINAL: decide o campeão da etapa e o vice-campeão LONGBOARD PRO FEMININO – com 16 participantes: FASE 1: 4 baterias de 4 atletas e só a 1.a e 2.a de cada avançam para a Fase 2 FASE 2: 8 classificadas da Fase 1 em 2 baterias de 4 e a 1.a e 2.a avançam às Semifinais FASE 3 – SEMIFINAL: 2 confrontos de 2 atletas e as vencedoras vão para a Final FASE 4 – GRANDE FINAL: decide a campeã da etapa e a vice-campeã LONGBOARD SUB-18 MASCULINO – com 8 participantes: FASE 1 – SEMIFINAIS: 2 baterias de 4 atletas e o 1.o e 2.o de cada vão para a Final FASE 2 – GRANDE FINAL: decide o campeão brasileiro, o vice-campeão, 3.o e 4.o lugar LONGBOARD SUB-18 FEMININO – com 8 participantes: FASE 1 – SEMIFINAIS: 2 baterias de 4 atletas e a 1.a e 2.a de cada vão para a Final FASE 2 – GRANDE FINAL: decide a campeã brasileira, a vice-campeã, 3.o e 4.o lugar LONGBOARD 40+ MASCULINO – com 12 participantes: FASE 1: 3 baterias de 4 atletas e o 1.o e 2.o de cada avançam para as Semifinais FASE 2 – SEMIFINAIS: 2 baterias de 3 atletas e o 1.o e 2.o de cada vão para a Final FASE 3 – GRANDE FINAL: decide o campeão brasileiro,
Confederação Brasileira de Surf anuncia premiação histórica de 1 milhão de Reais para fechar o Dream Tour 2025 em Floripa
Os títulos brasileiros da temporada serão decididos em duas etapas seguidas de R$ 500 mil na Praia Mole nas primeiras semanas de novembro A Confederação Brasileira de Surf vai oferecer uma premiação inédita e histórica de 1 milhão de Reais para fechar o Dream Tour 2025 em Florianópolis. Os títulos brasileiros da temporada serão decididos em duas etapas seguidas de R$ 500 mil nas ondas da Praia Mole. A primeira de 4 a 10 de novembro e a outra já começa no dia 11 e vai até 17 de novembro na praia mais badalada da Ilha de Santa Catarina e onde fica a sede da Confederação Brasileira de Surf. “Na CBSurf é assim, de Surfista para Surfista, e é com orgulho e satisfação que anunciamos esse prêmio impensável anos atrás, de 1 milhão de Reais para os nossos surfistas”, destaca o presidente da CBSurf, Teco Padaratz. “Após a nossa última parada em Ubatuba, percebemos que duas etapas seguidas no mesmo lugar, seria excelente para os atletas. Essas duas últimas etapas do Dream Tour em Floripa, vão fechar com chave de ouro o ano de 2025 da CBSurf, pois irão acontecer logo após as duas últimas da Taça Brasil, em Torres (RS) e na Guarda do Embaú (SC). Ou seja, serão 1 milhão e 350 mil Reais de prêmio para nossos surfistas”. O presidente da entidade oficial do surf no Brasil, reconhecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pela International Surf Association (ISA), como a responsável pela administração de todas as atividades relacionadas aos esportes com pranchas no país, se referiu a essa nova “perna da CBSurf” na Região Sul, incluindo duas etapas da Taça Brasil que totalizam mais R$ 350 mil de premiação. Com o anúncio das duas últimas do Dream Tour 2025 na Praia Mole de Floripa, Santa Catarina se transforma no palco das decisões da Confederação Brasileira de Surf. SANTA CATARINA SE TRANSFORMA NO PALCO DAS DECISÕES DA CBSURF EM 2025 A série de quatro campeonatos consecutivos, vai começar na Taça Brasil 5000 de Torres, nos dias 23 