Maya Carpinelli derrotou três campeãs brasileiras com a maior nota feminina do ano na Taça Brasil e Douglas Silva foi o recordista do masculino na sexta-feira O CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa já definiu as quartas de final femininas e metade das oitavas masculinas na sexta-feira de ondas melhores na cidade do campeão olímpico, Italo Ferreira, no Rio Grande do Norte. Cinco campeãs brasileiras competiram, mas a catarinense Maya Carpinelliroubou a cena, derrotou três delas fazendo a maior nota feminina – 8,40 – da Taça Brasil 2025. A atual campeã, Juliana dos Santos, passou junto com ela e mais duas campeãs avançaram em segundo lugar nas suas baterias, Silvana Lima e Julia Nicanor. Entre os homens, o atual campeão brasileiro, Douglas Silva, se destacou com os recordes do masculino: nota 8,00 e 12,80 pontos. Neste sábado, ao vivo pelo CBSurf.org.bratravés do canal CBSurfPLAY no YouTube, será decidido quem vai disputar os títulos no domingo. Na sexta-feira com chuva, mas ondas bem melhores no pointbreak de direitas do Pontal de BF, foram realizadas 25 baterias de 20 minutos cada. O dia começou com os oito confrontos restantes da segunda fase masculina, seguidos pelas oito baterias da segunda rodada feminina e mais nove das 16 da Fase 3 dos homens. É nesta que estreiam os 32 principais cabeças de chave do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa, 24 deles indicados pelo ranking CBSurf e 8 pela Federação de Surf do Estado do Rio do Norte, do presidente Tunino Borges. Na segunda fase feminina, nenhuma das cinco campeãs brasileiras conseguiu vencer. Na primeira bateria, a hexacampeã Silvana Lima se classificou em segundo, atrás da Kiany Hyakutake (SC). Na quarta, Julia Nicanor (SP) também passou em segundo na vitória da jovem Aysha Ratto (RJ). E na quinta, Maya Carpinelli (SC) ganhou sua primeira bateria na Taça Brasil 2025 com a maior nota feminina do ano. Com o 8,40 recebido pelo seu ataque de backside, combinando batidas e rasgadas com velocidade, a catarinense derrotou três campeãs brasileiras. A atual, Juliana dos Santos passou junto com ela, barrando a também cearense Larissa dos Santos e a pernambucana Monik Santos. “BF é um lugar muito especial pra mim. Eu amo essa onda, amo surfar direitas de backside e acho que esse lugar favorece muito o meu surf”, disse Maya Carpinelli. “Pra mim, a minha bateria era uma das mais fortes, com certeza. Todas as meninas que estavam comigo, são minhas ídolas, elas quebram, admiro muito e Deus mandou aquela onda boa pra mim. Graças a Deus, fiz a maior nota do campeonato até agora e estou aqui pra mostrar meu surf, fazer o que eu amo e estou empolgada para as próximas. Espero que role altas ondas, porque aqui nunca desaponta e estou feliz demais”. QUARTAS DE FINAL FEMININAS JÁ DEFINIDAS NO SEGUNDO DIA A nova recordista de nota da Taça Brasil 2025, foi para o terceiro confronto das quartas de final do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa. O próximo desafio da Maya Carpinelli, será contra a quinta do ranking, Juliana Meneguel (SP), Maeva Guastalla (SP) e Karol Ribeiro (RJ). Na primeira bateria, tem a vice-líder Julia Nicanor (SP), com Maria Autuori (SC), Kiany Hyakutake (SC) e Kemily Sampaio (SP). Na segunda, está Silvana Lima (CE), com Ariane Gomes (CE), Vitoria Carneiro (CE) e Aysha Ratto (RJ). E a campeã brasileira e líder da Taça Brasil 2025, Juliana dos Santos, vai disputar as duas últimas vagas para as semifinais com Mayara Zampieri (SP), Gabriely Queiroz (CE) e a única participante do Rio Grande do Norte, a jovem Maria Clara que estreou com vitória na sexta-feira. Após a segunda fase feminina, foi iniciada a terceira e última rodada de 16 baterias do masculino. As nove primeiras fecharam o segundo dia do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa e já formaram metade das oitavas de final. A primeira tem locais de BF, o campeão brasileiro Israel Junior, José Junior, Gabriell Bruno e o surfista de Saquarema, Arthur Maximo. Na segunda tem outro surfista de BF, Alan Jhones, que venceu sua bateria e o filho de 12 anos, Matheus Jhones, ganhou a seguinte com os dois passando para as oitavas de final. PAI E FILHO DE 12 ANOS NAS OITAVAS DE FINAL VENCENDO BATERIAS SEGUIDAS “Eu acabei de sair da minha primeira bateria, começou pra mim o evento e o Matheus tá vindo desde o primeiro rounde. Já avançou duas baterias e tá na mesma fase que eu agora”, disse Alan Jhones. “Eu tava na quarta bateria, ele na quinta e, graças a Deus, conseguimos avançar. Ele já ganhou de grandes nomes do surf brasileiro e acho que é o começo de tudo, de uma carreira e é apostar tudo no futuro”. Matheus Jhones também falou