Nova identidade marca fase histórica do surfe nacional e consolida o movimento Surf Brasil

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A Confederação Brasileira de Surf inicia um novo capítulo de sua trajetória com o lançamento da marca Surf Brasil, identidade que passa a representar oficialmente o surfe nacional dentro e fora d’água. A mudança simboliza um posicionamento mais direto, moderno e conectado com atletas, fãs, patrocinadores e o mercado esportivo em geral. A partir de agora, a entidade passa a se comunicar de forma unificada como Surf Brasil, reforçando o conceito de que onde existe surfe no país, existe Surf Brasil. A transformação também chega aos canais oficiais: o site passa a ser SurfBrasil.org.br, o Instagram adota o perfil @surfbrasil.bra e o YouTube se consolida como Surf Brasil TV. Seguindo uma tendência já adotada por outras grandes entidades esportivas do país, como o Time Brasil (COB) e o Vôlei Brasil, o surfe brasileiro assume uma identidade mais forte e de fácil reconhecimento. Fundada em 1998 e tradicionalmente conhecida como CBSurf, a Confederação é a única entidade reconhecida pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) e pela International Surfing Association (ISA), reunindo atualmente 15 federações estaduais filiadas. Para o presidente da entidade, Teco Padaratz, a mudança representa maturidade e evolução. “Entramos em um novo estágio da gestão. A marca Surf Brasil traduz melhor o que somos e amplia nossa conexão com o mercado, com os atletas e com todas as modalidades do surfe, da base ao alto rendimento”, afirmou. Segundo ele, o objetivo é fortalecer todo o ecossistema do esporte, incluindo Ondas Grandes, Longboard, Stand Up Paddle, Parasurf e a categoria Master. Conteúdo, eventos e transmissão unificados A nova identidade também se reflete na comunicação audiovisual. O programa informativo da entidade no YouTube passa a se chamar “Surf Brasil No Ar”, substituindo o antigo CBSurf News. Já o canal Surf Brasil TV será a plataforma oficial de transmissões ao vivo dos campeonatos, além de conteúdos exclusivos voltados para o crescimento e a valorização da cultura do surfe no país. De acordo com o diretor de comunicação, Ricardo Bocão, o novo nome traduz a essência do projeto. “O surfe brasileiro é maior que a Confederação. A nova marca traz renovação, modernidade e reflete a grandeza do nosso esporte. Surf Brasil é simples, direto e diz tudo”, destacou. Identidade visual com DNA nacional A nova identidade visual aposta no azul do oceano como cor principal, combinada com tons do branco, amarelo e verde da bandeira nacional. O logotipo passa a incorporar o mapa do Brasil com linhas onduladas, simbolizando movimento, leveza e a presença do surfe ao longo de todo o litoral brasileiro. Resultados expressivos e futuro promissor Desde 2022, a atual gestão promoveu uma verdadeira retomada da entidade. Em quatro anos, foram realizados mais de 120 campeonatos, distribuídos por 40 cidades em 16 estados, do Sul ao Norte do país. Ao todo, 5.120 atletas participaram das competições, abrangendo categorias de base, profissionais, master, ondas grandes e modalidades como Longboard, SUP e Parasurf. Com um calendário ainda mais robusto previsto para 2026, o Surf Brasil reforça seu compromisso com a formação de novos talentos, a valorização de ídolos nacionais e a representatividade do país em competições internacionais, Jogos Pan-Americanos e Jogos Olímpicos. Mais do que uma mudança de nome, Surf Brasil nasce como um movimento de união, identidade e pertencimento, conduzido por quem vive o surfe de dentro para fora — de surfista para surfista.

