O Ginásio Miécimo da Silva, em Campo Grande (RJ), foi palco de grandes emoções durante o Campeonato Pan-Americano da CBJJO, que reuniu atletas de todo o continente em disputas acirradas com e sem kimono. O evento consagrou campeões em diversas categorias e destacou não apenas o talento, mas também o espírito esportivo e a inclusão dentro do jiu-jitsu. Entre os destaques, Andrew da Silva Teixeira, conhecido como Sansão, faixa cinza peso leve, conquistou duas medalhas de ouro, sendo campeão tanto com quanto sem kimono, após enfrentar lutas duríssimas em sua categoria. A performance sólida e o preparo técnico de Andrew chamaram a atenção do público e dos organizadores. Outra grande campeã do torneio foi Luana Marinho, atleta da categoria Master 2 pesado, que também venceu com e sem kimono, tornando-se tricampeã pan-americana pela confederação. Além dos títulos, Luana protagonizou um dos momentos mais emocionantes do evento ao realizar uma luta inclusiva com uma senhora de 70 anos, que realizou o sonho de competir em um campeonato oficial de jiu-jitsu. O gesto simbólico emocionou o público e reforçou o caráter humano e inspirador do esporte. A jovem promessa Yasmim Lobo, faixa branca da categoria juvenil médio, conquistou o título pan-americano em apenas sua segunda luta oficial na carreira, mostrando talento e potencial para um futuro promissor nos tatames. Encerrando a lista de campeões, Rafael Leal, faixa preta da categoria pesadíssimo, confirmou sua força e experiência ao se consagrar campeão com e sem kimono, reforçando sua posição entre os principais nomes da CBJJO. O Pan-Americano da CBJJO no Ginásio Miécimo da Silva foi mais uma celebração do jiu-jitsu como ferramenta de superação, disciplina e inclusão, marcando um fim de semana inesquecível para atletas, equipes e torcedores. Os atletas são da equipe Jair Court GFTeam Maricá, e vem se destacando a cada campeonato.
Hospital Dr. Ernesto Che Guevara se destaca por inovação e pesquisa em congresso farmacêutico estadual
Profissionais da unidade de Maricá apresentaram estudo sobre o uso do medicamento ‘Paracetamol bolsa’ no 12º Congresso RioPharma, reforçando o papel do hospital como referência em saúde e ciência A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Saúde, marcou presença de destaque no 12º Congresso RioPharma de Ciências Farmacêuticas, um dos principais eventos do setor no estado do Rio de Janeiro. Representando o município, profissionais do Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara apresentaram um pôster científico que abordou a experiência da unidade com a dispensação do medicamento “Paracetamol bolsa”, destacando o compromisso da equipe com a inovação e a segurança no cuidado hospitalar. O estudo foi elaborado pelos profissionais Marina Soares Gonçalves, Victória Reis de Figueiredo, Suellen Coelho de Oliveira Pacheco, Taynah da Silva Pinheiro e Rodrigo Monteiro dos Santos Bandeira. A pesquisa detalhou o processo clínico e administrativo envolvido na introdução do medicamento aprovado pela Anvisa em 2022, que é indicado principalmente para pacientes impossibilitados de ingerir medicamentos por via oral ou que apresentem alergia à dipirona. De acordo com o secretário de Saúde de Maricá, Marcelo Velho, o reconhecimento obtido no evento reforça a consolidação do hospital como referência em qualidade e pesquisa. “O Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara vem se consolidando como referência em assistência hospitalar, pesquisa e inovação no município. A atuação dos nossos profissionais em eventos científicos de grande porte reforça o compromisso da rede municipal com a qualidade do cuidado e a segurança do paciente”, destacou. O levantamento, realizado entre maio e julho de 2025, analisou 16 pacientes e evidenciou a importância da integração entre farmacêuticos, equipe médica e o sistema de prontuário eletrônico, garantindo uma assistência mais segura e racional no uso de medicamentos. A diretora-geral do Hospital, Ana Paula Silva, destacou a relevância científica do trabalho. “Esse estudo mostra como a prática diária pode gerar evidências que contribuem para avanços no cuidado oferecido na unidade. Isso amplia o reconhecimento do Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara como uma instituição de excelência, tanto na área assistencial como na produção científica, conforme determinação do prefeito Washington Quaquá”, afirmou. O Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara passa por obras de ampliação que o transformarão na Cidade da Saúde Dr. Ernesto Che Guevara. A nova estrutura vai ampliar significativamente a oferta de serviços, com a instalação de hemodiálise, hemodinâmica, novos leitos cirúrgicos e coronarianos, além de novas salas de operação e a expansão do centro de imagem. Em etapas futuras, o projeto prevê ainda o Hospital da Mulher, da Criança e uma nova maternidade, além de serviços de medicina nuclear — que permitirão diagnósticos mais precisos e personalizados a partir da análise genética. A unidade atende exclusivamente pacientes encaminhados pela Central de Regulação, enquanto os casos de urgência e emergência por livre procura continuam sendo recebidos no Hospital Conde Modesto Leal (Centro) e nas UPAs de Inoã e Santa Rita (Itaipuaçu).