sobre o momento único que está vivendo, competindo em baterias seguidas com o seu pai: “Estou feliz pra caraca, passando as fases e daqui a pouco eu chego contra meu pai (risos). A bateria foi boa. Peguei uma onda boa que eu caí, aí meu pai falou pra mim, eu fui em outra onda, meio buraco, dei um snap, um layback muito bom. Depois, dei uma chutando e uma rasgada boa em outra onda, pra passar a bateria”. Quanto foi perguntado sobre qual era seu objetivo no evento, Matheus não titubeou e respondeu rápido: “ganhar do meu pai (risos)”. E o Alan foi questionado se ia aliviar pro filho, disse que: “a chance que eu vou dar a ele é só se for numa final e se ele estiver em segundo e eu primeiro, porque aí sei que o dinheiro vai ficar em casa mesmo (risos), pro churrasco. Aí até faço interferência no final”. O pai vai enfrentar o também potiguar Arthur Chaves, o campeão brasileiro Artur Silva (CE) e Fabricio Bulhões (BA). E o filho entra na terceira bateria, com o experiente Luel Felipe (PE) que vem de vitória no Dream Tour Ubatuba, Cauã Costa (CE) e Lysandro Leandro (RN). E na quarta oitava de final está Rickson Falcão, que defende o título do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa, conquistado na final com o local de BF, Adauto Sena. O saquaremense vai enfrentar o campeão brasileiro Douglas Silva, o também pernambucano Luan Ferreyra e o cearense Cauet Frazão. FAVORITISMO CONFIRMADO NA BATERIA COM LÍDERES DO DREAM TOUR Douglas Silva estreou no penúltimo confronto da sexta-feira, quando a chuva ficou mais intensa e a comissão técnica da CBSurf, até adiou a décima bateria da Fase 3 programada para fechar o dia. Dodôe o também pernambucano da mesma cidade de Ipojuca, Luel Felipe, estão
A festa de Nossa Senhora do Amparo começou com fé e com shows para todos que compareceram na praça de centro
Celebração acontece na Praça Orlando de Barros Pimentel, ao lado da Igreja Matriz, ponto tradicional da festa A Prefeitura de Maricá promoveu, na Praça Orlando de Barros Pimentel, o primeiro dia de shows da Festa de Nossa Senhora do Amparo, padroeira de Maricá. A programação nesta quinta-feira (14/08) contou com atividades religiosas e com muita música na festa bicentenária. O primeiro dia da tradicional celebração reuniu centenas de fiéis e visitantes em uma programação que combinou devoção e música católica e secular. As atividades começaram com o Terço Mariano, seguido pela novena e missa com coroação da santa. Após as atividades religiosas, o palco montado na praça recebeu apresentações musicais. Karen Keldani abriu a noite com um repertório de música católica. Em seguida, a dupla sertaneja George Henrique & Rodrigo se apresentou e, fechando a festa, Diego & Victor Hugo não deixaram ninguém parado. “Estamos recuperando uma tradição de mais de 200 anos de celebração. Durante os quatro dias de festa teremos atrações magníficas, uma mistura de muita fé e música boa”, garantiu o secretário de Promoção de Eventos, Rony Peterson. Uma extensa programação liturgica acontece desde o dia 06/08 e seguirá até o domingo, 17/08. Nos próximos dias, uma série de missas e a tradicional procissão acontecem em celebração à Virgem do Amparo. “É uma grande alegria para o povo de Maricá celebrar a sua padroeira. Estamos na festa de número 270. A cidade tem 211 anos; a tradição católica, a festa de Nossa Senhora do Amparo, precede a fundação da própria cidade. Celebrar a padroeira da cidade é algo que move o coração de todo o novo dessa região”, comentou o pároco Wellington Dahan dos Santos. A Festa da Padroeira é uma oportunidade para que o comércio local fique aquecido com os fiéis e visitantes que participam da celebração. Todos os gostos foram contemplados pelos tradicionais barraqueiros, que a cada ano marcam presença na festividade. Ana Clara Ribeiro trabalha com doces e acredita ter um aumento nas vendas – para este ano, está com uma produção diária de 200 doces. “Sempre vendemos bem e esse ano, como a festa está maior, acredito que podemos aumentar as nossas vendas. Estamos nos preparando para ampliar o estoque a partir de amanhã se precisar”, contou. Moradora de São José do Imbassaí, Luana Costa vê na festa uma oportunidade de muitas vendas. “Essa é uma festa que impulsiona o comércio, ainda mais que essa é uma ‘baixa temporada’. É um evento muito importante para nós, comerciantes. Sem falar que estimula o turismo, já que atrai pessoas de municípios vizinhos”, avalia. A Festa da Padroeira acontece a partir de uma realização conjunta da Secretaria de Promoção de Eventos, Secretaria de Comunicação Social, Secretaria de Turismo, Comércio, Indústria e Mercado Interno e Secretaria de Assuntos Religiosos.