23 de dezembro de 2025 / 0 Comentários
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Jovens talentos embarcam para 45 dias de treinamento na Casa Surf Brasil no Havaí

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Confederação Brasileira de Surf e Comitê Olímpico do Brasil renovam a parceria para reeditar o campo de treinamento nas ondas da ilha de Oahu A Confederação Brasileira de Surf e o Comitê Olímpico do Brasil (COB) vão reeditar o campo de treinamento para jovens talentos do surf brasileiro nas ondas do Havaí. A campeã brasileira de 2025, Laura Raupp (SC), Sophia Medina (SP), Luara Mandelli (PR), Ryan Kainalo (SP) e Rickson Falcão (RJ), foram convocados para ficar na Casa Surf Brasil em Sunset Beach, treinando por 45 dias na ilha de Oahu – de 20 de dezembro a 3 de fevereiro – com os técnicos da Confederação, Guga Arruda e Andréa Lopes. O objetivo do COB e da Confederação, é preparar e capacitar esses atletas, proporcionando experiência e vantagem competitiva para que cheguem aos Jogos Olímpicos, em condições de disputar medalhas para o Brasil. O campo de treinamento na Casa Surf Brasil é um projeto 100% custeado pelo Comitê Olímpico do Brasil(COB), para atletas que estão em fase de transição na carreira e com potencial para poderem representar o país nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028, ou Brisbane 2032. Os surfistas foram convocados analisando alguns critérios: terem até 21 anos de idade, estarem perto de ingressar na elite do CT pelo Challenger Series, como a Laura Raupp e a Sophia Medina, ou classificados para o Mundial Pro Junior da WSL, caso do Ryan Kainalo, Rickson Falcão e Luara Mandelli. “Este é um projeto de cunho técnico esportivo”, destaca Paulo Moura, vice-presidente e Diretor de Esportes da Confederação Brasileira. “É mais um treinamento de campo que o COB e a Confederação estão presentes, auxiliando esses atletas que vão competir no Pro Junior e no Challenger Series da WSL, eventos que nem são da Confederação. Nós entendemos que o caminho deles passa por isso, mas pensamos no futuro, de poderem disputar medalhas pro Brasil nas Olimpíadas. O que a gente pretende é o aperfeiçoamento dos atletas surfando ondas de qualidade no Havaí durante 45 dias, para que se tornem melhores competidores e estejam preparados pro Circuito Mundial e pros Jogos Olímpicos futuramente. É a Confederação ajudando seus atletas e o COB pensando nos Jogos Olímpicos de 2028”. O Gestor Esportivo do COB, Bezinho Otero, reforça que: “Esses atletas que vão participar do campo de treinamento, vivem uma fase de transição da carreira, tanto é que estão no Mundial Pro Junior, ou em vias de classificação pro CT no Challenger Series. São atletas que estão fazendo o caminho certinho e estaremos oportunizando essa experiência de uma preparação especial para eles, em um lugar com as melhores ondas do mundo. A Laura e a Sophia, por exemplo, poderão conseguir um bom resultado em Pipeline e já saírem classificadas pro CT de 2026. E se não for no ano que vem, poderão entrar em 2027, ano de classificação para as Olimpíadas pelo ranking do CT”. Os treinamentos diários serão realizados nas ondas de Pipeline, Backdoor e Off The Wall, no North Shore da ilha de Oahu, no Havaí. O campo de treinamento na Casa Surf Brasil, começa neste dia 20 de dezembro e vai até 3 de fevereiro. Neste período, Ryan Kainalo, Rickson Falcão e Luara Mandelli, viajarão pro Mundial Pro Junior nas Filipinas nos dias 11 a 18 de janeiro e retornarão ao Havaí, para continuarem o programa de treinamento elaborado pela Direção Técnica da Confederação Brasileira de Surf, comandada por Guga Arruda. E o projeto serve também de preparação para a Laura Rauppe Sophia Medina competirem na penúltima etapa do Challenger Series, de 29 de janeiro a 9 de fevereiro em Pipeline. “A gente já realizou esse projeto no ano passado, é um trabalho técnico de performance de surf dentro d´água, com capacitação de imagens por parte dos técnicos e análise de desempenho por vídeo, posterior as sessões de surf”, explica Guga Arruda, diretor técnico do Surf Brasil. “É um trabalho que certamente vai somar pra carreira dos atletas. O nosso dia a dia no Havaí, é surfar, filmar e analisar o desempenho dos atletas. Como somos dois técnicos, dividimos o trabalho com um técnico filmando e o outro acompanhando os atletas dentro d´água”. Esse trabalho da Confederação Brasileira de Surf e do Comitê Olímpico do Brasil, visa proporcionar vantagem competitiva para esses atletas agora e no futuro. Os cinco surfistas convocados poderiam não aceitar, então seria chamado outro utilizando os mesmos critérios. No entanto, todos ficaram superanimados pela chance de participar desse campo de treinamento, sem qualquer custo durante os 45 dias de permanência na Casa Surf Brasil no Havaí. A rotina diária poderá ser acompanhada no Instagram do Surf Brasil: @cbsurfoficial.