Taça Brasil do Rio Grande do Sul é a próxima atração da Confederação Brasileira de Surf
O CBSurf Taça Brasil Torres RS vai abrir a reta final da temporada 2025 nos dias 23 a 26 de outubro na Praia do Molhes do Rio Mampituba A Taça Brasil do Rio Grande do Sul é a próxima atração no calendário da Confederação Brasileira de Surf. A reedição do CBSurf Taça Brasil Torres RS vai abrir a reta final da temporada 2025, nas ondas da Praia dos Molhes do Rio Mampituba, que divide os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Uma premiação de 100.000 Reais será disputada entre os dias 23 e 26 de outubro, com a vitória valendo 5.000 pontos nos rankings masculino e feminino da Taça Brasil 2025. Será a penúltima batalha pelas vagas para a elite nacional do Campeonato Brasileiro de Surf de 2026 e a competição será transmitida ao vivo no site CBSurf.org.br pelo canal CBSurfPLAY no YouTube. “É uma grande satisfação para a Federação Gaúcha de Surf, receber a Taça Brasil pelo segundo ano consecutivo em Torres, aqui no Rio Grande do Sul”, afirma Fernando Cunha, presidente da Federação Gaúcha de Surf (FGS). “O Circuito Brasileiro precisa, sim, sempre passar pelo nosso estado. Depois de todas as adversidades climáticas que enfrentamos, poder realizar um evento deste porte, reunindo tantos atletas de alto nível de todo o país, ainda mais em Torres, cidade ícone do surf no litoral brasileiro, é uma honra enorme para nós”. O CBSurf Taça Brasil Torres RS é uma realização da Federação Gaúcha de Surf (FGS) em parceria com a Confederação Brasileira de Surf e conta com patrocínio e apoio da Secretaria de Turismo do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, da Prefeitura de Torres, Sesc Fecomércio Senac, Associação dos Surfistas de Torres (AST) e Mormaii. A penúltima etapa da Taça Brasil 2025 vai distribuir uma premiação de 100.000 Reais e vale 5.000 pontos nos rankings que classificam 8 homens e 4 mulheres para a elite da CBSurf no Campeonato Brasileiro de 2026. “O apoio do Governo do Estado, da Prefeitura, do Sesc, da Associação de Surf local, é fundamental e de grande relevância”, destaca Fernando Cunha. “Todos têm a expectativa de que esse evento pode fomentar não apenas o esporte surf no nosso estado, mas também movimentará o turismo, a economia e o desenvolvimento na região. Além disso, vai reforçar nosso compromisso de manter o surf gaúcho em evidência no cenário nacional. Estamos preparando uma programação especial, que reverencia a nossa cultura e tenho certeza de que os atletas vão viver uma experiência única”. ABERTURA OFICIAL COM TRADIÇÕES GAÚCHAS NO DIA 22 DE OUTUBRO Na véspera do início do CBSurf Taça Brasil Torres RS, a Federação Gaúcha de Surf, em parceria com a Confederação Brasileira de Surf, promoverá a Abertura Oficial do evento na Sociedade Amigos da Praia de Torres (SAPT) no dia 22 de outubro, a partir das 19h30. Todos os competidores, autoridades e patrocinadores, estão convidados a participar desse momento especial, que celebra a cultura gaúcha e valoriza as experiências que unem esporte, turismo e desenvolvimento regional. No ano passado, a cidade de Torres sediou as duas últimas etapas da Taça Brasil, em duas semanas seguidas na Praia dos Molhes. A primeira valeu 5.000 pontos e foi vencida pelo paulista Ryan Kainaloe a paranaense Nathalie Martins. E a última, que fechou a lista dos classificados para a elite do Dream Tour 2025pelo ranking de acesso da CBSurf, foi de 10.000 pontos e as vitórias foram do cearense Cauã Costa e da paulista Sophia Gonçalves. CBSURF TAÇA BRASIL TORRES RS ABRE A RETA FINAL DA TEMPORADA 2025 Agora, o CBSurf Taça Brasil Torres RS