Confederação Brasileira de Surf anuncia Planejamento Esportivo 2026 com premiação de 2 milhões de Reais no Campeonato Brasileiro de Surf
A disputa dos títulos brasileiros acontecerá em um mínimo de quatro etapas de R$ 500 mil abertas para até 228 participantes, 168 na categoria masculina e 60 na feminina A Confederação Brasileira de Surf está anunciando o seu Planejamento Esportivo 2026, com grandes novidades e uma premiação já garantida de 2 milhões de Reais só no Campeonato Brasileiro de Surf. Os títulos brasileiros serão decididos em um mínimo de 4 etapas de R$ 500 mil e a disputa passa a ser aberta para até 228 participantes, 168 na categoria masculina e 60 na feminina. Mais surfistas ganharão a chance de disputar os títulos brasileiros e o prêmio máximo de R$ 50 mil das vitórias. Os locais dos eventos, bem como todo o calendário de 2026, ainda serão anunciados pela Confederação Brasileira de Surf. “O lema da CBSurf é ´De Surfista para Surfista´ e essa é a essência de todo o nosso empenho, sempre trabalhamos para oferecer o melhor para os nossos atletas filiados”, garante o presidente da CBSurf, Teco Padaratz. “Nós estamos remodelando a nossa principal competição, que passará a se chamar Campeonato Brasileiro de Surf e já garantimos um prêmio valioso de 2 milhões de Reais. Seguimos realizando o circuito nacional mais rico do mundo e podemos ter mais novidades ainda, além das 4 etapas já programadas no calendário. O objetivo é garantir um mínimo de eventos confirmados, para os surfistas poderem planejar melhor suas viagens e suas carreiras durante o ano”. O Campeonato Brasileiro de Surf 2026 vai unificar os circuitos Dream Tour e Taça Brasil, realizados nos últimos anos. Já estão garantidas 4 etapas com premiação de “Meio Milhão de Reais” disputadas em 7 dias, de segunda-feira a domingo. As mudanças foram apresentadas para os representantes dos atletas e aprovadas por toda a diretoria da CBSurf, comandada pelo presidente Teco Padaratz e os vice-presidentes Paulo Moura e Brigitte Mayer, dois ex-tops mundiais e uma campeã brasileira. MAIS SURFISTAS GANHARÃO A CHANCE DE DISPUTAR OS TÍTULOS BRASILEIROS O novo Campeonato Brasileiro da CBSurf será aberto, com mais surfistas tendo a chance de disputar os títulos brasileiros. Diferente dos últimos anos, quando só um grupo reduzido competia na principal competição da entidade. Em 2026, em cada etapa poderão participar até 168 atletas na categoria masculina e 60 na feminina. A nova elite passará a ser o grupo dos 22 primeiros colocados do ranking masculino e as 11 melhores do feminino, que formarão a lista de cabeças de chave que estrearão na fase mais avançada, com uma premiação mínima já garantida. Este ranking será dinâmico, atualizado a cada etapa, para formar a lista dos top-22 e das top-11 do próximo evento. “Tudo o que a gente faz, planeja, é destinado ao atleta e acredito que essa reformulação no Campeonato Brasileiro, trará mais benefícios para um maior universo de surfistas”, disse Paulo Moura, vice-presidente e Diretor de Esportes da CBSurf. “O ranking da CBSurf em 2026 fica mais aberto e dinâmico, aumentando a competitividade. A cada campeonato, as melhores performances conquistam a elite e se aproximam do tão sonhado título brasileiro”. FORMAÇÃO DA PRIMEIRA LISTA DE CABEÇAS DE CHAVE PARA 2026 Para a primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Surf 2026, o grupo dos 22 será formado pelos 14 primeiros