a 26 de outubro no Rio Grande do Sul, onde os surfistas irão disputar R$ 100 mil oferecidos pela CBSurf. No dia seguinte, tem a estreia da “Reserva Mundial de Surf” da Guarda do Embaú, na cidade de Palhoça na Grande Florianópolis, com a última etapa da Taça Brasil 2025com premiação de R$ 250 mil. A vitória vale 10.000 pontos nos rankings que irão classificar 8 homens e 4 mulheres para a nova elite nacional dos top-22 e das top-11 da CBSurf. A Taça Brasil 10000 da Guarda do Embaú, vai rolar de 27 de outubro a 2 de novembro. Dois dias depois, já começa a primeira das duas últimas etapas do CBSurf Dream Tour 2025 em Florianópolis. A Praia Mole já sediou eventos da Divisão Principal do Campeonato Brasileiro da CBSurfem 2022 e 2023. Ambos foram um sucesso de ondas e de público, com o catarinense Mateus Herdye a irmã do tricampeão mundial, Sophia Medina, vencendo o último em 2023. Agora, serão duas etapas seguidas rolando na Praia Mole, com uma histórica premiação de 1 milhão de Reais para os surfistas. As vitórias em cada uma valem R$ 50 mil, mesmo valor oferecido pela CBSurfpara o campeão e para a campeã. “Eu acredito que encontramos a melhor fórmula para encerrar a temporada com chave de ouro, com essa oportunidade única para os surfistas disputarem 1 milhão e 350 mil Reais em uma viagem só”, disse o diretor executivo da CBSurf, Geraldo Cavalcanti. “Nós tínhamos uma possibilidade de fazer a última etapa do Dream Tour em outra cidade, mas analisamos os pontos positivos e negativos e, sempre pensando no melhor para os nossos atletas, chegamos ao consenso de fazer as duas etapas na Praia Mole de Floripa. Certamente, vai ser um show de surf, de emoção e muita adrenalina nessa disputa pelos títulos brasileiros de 2025”. LAURA RAUPP E YAGE ARAUJO LIDERAM A CORRIDA DOS TÍTULOS BRASILEIROS O CBSurf Dream Tour 2025 foi iniciado no Nordeste, na Praia do Borete, em Porto de Galinhas, município de Ipojuca, no Sul de Pernambuco. O campeão brasileiro de 2024, Douglas Silva, competiu em casa e começou a defender o título com vitória sobre o baiano Yage Araujo. Na decisão feminina, a catarinense Laura Raupp carimbou a faixa da campeã brasileira Juliana dos Santos. Mas, o placar terminou empatado e a vitória foi confirmada pela maior nota na final. A segunda das quatro etapas do CBSurf Dream Tour 2025, marcou a estreia de Ubatuba no calendário. Foi a primeira vez na gestão do presidente Teco Padaratziniciada em 2022, que um evento da divisão principal do Campeonato Brasileiro da CBSurf aconteceu no estado de São Paulo. E o palco foi a nova “Reserva Nacional de Surf”, a paradisíaca Praia de Itamambuca, que bombou boas ondas durante toda a semana. Em Ubatuba as vitórias também foram de um pernambucano de Ipojuca e uma catarinense de Florianópolis. Laura Raupp manteve a invencibilidade contra outra cearense campeã brasileira na final, a hexacampeã Silvana Lima. Na outra decisão, Luel Felipe festejou o título sobre o paulista Cauã Gonçalves. Com a vitória, Luel subiu para o terceiro lugar no ranking, ficando atrás só do conterrâneo Douglas Silva e do baiano Yage Araujo, que assumiu a ponta na corrida pelo título brasileiro que será decidido em Floripa.