vai promover a penúltima etapa da Taça Brasil e abrir a reta final da temporada 2025 da Confederação Brasileira de Surf. No dia seguinte ao término do evento em 26 de outubro na Praia dos Molhes, já começa a grande final da Taça Brasil 2025 na Reserva Mundial de Surf da Guarda do Embaú, que vai até 2 de novembro no município de Palhoça. E no dia 4, também em Santa Catarina, já será iniciada a decisão do CBSurf Dream Tour 2025 com premiação de 1 milhão de reais em duas etapas, que vão até 17 de novembro na Praia Mole de Florianópolis. RANKING CBSURF TAÇA BRASIL 2025 – após 6 etapas: (pontos dos 4 melhores resultados que são computados) TOP-10 DA CATEGORIA MASCULINA: 1.o: Diego Aguiar (SP) – 16.650 pontos 2.o: Israel Junior (RN) – 16.200 3.o: Yuri Gabryel (SC) – 15.500 4.o: Renan Pulga (SP) – 14.850 5.o: Marcos Correa (SP) – 14.800 6.o: Douglas Silva (PE) – 13.600 7.o: Alex Ribeiro (SP) – 12.000 8.o: Rafael Teixeira (ES) – 12.000 9.o: Rafael Barbosa (RN) – 12.000 10.o: Adauto Sena (RN) – 11.500 TOP-10 DA CATEGORIA FEMININA: 1.a: Juliana dos Santos (CE) – 20.150 pontos 2.a: Julia Nicanor (SP) – 18.450 3.a: Laiz Costa (CE) – 16.500 4.a: Silvana Lima (CE) – 16.000 5.a: Mayara Zampieri (SP) – 15.600 6.a: Juliana Meneguel (SP) – 15.000 7.a: Mariana Areno (RJ) – 14.550 8.a: Maria Autuori (SC) – 13.400 9.a: Aurora Ribeiro (SP) – 12.900 10.a: Anaelya de Lima (CE) – 11.600 Assessoria de Imprensa da CBSurf: João Carvalho
Tya Zebrowski e Kauli Vaast vencem EDP Ericeira Pro
Tya Zebrowski (FRA) e Kauli Vaast (FRA) ganhou o O EDP Ericeira Pro , Etapa nº 4 do Challenger Series da World Surf League (WSL), superou um grupo incrivelmente grande de competidores ávidos em busca do objetivo final de se classificar para o Championship Tour (CT) de 2026. Com três eventos restantes, houve uma clara mudança de ritmo em Portugal e o ranking está tomando forma. A reviravolta é rápida até a próxima parada no Saquarema Pro, com Zebrowski e Vaast liderando o ranking rumo ao Brasil Chegando à Ericeira com o desejo de redenção após o segundo lugar em 2024, Tya Zebrowski (FRA), de 14 anos, estava determinada a conquistar a vitória este ano. Ela parecia imparável em todas as condições que Ribeira d’Ilhas lhe apresentou. A jovem taitiana tem se mostrado bastante aberta sobre seus objetivos de se classificar para o CT e, quem sabe, até mesmo se tornar a mulher mais jovem a conseguir isso. Hoje, ela se tornou a primeira francesa e a mais jovem a vencer uma prova da Challenger Series, e está avançando rumo à classe de 2026 com uma liderança muito confortável no topo do ranking. “É tão bom, estou tão feliz!”, disse Zebrowski. “Estou muito feliz por vencer aqui em Portugal. No ano passado, fiquei em segundo lugar, então estou muito animada para vencer este ano, significa muito para mim. Só quero agradecer à minha família por estar aqui e aos meus patrocinadores por todo o apoio. Gostaria de dedicar esta vitória à minha tia, nós a amamos e sentimos sua falta.” A ex-CTer India Robinson (AUS) foi a primeira a dar o primeiro passo e marcar pontos na final feminina, mas Zebrowski manteve seu próprio plano de jogo. Ela começou a construir sua pontuação aos poucos e, assim que assumiu a liderança com 6,20 (de um total de 10 possíveis), começou a apertar os parafusos. Surfando com um pouco mais de liberdade, ela encontrou a melhor onda da bateria, conectando as seções com curvas fortes até o inside e conquistando 7,33. O tempo acabou para Robinson e o sonho de Zebrowski de vencer em Portugal se tornou realidade. A temporada de Kauli Vaast (FRA) começou brilhantemente com um segundo lugar em Newcastle, e agora o