colocados no Dream Tour 2025 e 8 indicados pelo ranking da Taça Brasil. E a lista das top-11 terá as 7 primeiras do Dream Tour e 4 classificadas pela Taça Brasil 2025. Depois da abertura da temporada 2026, essa lista de cabeças de chave será definida a cada etapa disputada. A CBSurf ainda busca incluir mais dois níveis de premiação e pontuação no Campeonato Brasileiro de Surf 2026. Além das 4 etapas de R$ 500 mil que valem 10.000 pontos, o desejo da Diretoria é fazer um superevento de “1 Milhão de Reais” com a vitória marcando 20.000 pontos e outras etapas de R$ 300 mil e 7.000 pontos. Inicialmente, o ranking brasileiro irá computar a pontuação dos 3 melhores resultados de cada atleta. NOVA ELITE DA CBSURF: TOP-22 MASCULINO: os 22 primeiros colocados no ranking estreiam somente na Fase 4 TOP-22 na primeira etapa de 2026: 14 primeiros do Dream Tour 2025 e 8 indicados pela Taça Brasil ———————— TOP-11 FEMININO: as 11 primeiras colocadas no ranking estreiam somente na Fase 3 TOP-11 na primeira etapa de 2026: 7 primeiras do Dream Tour e 4 indicadas pela Taça Brasil 2025 FORMATO MASCULINO COM 168 PARTICIPANTES: FASE 1: 24 baterias de 4 surfistas – 1.o e 2.o avançam e 3.o e 4.o são eliminados FASE 2: 24 baterias de 4 surfistas – 48 pré-classificados pelo ranking CBSurf e 48 da Fase 1 FASE 3: 12 baterias de 4 surfistas – 48 da Fase 2 e 24 avançam para enfrentar os Top-22 na Fase 4 FASE 4: 16 baterias de 3 surfistas – estreia dos Top-22 e 2 convidados contra os 24 da Fase 3, com o vencedor das baterias avançando para a Fase 6 e os 2.o e 3.o colocados se enfrentam na Fase 5 FASE 5 ou Repescagem: 8 baterias de 4 atletas – 1.o e 2.o avançam e 3.o e 4.o são eliminados FASE 6: 16 baterias homem a homem – os 16 vencedores da Fase 4 com os 16 da Fase 5 – os vencedores passam para as oitavas de final e os derrotados ficam em 17.o lugar FASE 7: OITAVAS DE FINAL – os derrotados ficam em 9.o lugar FASE 8: QUARTAS DE FINAL – os derrotados ficam em 5.o lugar FASE 9: SEMIFINAIS – os derrotados ficam em 3.o lugar FASE 10: GRANDE FINAL – decide o campeão e o vice-campeão FORMATO FEMININO COM 60 PARTICIPANTES: FASE 1: 12 baterias de 4 surfistas – 1.a e 2.a avançam e 3.a e 4.a são eliminadas FASE 2: 6 baterias de 4 surfistas – 24 da Fase 2 e 12 avançam para enfrentar as Top-11 na Fase 3 FASE 3: 8 baterias de 3 surfistas – estreia das Top-11 e 1 convidada contra os 12 da Fase 2, com a vencedora das baterias avançando para a Fase 5 e as 2.a e 3.a colocadas se enfrentam na
Atleta de Maricá Conquista o Lugar mais alto no pódio da Carlson Gracie da Federação FFJRIO
No último final de semana, atleta de Jiu-jitsu de Maricá, Anthony Montes participou de mais uma competição desta vez o atleta foi em busca do ouro no campeonato da Carlson Gracie, federação ffjrio, e agora ele conquistou o primeiro lugar, medalha de ouro. Anthony já vem se destacando a alguns anos nas competições de jiu-jitsu, e agora ele e sua amiga Clarisse paixão que também luta jiu-jitsu (faixa verde), foram convidados para lutar internacionalmente no campeonato WORLD PRO ABUDABI 2025, em Dubai. Hoje eles representam a Cidade de Maricá nas competições, e o Atleta Anthony não possui patrocínio vindo de uma família simples. Sua família e amigos estão realizando uma vaquinha e uma rifa para realizar essa nova conquista. Quem puder ajudar basta entrar em contato com a equipe do Esporte Total Esp, e também pelo Instagram dele, Anthony Montes.
CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa dá a largada no Rio Grande do Norte
O CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosafoi iniciado na quinta-feira de mar difícil na cidade do campeão olímpico Italo Ferreira no Rio Grande do Norte. Os defensores dos títulos desta já tradicional etapa da Confederação Brasileira de Surf, Rickson Falcão e Larissa dos Santos, passaram as suas primeiras baterias em segundo lugar nas ondas pequenas do primeiro dia. As eliminatórias prosseguem nesta sexta-feira, quando vão estrear as principais atrações, os surfistas mais bem ranqueados na CBSurf que entram nas fases mais avançadas da competição. As finalistas da segunda edição do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa, a defensora do título Larissa dos Santos e a vice-campeã do ano passado, Nathalie Martins, competiram nas duas baterias da primeira fase. Isso porque não fizeram suas inscrições dentro do prazo. Caso tivessem cumprido a regra, entrariam só na segunda fase, mas ambas passaram as suas primeiras baterias no Pontal de BF. A cearense Larissa dos Santos passou em segundo na vitória da catarinense Maria Autuori. “Estou muito de feliz de estar aqui neste lugar incrível. O ano praticamente está começando para mim e lutei muito para conquistar o título aqui no ano passado”, disse Larissa dos Santos. “A bateria foi bem disputada com essa nova geração, a Maria (Autuori) surfou bem e dei o meu melhor ali para me classificar. Eu abdiquei de muitas coisas para poder chegar aqui e estou feliz de tirar esse peso da primeira fase. Eu perdi o prazo da inscrição, porque nem ia vir para esse campeonato e foi tudo de última hora, mas Deus sabe de todas as coisas e estou feliz de estar aqui”. Larissa dos Santos é uma das duas únicas surfistas que são campeãs brasileiras dos dois circuitos da Confederação Brasileira de Surf, o Dream Tour e a Taça Brasil, sendo a divisão de acesso para a elite nacional. Com a classificação em segundo lugar, Larissa agora vai encontrar mais duas campeãs brasileiras na segunda fase, a pernambucana Monik Santos que também têm os dois títulos e a cearense Juliana dos Santos, campeã do Dream Tour 2024 e líder no ranking da Taça Brasil 2025. NA CBSURF A IGUALDADE DE GÊNEROS É NA PREMIAÇÃO E NA COMPETIÇÃO Os eventos da Confederação Brasileira de Surf já utilizavam a igualdade na premiação para homens e mulheres e neste ano estendeu esse princípio também para a competição. Independentemente da condição do mar, uma fase masculina é sempre seguida por uma fase feminina. A CBSurf foi a primeira entidade a implantar esse sistema, para acabar com o fato de as meninas competirem somente quando as ondas não estão tão boas para os homens. No CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa foi assim na quinta-feira, com a primeira fase feminina acontecendo após a rodada inicial masculina. Diferente da campeã Larissa dos Santos, a vice-campeã do ano passado em BF, Nathalie Martins, estreou com vitória na segunda e última bateria feminina do dia. A paranaense é uma das surfistas mais experientes da elite feminina, tem 35 anos e uma paraibana de apenas 11 anos, Hanna Prado, classificou-se com ela. As duas eliminaram a catarinense Nalu Demskide 14 anos e a carioca Mariana Areno de 21 anos. “Estou muito feliz de voltar aqui para Baía Formosa. É um lugar que eu gosto muito, já tive excelentes resultados aqui, é um lugar lindo e o pessoal muito massa”, disse Nathalie Martins. “Eu estreei com vitória, mas o mar tá bem difícil, a maré muito seca, ondas pequenas e tá até meio perigoso ali de quebrar uma quilha da prancha, ou se machucar nas pedras. Mas consegui avançar, a previsão é de melhorar a condição do mar nos próximos dias e estou aí querendo entrar no jogo”. RICKSON FALCÃO COMEÇOU A DEFENDER O TÍTULO NA SEGUNDA FASE Após uma fase dos homens e a primeira da categoria feminina, foi iniciada a segunda rodada de 16 baterias masculinas, com a entrada de 32 surfistas pré-classificados pelo ranking da CBSurf, para enfrentar os 32 vindos da primeira fase. Mas só foi realizada a metade dos 16 confrontos, com os outros 8 ficando para abrir a sexta-feira do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa. O saquaremense Rickson Falcão, que conquistou sua única vitória na CBSurf em BF, estava escalado na quinta bateria e competiu no mar difícil da quinta-feira no Pontal. Foi uma disputa acirrada, com poucas ondas boas e os quatro surfistas se alternaram na zona de classificação. Ricksonconseguiu avançar para a terceira fase, superando o cearense Ruan Gomes e o potiguar Jonatans Nascimento, no confronto vencido pelo paulista Guilherme Fernandes. “A expectativa sempre é a melhor possível, mas eu sabia que, com esse mar, ia ser uma bateria de escala baixa (de notas)”, disse Rickson Falcão. “A bateria anterior entrou bastante ondas, eu esperava que tivesse mais ondas na minha também, mas talvez com a mudança de maré não veio muita onda. Fiz o que tinha para fazer e para passar a bateria e nos próximos dias vai melhorar a condição do mar. Eu quero tentar repetir a vitória do ano passado, mas vamos à calma. Espero soltar o surf nas próximas baterias, porque essa de hoje foi mais remada do que surf (risos)”. SURFISTA DE 12 ANOS AVANÇA E LÍDERES DO DREAM TOUR VÃO SE ENFRENTAR Logo após a estreia do campeão Rickson Falcão, uma cria de Baía Formosa de apenas 12 anos, passou sua segunda bateria na quinta-feira. É o Matheus Jhones, filho de um dos primeiros surfistas de BF a ganhar projeção nacional, Alan Jhones. Na primeira fase, ele superou Rodrigo Monteiro e avançou com outro cearense, Ruan Gomes. Depois, passou em segundo lugar de novo, eliminando o cearense John John Alves e o pernambucano João Victor, na disputa vencida pelo experiente Alan Donato. A bateria seguinte foi uma das mais aguardadas do dia, marcando a estreia do vencedor da segunda etapa do Dream Tour 2025 em Ubatuba, Luel Felipe, e do cearense multicampeão em todas as categorias de base, Cauã Costa. Os dois confirmaram o favoritismo sobre o sergipano Jean Muniz e o potiguar Felipe Bezerra, com o cearense Cauã Costa vencendo a bateria. Semanas atrás, no dia 27 de julho, Luel Felipe estava festejando vitória em Ubatuba e agora passou em segundo lugar. “Eu gosto muito desse lugar, Baía Formosa para mim é especial, sempre vim para cá desde pequeno com meu pai para surfar aqui e eu amo surfar pointbreak, então não poderia perder essa etapa
Flamengo vence o Internacional por 1 a 0 no Maracanã no jogo de ida pelas oitavas de final
O Rubro-Negro deu um passo importante rumo às quartas de final da Copa Libertadores. Mais de 68 mil torcedores no Maracanã, contribuindo para o clima favorável ao Flamengo. O Flamengo teve 80% de posse de bola e controlou as ações ofensivas, embora a ausência de De Arrascaeta tenha sido sentida. Já o jovem Carrascal aparece bem na rotação da equipe. O goleiro do Internacional, Alejandro Rochet, foi essencial ao evitar uma derrota mais elástica ao Colorado. Após dominar no início, o Flamengo viu o Internacional crescer na etapa final, aproveitando melhor a posse de bola, mas sem sucesso em superar o paredão Rossi. Com a vitória por 1 a 0, o Flamengo agora viaja ao Beira-Rio com o empate garantido como suficiente para avançar às quartas de final. O Internacional, por sua vez, precisa ganhar por ao menos dois gols de diferença para evitar prorrogação ou pênaltis. O Flamengo largou na frente e, segundo analistas como Luciano Almeida, tornou-se favorito pelo desempenho e o resultado conquistado ontem. O Jogo de volta, Será disputado na próxima quarta-feira (20), no Beira-Rio. O confronto está completamente aberto, com o Flamengo segurando a vantagem mínima e o Internacional buscando reverter o placar no Rio Grande do Sul. Placar final Flamengo 1 x 0 Internacional Bruno Henrique, abriu o placar aos 28 minutos do primeiro tempo, de cabeça, aproveitando um escanteio. Sua participação foi decisiva, sendo surpresa na escalação inicial do técnico Filipe Luís.
Molly Picklum e Jack Robinson vencem Lexus Tahiti Pro 2025 apresentado pela I-SEA em Teahupo’o
Os australianos Molly Picklum (AUS) e Jack Robinson (AUS) conquistaram a vitória no Lexus Tahiti Pro Presented by I-SEA , etapa nº 11 de 12 do World Surf League (WSL) Championship Tour (CT) de 2025 e o último evento da temporada regular. Foi mais um dia incrível de competição no “End of The Road”, com a Final 5 masculina garantida, o prêmio de Novato do Ano decidido e os vencedores do evento coroados em tubos de mais de 1,8 a 2,4 metros em Teahupo’o, uma das ondas mais pesadas do mundo. Picklum conquistou a vitória em um confronto muito aguardado contra a atual campeã mundial Caity Simmers (EUA), após derrotar duas ex-vencedoras de eventos a caminho da final, Vahine Fierro(FRA) e Caroline Marks (EUA). A segunda vitória de Pickum em um evento do CT da temporada, sua quarta no geral, estendeu a hegemonia da surfista de 22 anos na primeira posição do ranking. Depois de ficar atrás de Simmers e Gabriela Bryan (HAW) nos primeiros dois terços da temporada, a australiana ultrapassou as duas surfistas e assumiu uma liderança convincente após sua vitória no evento no Brasil, que ela fortaleceu ainda mais com um segundo lugar na África do Sul e agora conquistou graças ao seu desempenho hoje. A única mulher do atual Final 5 com experiência anterior nas Finais da WSL a não ganhar um título mundial, Picklum está com um ótimo momento rumo ao evento que pode vê-la se juntar ao icônico legado australiano de campeãs mundiais. “Estou tão