19 de dezembro de 2025 / 0 Comentários
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Surf Brasil revela calendário nacional de 2026 com circuito fortalecido e novas experiências competitivas

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A Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) anunciou oficialmente o calendário do Surf Brasil para a temporada 2026, que já nasce robusto e abrangente. Ao todo, estão confirmados 11 campeonatos distribuídos por oito estados, conectando o litoral brasileiro do Nordeste ao Sul e contemplando atletas de diferentes categorias, idades e modalidades. A programação inclui quatro etapas do Surf Brasil Pro, responsáveis por definir os campeões brasileiros profissionais, quatro competições do Surf Brasil Base sendo três regionais e uma grande final nacional além de três eventos em formato Festival de Surf, que irão coroar os campeões das categorias Master, Parasurf, Longboard, SUP Surf e SUP Race. A entidade ainda não descarta a inclusão de novas etapas ao longo da temporada. Segundo Paulo Moura, diretor de esportes e vice-presidente da CBSurf, a divulgação antecipada do calendário reforça o compromisso com planejamento e valorização do surf nacional. “É um calendário consistente, com premiações expressivas e foco total nos atletas e federações. Nosso objetivo é continuar fortalecendo o surf brasileiro, ano após ano”, destacou. A temporada 2026 será aberta com a primeira etapa do Surf Brasil Pro, entre os dias 21 de fevereiro e 1º de março, na Praia da Taíba, em São Gonçalo do Amarante, no Ceará. O circuito profissional contará com quatro etapas confirmadas, cada uma oferecendo premiação de R$ 500 mil, totalizando R$ 2 milhões em prêmios. Pernambuco, São Paulo e Santa Catarina também receberão etapas do Pro, com possibilidade de ampliação do circuito. O diretor executivo da CBSurf, Geraldo Cavalcanti, explicou que o calendário foi elaborado de forma responsável, em alinhamento com o Comitê Olímpico do Brasil (COB). “Optamos por um planejamento realista, mas com margem para crescimento. Até o primeiro semestre, esperamos anunciar novos eventos e fortalecer ainda mais o calendário”, afirmou. Nova identidade e filiações com desconto A CBSurf também reforça sua nova identidade institucional, adotando oficialmente a marca Surf Brasil, que passa a unificar a comunicação com atletas, fãs e o mercado. O site oficial agora é SurfBrasil.org.br, e o canal no YouTube atende por Surf Brasil TV. A mudança simboliza um movimento de valorização e integração do surf em todo o país. As filiações para a temporada 2026 já estão abertas em todas as categorias, por meio do sistema Big Mídia. Os atletas que realizarem o cadastro até o dia 15 de janeiro de 2026 garantem 10% de desconto. Após esse prazo, as filiações seguem disponíveis, porém sem o benefício promocional. Formato Festival e base regionalizada Entre as novidades, está a adoção do formato Festival de Surf, que reunirá diversas categorias em um mesmo evento, promovendo integração e maior visibilidade. Outra inovação importante ocorre nas categorias de base, que passarão por seletivas regionais Norte/Nordeste, Sudeste e Sul classificando os melhores surfistas para a final nacional, onde serão definidos os campeões brasileiros Sub-12, Sub-14, Sub-16 e Sub-18. Com um calendário estruturado, novas propostas de competição e foco no desenvolvimento dos atletas, o Surf Brasil 2026 promete ser um marco para o crescimento e a consolidação do surf brasileiro em todas as suas vertentes.