medalhista de ouro olímpico de 2024 voltou a ser cotado para a classificação para o CT com sua primeira vitória na Challenger Series na Ericeira. Após dois resultados decepcionantes em Ballito e no US Open of Surfing, Vaast retomou sua campanha de classificação para o CT, com o ex-CTer Joan Duru ao seu lado. A abordagem calculada e o backhand letal do taitiano nas condições de bombeamento foram demais para o australiano George Pittar na final masculina, e Vaast irá para o Brasil na primeira posição do ranking. “Estou muito feliz por vencer esta”, disse Vaast. “Sonhei com uma vitória na Challenger Series por muito tempo. Estava cercado por uma equipe muito boa e pessoas excelentes. Foi uma guerra, tive que lutar por ela, mas senti que fiz boas baterias desde o início. Duas finais em quatro competições, estou muito feliz. Vencer esta com a Tya também é o nosso sonho. Era o nosso objetivo e treinamos duro para isso, surfando na mesma competição que esperávamos. Obrigado ao nosso treinador Joan Duru por tudo!” Vaast foi rápido em atacar na final, abrindo sua campanha com 7,83 em dois backhands poderosos. Com a ondulação forte e a maré baixa, tudo se resumia à seleção de ondas, e Pittar estava com dificuldades para escolher as certas. Vaast estava em ritmo com o oceano e reforçou sua pontuação com um bom 6,23, garantindo a vitória com um total de 14,06 (de 20 possíveis). A vitória de India Robinson (AUS) na Challenger Series em Newcastle em 2023 a impulsionou para o CT em 2024, mas depois de ser eliminada do circuito e não se reclassificar, o ano começou difícil. Após duas eliminações iniciais na primeira metade da temporada, ela finalmente está dando a volta por cima com um segundo lugar em Portugal. Subindo impressionantes 19 posições no ranking, ela ruma para o Brasil, batendo à porta da classificação para o CT. “Este é de longe um dos meus eventos favoritos”, disse Robinson. “Quando cheguei aqui, eu queria me divertir e aproveitar, mas, ao mesmo tempo, eu definitivamente queria fazer algumas eliminatórias, porque ainda não tinha feito isso este ano. Ficar em segundo é uma tristeza, mas com certeza vou aceitar.” Robinson conquistou os fãs de surfe portugueses que se aglomeravam na praia ao derrotar Yolanda Hopkins (POR) nas semifinais. Hopkins foi a portuguesa com melhor desempenho na competição, garantindo o terceiro lugar e indo para o Brasil na segunda posição do ranking. George Pittar (AUS) acelerou na Ericeira, garantindo seu segundo segundo lugar no ano e subindo para a terceira posição no ranking. Chegando ao evento com apenas um bom resultado, Pittar precisava mesmo de uma conversão em Portugal. O ex-CTer já havia tido dificuldades para encaixar as peças do quebra-cabeça em Ribeira d’Ilhas, mas sua mentalidade analítica o ajudou a descobrir mais rápido do que o resto do grid, pegando as melhores ondas e conectando as seções com potência, fluidez e estilo ao longo da semana. Infelizmente, ele estava fora de ritmo na final e teve que se contentar com o segundo lugar mais uma vez. “É uma experiência agridoce”, disse Pittar. “Fiquei em segundo em Ballito e isso me deu muita energia hoje para tentar vencer aqui, mas o Kauli é um surfista muito bom. Agora estou radiante de alegria por estar no palco. Portugal é um lugar incrível, e tivemos uma semana incrível com todos os nossos amigos aqui.” A próxima parada é o Saquarema Pro, com competição prevista para ocorrer de 11 a 19 de outubro de 2025. Resultados finais do EDP Ericeira Pro Feminino: 1- Tya Zebrowski (FRA) 13,53 2- Índia Robinson (AUS) 11,93 Resultados finais do EDP Ericeira Pro Masculino: 1- Kauli Vaast (FRA) 14.06 2- George Pittar (AUS) 11,64 Resultados das Semifinais do EDP Ericeira Pro Feminino: 1ª TEMPORADA: Tya Zebrowski (FRA) 10,33 DEF. Anat Lelior (ISR) 6,77 HEAT 2: India Robinson (AUS)