Israel Junior e Kemily Sampaio vencem os títulos do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa
O campeão brasileiro foi o primeiro surfista de BF a ganhar em casa e ambos festejaram suas primeiras vitórias em etapas da Taça Brasil da Confederação Brasileira de Surf O potiguar Israel Junior e a paulista Kemily Sampaiofizeram história com os títulos do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa conquistados neste domingo na cidade do campeão olímpico Italo Ferreira no Rio Grande do Norte. O campeão brasileiro foi o primeiro surfista de BF a vencer em casa e ambos festejaram suas primeiras vitórias em etapas da Taça Brasil da Confederação Brasileira de Surf. Quem também fez história foi outro local de BF, Matheus Jhones, de apenas 12 anos e mais jovem finalista no Circuito Brasileiro. A próxima etapa da Taça Brasil será em Búzios, de 11 a 14 de setembro na Região dos Lagos do Rio de Janeiro. “Primeiramente, quero agradecer a todos que vieram aqui torcer por mim e pra galera local. A cidade tem esse ritual de todo mundo vir pra praia torcer e estou feliz pelo resultado”, disse Israel Juniorno pódio. “A vitória não é algo inesperado, porque eu tenho trabalhado muito pra isso. Mas vencer em casa, é um sentimento que eu tava com muita vontade. Por muitas vezes, eu saí daqui frustrado por não ter vencido, hoje estou conseguindo sentir essa sensação e é muito bom”. Para conseguir a inédita vitória potiguar e de um surfista de BF na terceira edição do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa, o campeão brasileiro de 2022, Israel Junior, precisou fazer os recordes do campeonato, nota 9,50 e 14,87 pontos. Isso para superar os 13,50 do campeão brasileiro de 2023, Weslley Dantas, que liderou quase toda a decisão de 30 minutos. Abaixo do paulista, ficaram o cearense Cauet Frazão com 8 pontos e a grande surpresa, o mais jovem finalista no Campeonato Brasileiro da CBSurf, Matheus Jhones de apenas 12 anos, quarto colocado com 7,37 pontos. Na final feminina, a cearense Silvana Lima, hexacampeã brasileira e recordista com 5 vitórias em etapas da Taça Brasil, também liderou quase toda a bateria contra três surfistas do litoral paulista. A mais jovem, Kemily Sampaio, 21 anos, tinha começado na frente e surfou a melhor onda para conseguir a sua primeira vitória na CBSurf. Com a nota 6,33, Kemilytotalizou 10,33 pontos, contra 9,40 da Silvana Lima, 7,26 da nova líder da Taça Brasil 2025, Julia Nicanor, e 5,73 da Juliana Meneguel, que entrou na lista das 4 surfistas que formarão a elite nacional da CBSurf em 2026. “Nossa, eu nem sei o que falar. Estou com um sentimento que não consigo nem definir com palavras”, disse Kemily Sampaio já com o seu primeiro troféu de campeã. “Primeiramente, quero agradecer a Deus. Sem Ele, nada disso seria possível e eu entreguei minha vida pessoal, meu esporte, minha vida profissional, 100% pra Ele. Ficou muito mais nítido que esse é o caminho. Eu passei um processo bem difícil na minha vida nestes últimos 3 anos e sinto que estou sendo honrada com a minha dedicação, resiliência. Quero até ler um versículo que sempre carrego comigo, Mateus 11:28 que diz: Vinde a mim, todos que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”. Com os 5.000 pontos da vitória no CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa, Kemily Sampaiosaltou da 37.a para a 12.a posição no ranking da Taça Brasil 2025, que passou a ser liderado por outra paulista, Julia Nicanor. A disputa pelo primeiro lugar aconteceu na semifinal, quando Julia barrou a ex-líder Juliana dos Santos na bateria vencida por Silvana Lima. Na outra semifinal, Juliana Meneguel entrou na lista das 4 surfistas que a divisão de acesso classifica para a nova elite nacional da CBSurf em 2026. KEMILY SAMPAIO COMEÇA NA FRENTE E CONFIRMA A VITÓRIA NO FINAL A surfista da Praia Grande, Kemily Sampaio, largou na frente na decisão do título, com nota 4,00 na primeira onda. Julia Nicanor, de São Vicente, começou com 4,83 e Silvana Lima assume a dianteira com duas notas 4,30 seguidas. O mar deu uma acalmada, depois Silvana foi aumentando a vantagem a cada onda. Kemily precisava de 5,30 para vencer e pega uma boa nos minutos finais, faz um grande arco e uma batida forte de frontside. Os juízes dão nota 6,33 e Kemily Sampaio festeja sua primeira vitória na CBSurfpor 10,33 pontos. Silvana ficou em segundo com 9,40, Julia Nicanor em terceiro com 