17 de dezembro de 2025 / 0 Comentários
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Pablo Gabriel é o quarto melhor Sub-16 do mundo no ISA World Junior 2025

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O brasileiro ficou com a medalha de cobre na decisão que os seus adversários bateram todos os recordes desta 21.a edição do Mundial Junior da ISA no Peru O carioca Pablo Gabriel é o quarto melhor do mundo em 2025, entre os surfistas com até 16 anos de idade. Ele fechou a participação da Seleção Brasileira Junior da Confederação Brasileira de Surf, com a medalha de cobre na categoria Sub-16 do ISA World Junior Surfing Championship 2025 no Peru. A medalha de ouro ficou com o australiano Ocean Lancaster, a do Sub-18 masculino foi vencida pelo espanhol Dylan Donegan e as campeãs nas finais femininas, foram a norte-americana Bailey Turner na Sub-16 e a espanhola Sol Borelli na Sub-18. Já o título de melhor equipe ficou com a Austrália pelo segundo ano consecutivo e o Brasil terminou em terceiro lugar, entre os 57 países representados por 427 surfistas nos 9 dias de show de surf da nova geração nas ondas de Punta Rocas, em Lima. “Estou felizaço mesmo tendo terminado em quarto lugar. Não era o resultado que eu queria, mas foi o que Deus quis e eu ainda tenho dois anos de ISA Junior pra conseguir a medalha de ouro”, disse Pablo Gabriel. “No ano passado eu fui muito mal, não passei da repescagem e agora terminei como quarto melhor do mundo. Foi o que Deus quis e vamos partir pra próxima, treinar mais, se dedicar mais e estou feliz com o resultado. Quero agradecer toda a Confederação Brasileira por essa conquista, pelos treinos do ano todo se preparando para esse campeonato e é isso, bora pro próximo”. A decisão do título Sub-16 abriu a disputa pelas medalhas no domingo de ótimas ondas em Punta Rocas e os três adversários do Pablo Gabriel, bateram todos os recordes desta 21.a edição do Mundial Junior da ISA. O brasileiro liderava a bateria até quando restavam 10 minutos para o término, com as notas 7,67 e 6,33 das duas primeiras ondas que surfou. Mas, seus oponentes já tinham uma nota no critério excelente do julgamento. O australiano Caden Francis detonou uma onda que arrancou nota 9,57, a maior dos 9 dias do ISA World Junior 2025 no Peru. Um dos 5 juízes deu nota 10 para ele. O outro australiano, Ocean Lancaster, já somava um 8,13 e o argentino Thiago Passeri tinha um 8,40. Uma outra série de boas ondas entrou quando restavam 5 minutos e Ocean Lancaster tirou a liderança do Pablo Gabriel com uma nota 7,33. Mas, Caden Francisassumiu a ponta somando 6,37 com o recorde 9,57. Só que ainda entrou outra série de ondas excelentes nos minutos finais, para o público assistir mais um verdadeiro espetáculo das arquibancadas de Punta Rocas, que lotaram no domingo. Ocean Lancaster precisava de 7,82 para vencer, Thiago Passeri de 7,55 e os dois destruíram suas ondas, arriscando manobras nos pontos mais críticos e variando batidas e rasgadas executadas com muita pressão e velocidade. Ambos comemoraram bastante, quando completaram suas ondas. A nota do argentino Thiago Passeri saiu primeiro e ele botou a mão na medalha de ouro, com o 8,17 registrando um novo recorde de 16,57 pontos no campeonato. Mas, a nota do australiano Ocean Lancaster foi maior e ele atingiu 17,13 pontos com o 9,00 recebido, que valeu a medalha de ouro. ESPANHOL DYLAN DONEGAN VENCE O OURO NO SUB-18 COM NOVO RECORDE      Esse somatório ainda foi batido depois pelo espanhol Dylan Donegan, que conquistou o título mundial Sub-18 por 17,50 pontos, somando notas 9,00 e 8,50. O surfista das Ilhas Canárias fez história com o novo recorde de pontos no ISA World Junior 2025 e também, por ser o primeiro surfista a ganhar duas medalhas de ouro seguidas em duas categorias, na Sub-16 no ano passado e na Sub-18 