Menino de Ouro: Saulo Duarte brilha no Pan-Americano e conquista dois títulos pela CBJJO/FJJ-Rio
Atleta maricaense se torna bicampeão no kimono e campeão no Nogi, reafirmando sua determinação mesmo diante da falta de apoio local O jovem talento maricaense Saulo Duarte, conhecido no cenário do jiu-jitsu como o “Menino de Ouro”, segue consolidando seu nome entre os grandes da modalidade. Neste domingo (05/10), o atleta brilhou mais uma vez ao conquistar dois títulos no Pan-Americano Gi e Nogi da CBJJO/FJJ-Rio, realizado no Rio de Janeiro. Com duas vitórias no kimono, Saulo garantiu o bicampeonato na categoria Gi e, na sequência, faturou também o título no Nogi, mostrando sua versatilidade e técnica apurada nas duas vertentes do esporte. Apesar das dificuldades enfrentadas para se manter ativo nas competições, Saulo faz questão de destacar o papel fundamental de quem está ao seu lado: “Com vocês ao meu lado, sei que vou mais longe. Quero agradecer à @r1ngbjj, ao @instituitoinoue, e aos meus mestres @valdenir001.js, @dudusousabjj, @marcobombaivcbombapatch e @gordobjj, que sempre me acompanham e acreditam em mim.” O “Menino de Ouro” também fez um desabafo sobre a falta de apoio da própria cidade, ressaltando que, mesmo assim, segue firme e colecionando pódios: “Sigo enfrentando muitos desafios para competir constantemente. Mesmo sem apoio da minha cidade, estou no pódio quase toda semana. Peço novamente ajuda de quem quiser colaborar para que eu possa continuar competindo.” Saulo aproveitou para agradecer a todos que contribuem com sua caminhada, destacando especialmente o apoio da equipe do @esportetotaesp, que vem sendo fundamental para que ele possa representar Maricá em alto nível. “Se não fosse a ajuda de vocês, provavelmente eu ainda seria um anônimo. Mas Deus tem seus planos, e sei que no momento certo tudo vai fluir”, declarou o atleta. O competidor também agradeceu ao designer @cjr_designvisual, responsável pelas artes e divulgações de suas conquistas, e encerrou com uma mensagem de gratidão e fé no futuro. Com mais este feito, Saulo Duarte confirma que é uma das promessas mais consistentes do jiu-jitsu brasileiro — um verdadeiro exemplo de superação, talento e perseverança dentro e fora dos tatames.
Rafael Scotelelaro brilha no boxe e conquista vitória em competição na praia
O atleta Rafael Scotelelaro voltou a mostrar sua força e versatilidade no mundo das lutas ao conquistar uma importante vitória no boxe neste fim de semana. Conhecido por já ter sido campeão em diversas modalidades de artes marciais, Scotelelaro provou mais uma vez sua habilidade e determinação dentro do ringue, desta vez representando a Pitbull Team. Mesmo sendo o único representante de sua equipe a competir no evento, Rafael demonstrou confiança e preparo, superando o adversário com técnica e resistência. A luta foi marcada por momentos de intensidade e emoção, mas o domínio do atleta garantiu mais um triunfo em sua trajetória vitoriosa nos esportes de combate. “O evento foi uma grande celebração do boxe e do espírito de superação”, destacou o treinador, que enalteceu o comprometimento e a garra de Scotelelaro durante a competição. Com essa vitória, Rafael reforça sua imagem como um atleta completo, capaz de se destacar em diferentes modalidades e manter um alto nível competitivo. Seu desempenho inspira novos lutadores e mostra que a dedicação e o amor pelo esporte são os verdadeiros combustíveis para o sucesso.