empolgado”, disse Picklum. “Que lugar especial, o Taiti. Você sente toda a energia. É tão bom. Estou olhando para as montanhas agora e para o azul perfeito. É onde o sonho ganha vida. E Fiji em seguida. Vou aproveitar como ela é. Terminei em primeiro lugar este ano. É um grande passo na direção certa. Espero conseguir aquela cereja do bolo de novo em Fiji.” Os resultados da final feminina revelaram uma disputa totalmente desequilibrada, com Simmers conquistando apenas 4,94 (de um total de 20 possíveis) em suas duas ondas, enquanto Picklum registrou um dos maiores totais da temporada, com 17,26. Mas a contagem final não leva em conta os quase erros da atual campeã mundial. A californiana quase emergiu do que, sem dúvida, teria sido o maior número do evento, mas, no final das contas, foi a australiana que esteve em ritmo absoluto com o oceano, entregando um trio de excelentes resultados. Picklum avançou tubo após tubo em algumas das maiores ondas do dia para selar a vitória em um evento no qual ela já havia deixado sua marca de forma convincente ao longo da semana. “Sinceramente, foi tão bom conseguir fazer só umas ondas e não ser tão açoitado”, continuou Picklum. “Senti que fiz por merecer este evento, e estou muito feliz. Gostaria que a Caity [Simmers] tivesse conseguido uma. Teria sido mais emocionante. A coitada ficou tão arrasada no final. Mas eu já passei por isso e estou muito feliz por conseguir outra.” Foi um final de conto de fadas para Jack Robinson (AUS), que conquistou não apenas a vitória no evento, mas também uma vaga no Final 5 para disputar o título mundial de 2025, quando o Lexus WSL Finals acontecer em Fiji no final deste mês. Repetindo sua trajetória em 2023, quando também precisava vencer o evento para garantir sua posição no Final 5, Robinson se juntou a uma lista de elite de vencedores múltiplos vezes no Taiti, incluindo um surfista que ele estava buscando diretamente canalizar, Andy Irons (HAW), bem como Kelly Slater (EUA), Bobby Martinez (EUA) e Gabriel Medina(BRA). A nona vitória de Robinson no evento CT também o coloca na lista de vitórias de todos os tempos com dois campeões mundiais havaianos, Sunny Garcia (HAW) e John John Florence (HAW). Robinson subiu quatro posições no ranking, chegando ao número 4, tirando o compatriota australiano Ethan Ewing (AUS) do Final 5. “Exatamente onde deveríamos estar”, disse Robinson. “Só quero agradecer a todos que me apoiam. Com muito amor, sabe? Estou apenas assimilando tudo agora. Eu tinha uma missão e fui atrás dela. Sou muito abençoada por ir para Fiji. Tudo se resume à última e lá de novo. Vamos lá.” Robinson dividiu a final com o bom amigo e rival Griffin Colapinto(EUA), que também saltou para a Final 5 com sua performance hoje. Robinson repetidamente atingiu a excelente amplitude para derrotar o recém-coroado Rookie do Ano Marco Mignot (FRA), o atual campeão do evento Italo Ferreira (BRA) e o irmão de Colapinto, Crosby Colapinto (EUA), incluindo entregar o total de 18.10 na bateria do evento contra Crosby. A abordagem tranquila e calma do australiano o fez surfar tubos profundos e técnicos ao longo do dia, com destaque para um 9.50 como uma das duas únicas ondas que o surfista de 27 anos surfou na final. Enquanto Colapinto encontrou sua própria excelência, com um 8.00, o californiano não conseguiu explorar a magia que o viu derrotar João Chianca (BRA), Ethan Ewing(AUS) e o Wildcard local Mihimana Braye (PYF) em seu caminho para a final. “Estar na final com Griffin [Colapinto] me fez sentir como se estivéssemos nos unindo”, disse Robinson. “A gente se vê todos os dias porque vamos ao mesmo quiropraxista e tudo mais. E quando estávamos juntos, eu pensava: ‘Ah, eu meio que sinto isso’. Então, sim, eu fui muito abençoado por ter todos lá. Que dia.” A atual campeã mundial Caity Simmers (EUA) se destacou em todo o evento, surfando em alguns dos tubos mais longos e profundos da semana com técnica e estilo superiores. A segunda participação de Simmers na final, no Taiti, foi suficiente para garantir sua terceira vaga na Final 5 da WSL e lhe proporcionou o aquecimento perfeito para os tubos longos, ocos e com passagem de recife de Cloudbreak, palco das próximas Finais da Lexus WSL. Simmers seguirá para Fiji no final deste mês para defender seu título mundial. “Estou meio confusa agora. Fiquei debaixo d’água a maior parte daquela final, então estou bem cansada”, brincou Simmers. “Mas é, quer dizer, a Molly [Picklum] e eu somos só amigas, ela me dá conselhos sobre mais do que apenas surfar, e é bom ter alguém assim. E também em finais como essa, e em todas as nossas
Maricá FC garante vaga nas quartas de final após empatar em casa contra o Petrópolis