agora. Na final do domingo, Dylan Donegan derrotou os havaianos Jacob Turner que ficou com a medalha de prata e Tiger Abubo com a de bronze, além do inglês Lukas Skinner, que levou a medalha de cobre. Nas categorias femininas, os títulos só foram decididos nas ondas surfadas nos últimos minutos. Na Sub-16, a peruana Catalina Zariquiey se destacou durante toda a semana e liderou toda a bateria de 30 minutos. Mas, a disputa estava acirrada, com as quatro finalistas na mesma casa dos 12 pontos das duas notas computadas. No último minuto, a norte-americana Bailey Turner surfou uma onda e ficou um longo suspense pela divulgação da nota. Ela precisava de 6,10 para tirar a medalha de ouro da Catalina Zariquiey e recebeu 6,30, virando o placar para 13,07 a 12,87 pontos. A australiana Lucy Darragh ficou em terceiro com 12,66 e a havaiana Zoey Kaina em quarto com 12,26 pontos. E na última disputa por medalhas no domingo, deu Espanha de novo dominando a categoria Sub-18 no ISA World Junior Surfing Championship 2025 no Peru. Sol Borelli conquistou a medalha de ouro por 15,33 pontos, somando notas 8,33 e 7,00. A de prata foi vencida pela australiana Milla Coco Brown com 14,60 pontos, a de bronze ficou com a francesa Clémence Schorsch com 13,00 e a chinesa Yang Siqi, que disputou os últimos Jogos Olímpicos de Paris, levou a de cobre com 11,37 pontos. ISA WORLD JUNIOR É A PRINCIPAL COMPETIÇÃO DE BASE DO SURF MUNDIAL      O ISA World Junior Surfing Championship é, verdadeiramente, a principal competição das categorias de base do mundo. No Peru, foi apresentada a nova geração que poderá brilhar no cenário internacional nos próximos anos. Essa 21.a edição estabeleceu um novo recorde de 57 países representados por 427 surfistas. O Brasil foi uma das 13 nações que chegaram no domingo para disputar as medalhas em Punta Rocas, com Anuar Chiah parando na semifinal que classificou Pablo Gabriel para a decisão Sub-16. O ISA World Junior é o evento que marca o início da caminhada rumo as Olimpíadas ou ao Circuito Mundial. Dos 72 surfistas que participaram das duas edições que o surf disputou medalhas nos Jogos Olímpicos, 59 competiram no ISA World Junior. Entre eles, os campeões mundiais Gabriel Medina e Filipe Toledo, que em 2011 festejou seu primeiro título internacional, com a medalha de ouro Sub-16 nas mesmas ondas de Punta Rocas, no Peru. A medalha de prata nas Olimpíadas de Paris 2024, Tatiana Weston-Webb, também iniciou sua carreira no Mundial Junior da ISA, assim como as campeãs mundiais Carissa Moore e Caroline Marks, entre tantas outras. RESULTADOS DO DOMINGO EM PUNTA ROCAS NO PERU: DECISÃO DAS MEDALHAS DO SUB-16

14 de dezembro de 2025 / 0 Comentários
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Nic von Rupp, Clement Roseyro, Justine Dupont e Lucas Chianca vencem o Desafio de Ondas Grandes TUDOR Nazaré

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Um dia de competição intenso aconteceu hoje no World Surf League (WSL) TUDOR Nazaré Big Wave Challenge , com alguns dos melhores surfistas de ondas gigantes do mundo enfrentando ondas de 14 a 18 metros na icônica Praia do Norte, em Nazaré, Portugal. Milhares de fãs de surfe lotaram as falésias do nascer ao pôr do sol, criando uma arena como nenhuma outra. A dupla formada por Nic von Rupp(POR) e Clement Roseyro (FRA) conquistou o prêmio de Melhor Performance por Equipes, enquanto Justine Dupont (FRA) levou o prêmio de Melhor Performance Feminina e Lucas Chianca (BRA) o de Melhor Performance Masculina. Uma demonstração incrível de comprometimento, conhecimento local e experiência nas ondas de Nazaré permitiu que os heróis locais Nic von Rupp (POR) e Clement Roseyro (FRA) mantivessem o título de Melhor Performance em Equipe. Eles estavam em perfeita sintonia com o oceano, escolhendo as melhores ondas do dia para uma performance