Belfort revela mensagem de Popó após confusão com Wanderlei e comenta possível luta: “Achei absurdo o que aconteceu”
A confusão generalizada que marcou o fim da luta entre Popó Freitas e Wanderlei Silva continua repercutindo no mundo das lutas. Desta vez, quem se pronunciou sobre o episódio foi Vitor Belfort. O ex-campeão do UFC, que originalmente estava escalado para participar do mesmo evento e reviver o clássico confronto com Wanderlei, lamentou o ocorrido e revelou ter recebido uma mensagem de agradecimento de Popó. Em entrevista à ESPN, Belfort contou que o tetracampeão mundial de boxe entrou em contato logo após a briga. “O Popó até me mandou uma mensagem. Achei muito legal da parte dele. ‘Poxa, obrigado por você ter ficado do meu lado’. Fiquei do lado dele em relação à luta, não do acontecimento da briga. Respeito muito o Popó, foi o segundo maior boxeador que o Brasil já produziu em termos de resultado. Achei absurdo o Wanderlei lutar daquele jeito”, declarou o “Fenômeno”. O ex-lutador também ressaltou que o episódio manchou um evento que poderia ter sido histórico para o esporte brasileiro. “A luta em si era um espetáculo. O público queria ver técnica, superação, e não confusão. É uma pena que tenha terminado dessa forma”, lamentou. Chance de luta contra Popó Questionado sobre a possibilidade de enfrentar Popó em um futuro próximo, Belfort não descartou a ideia, mas afirmou que o momento exige calma. “Nunca se sabe. Eu sempre estive aberto a desafios, mas tem que ser algo que faça sentido para o público e para o esporte. Agora é hora de esfriar a cabeça e deixar a poeira baixar”, disse. Vitor Belfort e Wanderlei Silva protagonizaram um dos confrontos mais icônicos do MMA brasileiro em 1998, quando o “Fenômeno” venceu com uma sequência fulminante de socos em apenas 44 segundos. A rivalidade entre os dois é considerada uma das mais intensas da história do esporte no país. Com o episódio entre Popó e Wanderlei ainda em alta, as declarações de Belfort reacendem o debate sobre respeito e profissionalismo nos ringues — e levantam a possibilidade de um novo duelo lendário envolvendo o ex-campeão.
UFC 320 Vitória Relâmpago: Alex “Poatan” Pereira Reconquista o Cinturão Meio-Pesado em 1:20
No evento principal do UFC 320, realizado ontem na T-Mobile Arena, Alex “Poatan” Pereira deu um verdadeiro show e reconquistou o cinturão meio-pesado com um nocaute técnico fulminante em apenas 1 minuto e 20 segundos do primeiro round contra Magomed Ankalaev. A revanche era muito aguardada. Em março de 2025, no UFC 313, Pereira havia perdido o título para Ankalaev por decisão unânime. Agora, com a chance de vingar a derrota e recuperar o ouro, “Poatan” saiu agressivo, impondo o ritmo desde os primeiros segundos. Com precisão cirúrgica, Pereira conectou um golpe que abalou Ankalaev, derrubou o russo e, já no chão, desferiu uma sequência de socos e golpes que forçou o árbitro a intervir. Foi nocaute técnico aos 1:20 do primeiro assalto, encerrando de maneira contundente a luta. A marca desse tempo coloca a vitória entre os nocautes mais rápidos de disputa de cinturão na categoria dos meio-pesados (205 lb) no UFC. A vitória de Pereira tem forte simbolismo. Ele resgatou uma trajetória que havia sido interrompida pela derrota recente. Agora, ele soma mais uma conquista em sua carreira no MMA, reafirmando-se entre os grandes nomes brasileiros do esporte. Internamente e nos bastidores do MMA, há especulações sobre os próximos passos do “Poatan” desde novas defesas de título até a possibilidade de subir de categoria. Ankalaev, por sua vez, viu sua invencibilidade interrompida. Ele chegava invicto em 14 lutas antes deste confronto. Com essa vitória, Pereira reconquista o cinturão meio-pesado, adicionando mais brilho ao seu cartel e à sua reputação de finalizador. Ele já havia deixado marcas na divisão e quebrou recordes ao longo de sua trajetória. Agora, as atenções se voltam para quais serão seus próximos adversários e se ele buscará desafios ainda maiores incluindo a especulação de uma subida de categoria.