7,26 e Juliana Meneguel em quarto com 5,73 pontos. Emocionada, Kemily Sampaio fez agradecimentos importantes para ela no pódio: “Eu tive pessoas maravilhosas ao meu lado. Meu namorado (Douglas Silva) foi o fator principal pra mim, esteve comigo em todos os momentos, até quando me senti sozinha, ele tava comigo e estamos crescendo juntos. Quero agradecer meu pai por toda paciência e por ter me incentivado todos os dias e é isso, consegui. Quero agradecer também toda minha equipe, meus amigos, meus patrocinadores e apoiadores que acreditam em mim e todo mundo que tava na torcida”. ISRAEL JUNIOR VENCE DUELO DE CAMPEÕES BRASILEIROS NA DECISÃO DO TÍTULO Na decisão do título masculino, que fechou a terceira edição do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa no domingo, Israel Junior venceu um verdadeiro duelo de campeões brasileiros contra Weslley Dantas. O paulista de Ubatuba começou com tudo, voando nas esquerdas e massacrando as direitas. Na metade da bateria, ele já tinha feito o maior placar do campeonato, 13,50 pontos. Apesar do Pontal ser um pointbreak de direitas, Weslley Dantas apostou nas esquerdas mais curtas, mas formando rampas para voar. Foi assim nas outras duas baterias que disputou no domingo. No início, o cearense Cauet Frazão era quem mais o ameaçava, enquanto os dois locais de BF não entravam no jogo. Quando Israel Junior surfou sua primeira onda, Weslley completou um aéreo girando no ar, na onda que valeu 7,67. A grande surpresa do evento, Matheus Jhones com seus 12 anos de idade, não conseguiu repetir as atuações que o fez ficar na frente de 137 surfistas de 14 estados que participaram do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa. Já Israel Junior consegue uma direita para mostrar a força do seu backside e assumir o segundo lugar com nota 5,10. O campeão brasileiro de 2022, ficou precisando de 8,40 para vencer quando restavam 10 minutos para o término da grande final. Israel acha uma direita que forma mais parede e sai abrindo leques de água com grandes rasgadas, batidas verticais e vibra na finalização da onda. Os juízes dão nota 9,50 e ele
Títulos do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa serão decididos neste domingo
As quartas de final masculinas e as semifinais femininas vão abrir o último dia da etapa da CBSurf na cidade do campeão olímpico Italo Ferreira no Rio Grande do Norte Os títulos do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosaserão decididos neste domingo na cidade do campeão olímpico Italo Ferreira no Rio Grande do Norte. Já é certo que um novo campeão e uma nova campeã serão conhecidos nesta terceira edição da etapa potiguar da Taça Brasil em Baía Formosa, pois os defensores dos títulos perderam no sábado. As quartas de final masculinas e as semifinais femininas vão abrir o último dia. Os finalistas do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa no ano passado, o campeão Rickson Falcão e o potiguar Adauto Sena local de BF, não passaram pelas oitavas de final no sábado. Mas é grande a esperança de uma primeira vitória do Rio Grande do Norte e de Baía Formosa nesta etapa. Metade dos 16 classificados para as quartas de final, são potiguares. Inclusive o pai Alan e o filho de 12 anos, Matheus Jhones, criados nas ondas de BF. Alan Jhones está na primeira bateria com outro surfista local, o campeão brasileiro de 2022, Israel Junior, além do pernambucano Luel Felipe que está vindo de vitória no CBSurf Dream Tour Ubatubae o cearense Cauet Frazão. Mais dois surfistas de Baía Formosa estão na segunda quarta de final, Matheus Jhones e o experiente José “Chupeta” Junior, com o pernambucano Luan Ferreyra e o cearense campeão brasileiro de 2018, Artur Silva. Na chave de baixo, que vai apontar os dois últimos finalistas, está o paulista Ryan Kainalo, campeão no ranking da Taça Brasil em 2024, na terceira bateria com três potiguares, Samuel Joca que mora em BF e está retornando de contusão, Kayan Medeiros e Paulo Henrique Grilo. E as duas últimas vagas para as semifinais, serão disputadas pelo campeão brasileiro de 2023, Weslley Dantas, os também paulistas Diego Aguiar que assumiu a liderança no ranking da Taça Brasil e JP Ferreira, com o oitavo potiguar classificado para o domingo decisivo, Jonatha Santos. Nas semifinais femininas, a metade das concorrentes ao título são do estado de São Paulo. Três delas estão na primeira bateria, Mayara