Foto: Bruno Maia / Comunicação Maricá F.C Empate por 0 a 0 no Estádio João Saldanha mantém vivo o sonho do bicampeonato da Copa Rio. Próximo adversário é o tradicional Madureira. O Maricá FC está nas quartas de final da Copa Rio. Jogando no Estádio João Saldanha, o Tsunami empatou por 0 a 0 com o Petrópolis nesta quarta-feira (13), confirmando sua vaga após vencer o jogo de ida por 3 a 0, no Estádio Los Larios, em Xerém. Com boa presença ofensiva desde o início, o Tsunami criou as principais chances da partida, mas esbarrou na trave em uma finalização do atacante Bruninho e nas defesas do goleiro Luiz Felipe. O volante Rhenan, promovido da base, entrou no segundo tempo e foi um dos destaques do time, oferecendo dinâmica e segurança ao meio-campo. O lance mais perigoso do segundo tempo veio dos pés do zagueiro Vitor Pereira, que acertou uma bela bicicleta após cruzamento de Gutemberg, levando a torcida ao delírio, mas a bola parou nas mãos do goleiro adversário.Após a partida, o técnico Reinaldo comemorou a classificação e destacou a postura do time: “Sabíamos que seria um jogo difícil, mesmo com a vantagem. Criamos oportunidades, controlamos bem o adversário e, mais importante, garantimos nossa vaga. Agora, é foco total no Madureira, um adversário de muita tradição, para seguirmos em busca do nosso objetivo na Copa Rio”, afirmou o comandante maricaense.Apesar de não balançar as redes no duelo desta quarta-feira, o azul, branco vermelho de Maricá se classificou com autoridade, sustentando a vantagem conquistada no jogo de ida e mostrando solidez defensiva. Agora, o Tsunami volta suas atenções para o confronto contra o Madureira, que perdeu por 1 a 0 para o Duque de Caxias no jogo de volta, mas avançou graças à vitória por 2 a 0 na primeira partida. A disputa promete ser equilibrada e vale uma vaga nas semifinais da Copa Rio.
A capoeira ganha espaço no Canal Combate com série sobre artes marciais brasileiras
O Canal Combate, conhecido por sua programação abrangente de esportes de luta, incluindo MMA, boxe, kickboxing, judô, jiu-jitsu e muay-thai, agora expande seu leque ao trazer a capoeira para suas telas, com destaque em uma série que integra cultura, história e arte marcial. Na segunda temporada da série documental “Viver para Lutar”, apresentada por Rodrigo Minotauro, a capoeira ocupa um dos episódios, com foco especial no Brasil. A produção explora a Bahia, berço da capoeira, visitando grupos locais e até um quilombo para retratar com profundidade a arte. Essa iniciativa é inédita para o Combate, que geralmente cobre modalidades mais tradicionais do circuito esportivo. A capoeira, com sua forte identidade cultural, ganha fôlego como expressão antropológica e esportiva. A capoeira é uma manifestação afro-brasileira que mistura luta, dança, música e jogo reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Sua origem é creditada ao engolo, arte marcial tradicional Bantu trazida por povos escravizados e desenvolvida no Brasil até se consolidar como capoeira. Além disso, diversas técnicas da capoeira, como o aú batido (chute em parada de mão), têm origem no engolo e até chegam ao MMA, como demonstrado por lutadores profissionais. Essa inclusão no Canal Combate representa mais do que cobertura esportiva é uma conquista representativa para a capoeira, reforçando sua relevância cultural e potencial competitivo. Embora ainda não se trate de um programa fixo como na Com Brasil TV, que recentemente lançou um programa semanal dedicado à capoeira, este passo no Combate expande o alcance da modalidade. Com a capoeira em destaque em documentários como “Viver para Lutar”, o público do esporte passa a conhecer sua complexidade: desde suas origens, filosofia, até suas contribuições para práticas como o MMA. É uma oportunidade de fortalecer a tradição e inspirar novas gerações. A presença da capoeira na grade do Canal Combate, especialmente em uma série documental de âmbito internacional e com apelo esportivo, é um passo significativo. Ela aproxima a arte-luta de um público apaixonado por combates e luta, trazendo à tona sua herança cultural, estética e técnica.
Artes Marciais: Mais que treino um estilo de vida
As artes marciais vão muito além dos golpes e técnicas. Para crianças, jovens e adultos, elas são uma poderosa ferramenta de desenvolvimento pessoal, promovendo disciplina, confiança e foco, além de oferecer auto defesa, condicionamento físico e mais saúde no dia a dia. Na Samurai – Escola de Artes Marciais, cada aula é pensada para unir qualidade, segurança e tradição. Nosso objetivo é formar não apenas atletas, mas pessoas mais fortes, equilibradas e preparadas para enfrentar desafios dentro e fora do tatame. Venha conhecer e descobrir como as artes marciais podem transformar sua rotina e seu bem-estar.Samurai – Escola de Artes Marciais Qualidade. Segurança. Tradição.