Campeonato Brasileiro de Parasurf decide últimos títulos de 2025 neste domingo
No sábado 12 atletas com deficiência já foram consagrados campeões e campeãs da Confederação Brasileira de Surf em Ipojuca O JISK apresenta Campeonato Brasileiro de Parasurf 2025 já consagrou 12 campeões e campeãs da Confederação Brasileira de Surf no sábado em Ipojuca, litoral sul de Pernambuco. Os outros 10 títulos nas diferentes categorias ou classes funcionais, em que foram divididos o número recorde de 52 atletas com deficiência de 10 estados do país, serão decididos neste domingo na Alameda do Surf na Praia do Borete, em Porto de Galinhas. O último dia vai começar mais cedo, às 7h00, com transmissão ao vivo no CBSurf.org.br pelo canal CBSurfPLAY no YouTube. No sábado, 12 surfistas já conquistaram seus troféus de melhor do Brasil em 2025, em 8 das 13 categorias do Parasurf da Confederação Brasileira de Surf. No PS-Kneel / Upright, das atletas que surfam de joelhos, a catarinense Vera Quaresma repetiu o título do ano passado, assim como a carioca pentacampeã Monique Oliveira no PS-Prone 2, de quem surfa deitado de bruços precisando de assistência para remar e subir na prancha. Os campeões destas duas categorias serão conhecidos no domingo do Campeonato Brasileiro apresentado por JISK. Algumas classes funcionais só tiveram um ou uma participante nesta terceira edição do evento no município do Ipojuca e ficaram com o título brasileiro. Foi assim para o gaúcho Paulo Souza no PS-Sit de quem compete sentado no waveski com remo, os catarinenses Figue Diel e Ingrid Medina na PS-VI 1 dos atletas com deficiência visual total, a pernambucana Lara Pino na Baixa Estatura, a cearense Ana Cordeiro na Autismo e os cariocas André Menezes e Aline Lopes na categoria Surdo. O título do PS-VI 2 dos atletas com deficiência visual parcial, só o masculino foi decidido no sábado e o catarinense Rafael Giguer se sagrou campeão. O pernambucano Roberto Pino conquistou o tetra na Baixa Estatura e o baiano João Lessa conseguiu o bicampeonato na Autismo, vencendo as duas baterias que disputaram no sábado. Os dois fizeram as melhores apresentações do dia, no mar difícil com forte correnteza e ondas de 3 pés com séries maiores na Praia do Borete. João Lessa mostrou um surf de borda muito forte, com suas rasgadas e laybacks arrancando notas 7,25, 7,00, 6,75 e 6,60 dos juízes. Com elas, ele fez os dois maiores somatórios do sábado em Ipojuca, 14,00 e 13,60 pontos. “Eu só queria chegar lá no fundo, escolher as melhores ondas, a rainha, para fazer duas boas notas no somatório”, disse João Lessa, campeão brasileiro de 2025 na categoria Autismo. “Eu procurei ondas pra usar a borda, fazer rasgadas com pressão e foi massa. Realizei meu sonho de ser campeão brasileiro e quero agradecer a Federação Baiana de Surf, meu treinador, meus pais que estão aqui e meus amigos, que estão vendo ao vivo e me apoiando. Agora é comemorar essa vitória tão importante, tão sonhada, que é o título brasileiro, e ano que vem vamos com tudo de novo”. ROBERTO PINO TETRACAMPEÃO BRASILEIRO NA CATEGORIA BAIXA ESTATURA O pernambucano Roberto Pino também fez duas grandes apresentações nas boas ondas da Praia do Borete. As duas baterias que ele disputou, foram contra o seu filho, Otávio Pino, que estava lesionado e não conseguiu surfar direito, mas compareceu para competir no Campeonato Brasileiro de Parasurf e se tornar vice-campeão de novo. Já o papai Roberto Pinodeu seu show de sempre e conseguiu notas 7,25 e 7,00 nas melhores ondas que surfou. Ele sacramentou o tetracampeonato brasileiro com 13,25 pontos na primeira bateria e 13,50 na segunda. “É muito gratificante mais uma conquista e quero agradecer minha família, que me dá um suporte maravilhoso e meus patrocinadores, porque sem eles eu não conseguiria ser tetracampeão brasileiro e bicampeão mundial”, destacou Roberto Pino. “As ondas estão incríveis, o mar melhorou bastante hoje e estou feliz demais de estar aqui competindo ao lado do meu filho. Ele, infelizmente, está com uma lesão no joelho e não pode mostrar seu surf. Esse campeonato aqui é da galera que gosta de viver. Mesmo com muita dificuldade na vida, a gente aqui supera tudo para realizar seus sonhos”. Roberto Pino também destacou o trabalho realizado por esta gestão da Confederação Brasileira de Surf, desde que Teco Padaratz foi eleito presidente em 2022, quando começou a acontecer os Campeonatos Brasileiros de Parasurf: “A cada ano que passa, tem recorde de atletas. Esse ano passou de 50 e estou em busca