Zampieri, Kemily Sampaio e Juliana Meneguel, com uma das duas representantes da Região dos Lagos do Rio de Janeiro, Aysha Ratto. A outra é Karol Ribeiro, que vai encarar três campeãs brasileiras na segunda semifinal, as cearenses Juliana dos Santos que lidera a Taça Brasil 2025 e a hexacampeã Silvana Lima, além da paulista Julia Nicanor, vice-lider do ranking. CAMPEÃO BRASILEIRO WESLLEY DANTAS FAZ OS RECORDES DO SÁBADO O grande destaque do sábado foi o campeão brasileiro da CBSurf em 2023, Weslley Dantas. O surfista de Ubatuba fez os recordes do dia, na batalha pelas duas últimas vagas nas quartas de final, nota 8,23 e 12,73 pontos. A sua melhor onda valeu a maior nota masculina do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa. Com ela, tirou o primeiro lugar da bateria do natalense Samuel Joca, que passou em segundo lugar, eliminando o cearense Charlie Brown e outro potiguar, Jonathan Freitas. “É a primeira vez que estou competindo aqui em Baía Formosa, nessa onda. No ano passado, eu vim com o L7nnon (cantor) aqui pra surfar, gostei muito e quero agradecer a Deus, primeiramente, por passar essa bateria muito difícil”, disse Weslley Dantas. “Eu agradeci a Deus quando peguei aquela onda boa e só soltei meu surf. É uma onda diferente, de pointbreak com fundo de pedras, então tIve que fazer um jogo de xadrez ali, porque não deu muitas ondas. Mas deu certo, vamo embora pra amanhã e, se Deus quiser, levar esse título pra Ubatuba”. PAI E FILHO DE 12 ANOS CLASSIFICADOS PARA AS QUARTAS DE FINAL Uma das atrações do sábado foi a participação do pai Alan e do filho, Matheus Jhones, nas oitavas de final. Na sexta-feira, eles venceram duas baterias seguidas e no sábado avançaram em segundo lugar. O campeão brasileiro Artur Silva ganhou do Alan Jhones, que ficou com a segunda vaga da bateria, eliminando o baiano Fabricio Bulhões e outro potiguar, Arthur Chaves. Na disputa seguinte, Matheus Jhones, com seus 12 anos, barrou o natalense Lysandro Leandro e o multicampeão das categorias de base, Cauã Costa, do Ceará. O vencedor foi o experiente pernambucano Luel Felipe. Outra grande surpresa, foi a derrota do atual campeão brasileiro e número 3 no ranking da Taça Brasil, Douglas Silva. O pernambucano terminou em último na bateria que classificou seu conterrâneo Luan Ferreyra e o cearense Cauet Frazão. O saquaremense Rickson Falcão, campeão do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa no ano passado, também foi eliminado nesse quarto confronto das oitavas de final. No seguinte, o campeão da Taça Brasil 2024, Ryan Kainalo, fez uma dobradinha ubatubense com o novo líder do ranking, Diego Aguiar, contra o também paulista Caio Costa e o campeão catarinense, Lucas Haag. “A bateria foi irada”, disse Ryan Kainalo, que é recordista com 4 vitórias em etapas da Taça Brasil, conquistando a quarta na etapa que rolou na sua casa, na Praia de Itamambuca, em Ubatuba. “O mar tava um pouco difícil, porque não veio muitas ondas na bateria, mas quando vem, ela é muito boa. Estou amarradão por ter conseguido avançar nesse mar difícil e estou feliz, vamos pro Finals Day”. CAMPEÃS BRASILEIRAS AVANÇAM PARA AS SEMIFINAIS NO SÁBADO As quartas de final femininas fecharam o sábado em Baía Formosa e a catarinense Maya Carpinelli, que na sexta-feira conseguiu a maior nota – 8,40 – feminina da Taça Brasil 2025, acabou eliminada por Juliana Meneguel (SP) e Karol Ribeiro (RJ). Já as três campeãs brasileiras que competiram, avançaram para as semifinais. A paulista Julia Nicanor, vice-líder no ranking, passou em segundo na dobradinha paulista com Kemily Sampaio, sobre as catarinenses Maria Autuori e Kiany Hyakutake. Já as outras duas, Silvana Lima e Juliana dos Santos, venceram suas baterias. A hexacampeã brasileira Silvana Lima, recordista com 5 vitórias em etapas da Taça Brasil realizadas desde 2022, não deu chances para três destaques da nova geração, as também cearenses Vitoria Carneiro, Ariane Gomes e a surfista de Buzios (RJ), Aysha Ratto, que passou em segundo lugar para as semifinais. “Estou felizona de estar aqui em Baía Formosa, um lugar incrível que parece muito com a minha cidade, Paracuru, no Ceará”, disse Silvana Lima. “Estou muito feliz por ter passado mais uma bateria e espero que amanhã tenha mais ondas boas. É isso, só diversão, só gratidão, por estar surfando e competindo aqui nesse pico incrível. Obrigado Senhor por essa oportunidade”. A atual