de mais gente pra competir na Baixa Estatura, junto com a CBSurf, com o Teco (Padaratz), o Geraldinho (Geraldo Cavalcanti, diretor executivo). Quero agradecer ao Geraldinho, a Brigitte (Mayer, vice-presidente) e toda a equipe da CBSurf pelo que vem fazendo. É um espetáculo esse evento, o melhor do planeta no Parasurf, muito melhor até do que o Mundial da ISA”. CATEGORIAS INCLUSIVAS DA CBSURF QUE NÃO TÊM NO MUNDIAL DA ISA A filha mais nova do Roberto Pino, a Lara, também colecionou mais um título brasileiro, mas apenas a família deles compete na Baixa Estatura, uma das categorias inclusivas que a CBSurf promove no Campeonato Brasileiro de Parasurf e não faz parte do Mundial da ISA. As outras são a Surdo vencida pelos cariocas André Menezes e Aline Lopes, a Down que será decidida no domingo e a Autismo que o baiano João Lessa ganhou e a cearense Ana Cordeiro repetiu seu título do ano passado. “A maré está mais cheia agora, as ondas com um bom tamanho, com bastante força e tem a dificuldade pra varar aquela correnteza ali, mas deu pra fazer um bom trabalho”, descreveu Ana Cordeiro, que falou sobre a iniciativa de inclusão promovida pela CBSurf. “O surf é um esporte muito inclusivo e o evento do Parasurf tá aqui pra provar isso, que todos nós podemos surfar, independente das limitações. O surf é um grande aliado na minha saúde mental e pro autista, é muito importante isso para a autoconfiança. A gente se prepara pro mar, ao mesmo tempo que se prepara pra vida”. FIGUE DIEL TETRACAMPEÃO BRASILEIRO E VAI BUSCAR O TETRA MUNDIAL Nas 9 categorias seletivas para o Mundial da ISA (International Surfing Association), que será realizado entre os 2 e 7 de novembro em Oceanside, na Califórnia, Estados Unidos, seis títulos foram decididos no sábado. A carioca Monique Oliveira ganhou o da PS-Prone 2, o gaúcho Paulo Souza foi o campeão na PS-Sit e outros quatro
Maricá segura o líder Vasco e mantém vivo o sonho da classificação no Carioca Sub-20
Foto: Léo Alves / Maricá FC Crias do Tsunami conquistam ponto precioso e decidem vaga nas quartas contra o Botafogo no Engenhão O Maricá FC Sub-20 segue firme na luta por uma vaga nas quartas de final do Campeonato Carioca da categoria. Na tarde deste sábado (04), os Crias do Tsunami mostraram garra e organização ao empatar em 0 a 0 com o Vasco da Gama, líder da competição, no Estádio João Saldanha, em duelo válido pela 10ª rodada. Apesar do placar sem gols, o resultado teve sabor de vitória para o time maricaense, que somou um ponto importante diante de um dos favoritos ao título. A partida foi equilibrada e com poucas oportunidades claras para ambos os lados. O lance mais perigoso do jogo saiu dos pés de Cayke Silva, ainda no primeiro tempo. O atacante do Tsunami recebeu em velocidade e finalizou por baixo das pernas do goleiro Phillipe Gabriel, mas a zaga vascaína conseguiu evitar o gol em cima da linha, salvando o time cruz-maltino. Mesmo sem balançar as redes, o empate foi muito comemorado pelo elenco e pela comissão técnica. O resultado mantém o Maricá vivo na disputa pela última vaga do G8, além de alimentar o sonho de participar da próxima edição da Copa São Paulo de Futebol Júnior, a tradicional Copinha, vitrine nacional do futebol de base. Com o ponto conquistado, o Maricá FC chegou aos 11 pontos, dois atrás de Sampaio Corrêa e Portuguesa, que também brigam pela classificação. O próximo compromisso promete fortes emoções: o time encara o Botafogo, no próximo sábado (11), às 15h, no Estádio Nilton Santos (Engenhão), em uma verdadeira decisão. Para avançar, o Tsunami precisa vencer e torcer por tropeços dos rivais diretos — a Portuguesa enfrenta o Boavista, em Saquarema, enquanto o Sampaio Corrêa encara o Madureira, em Conselheiro Galvão. Após o apito final contra o Vasco, o técnico Thiago Gonçalves exaltou o empenho da equipe e destacou a importância do resultado: “Foi um confronto muito difícil, contra o líder do campeonato, que podia até sair campeão da Taça Guanabara daqui. Mas nossa equipe mostrou força, organização e espírito de luta. Esse ponto nos mantém vivos e agora temos mais uma final pela frente. Vamos trabalhar forte durante a semana para buscar essa vaga no Engenhão, o que seria histórico para o nosso clube e para nossa cidade”, afirmou o treinador. O equilíbrio na tabela deixa a reta final da primeira fase ainda mais imprevisível. Para o Maricá, o duelo contra o Botafogo será o grande teste de maturidade e superação, podendo marcar um capítulo especial na trajetória do clube na base estadual.