dominante. “Foi um dia insano, uma loucura”, disse Roseyro. “O Nic pegou algumas bombas, eu peguei algumas bombas, mas todos estão a salvo. É um dia feliz!” Roseyro rebocou Von Rupp para uma onda enorme, e o surfista português surfou uma das melhores ondas do dia, conquistando uma excelente nota de 16,66 (de um total possível de 20). “Clement é um surfista incrível”, disse Von Rupp. “Ele é um jovem talento que surgiu há apenas dois anos, mas já está entre os melhores dos melhores. Veja a quantidade de pessoas aqui, Nazaré está vivendo seus melhores momentos, não só com a torcida, com o evento, com a competição e os surfistas incríveis como Lucas Chianca e Pedro Scooby, mas também com surfistas que nem estão participando deste evento. Estou muito orgulhoso de estar aqui, e vencer novamente é a cereja do bolo.” O multicampeão Lucas ‘Chumbo’ Chianca (BRA) apresentou uma das performances mais determinadas do dia, encarando com garra duas das maiores ondas, mas também sofrendo dois dos maiores caldos do dia. Após cair na primeira onda, Chianca se recuperou e logo estava de volta em outra. Ele tentou se ejetar, mas caiu novamente e sofreu mais um caldo. “Com certeza foi um momento difícil”, disse Chianca. “Foi uma das quedas mais feias da minha vida. Quero agradecer ao Sebastian Steudtner por me levantar bem na frente das pedras, ele salvou minha vida hoje. O dia começou muito complicado, mas demos o nosso melhor. O Pedro ‘Scooby’ Vianna(BRA) me colocou em algumas bombas, e eu coloquei outras nele também. Obrigado a Nazaré pelo show e à WSL por tornar isso possível.” Após a vitória na edição anterior, em fevereiro, Justine Dupont (FRA) conquistou seu segundo prêmio de Melhor Performance Feminina. Morando em Nazaré com a família, Dupont surfou as ondas gigantes com estilo, chegando com sucesso ao outside, onde seu parceiro de tow-in, Eric Rebiere (FRA), a resgatou em segurança. “Foi um dia louco, e estou muito feliz com a vitória”, disse Dupont. “Só quero agradecer ao Eric, ele é o melhor piloto que existe, e claro, ao Fred. Obrigado à equipe de segurança e a Nazaré por um dia divertido.” Devido ao atraso no início causado pelo nevoeiro e a novos atrasos provocados por uma falha de energia no promontório, a equipe da WSL Tours & Competitions decidiu que não havia tempo suficiente para concluir a segunda rodada com segurança e boas condições de visibilidade. Portanto, os resultados finais do evento foram baseados na primeira rodada, que foi realizada com as melhores ondas do campeonato. “Aproveitamos a oportunidade para realizar este evento em uma das maiores ondulações, e os atletas corresponderam ao desafio, competindo nas melhores ondas do dia. Foi um dia de performances incríveis”, disse Francisco Spinola, Presidente da WSL para a região EMEA. “Tivemos que encerrar o evento após a primeira rodada devido a dificuldades técnicas e à falta de luz natural, mas é imprescindível não comprometer a integridade da competição e tomar a melhor decisão para a segurança dos surfistas. A vitória mais importante é quando os surfistas retornam à área dos atletas sãos e salvos, e foi exatamente isso que aconteceu, em condições extremamente adversas. Foi um dia épico de surfe e parabéns a todos os nossos competidores.” Resultados do TUDOR Nazaré Big Wave Challenge 2025/2026: HEAT 1: Lucas Chianca (BRA) 23,60 DEF. Pedro Scooby (BRA) 21h80, Benjamin Sanchis (FRA) 16h04, Jerome Sahyoun (MAR) 11h90, Michelle des Bouillons (BRA) 17h50, Ian Cosenza (BRA) TEMPO 2: Nic von Rupp (POR) 23,46 DEF. Clement Roseyro (FRA) 21,99, Rafael Tapia (CHL) 10,00, Pierre Rollet (FRA) 11,16, Justine Dupont (FRA) 19,87, Eric Rebiere (FRA) HEAT 3: James Carew (AUS) 18,74 DEF. Rodrigo Koxa (BRA) 18,13, Andrew Cotton (GBR) 16,30, Vitor Faria (BRA) 12,57, Laura Crane (GBR) 11,93, Antonio Laureano (POR)

13 de dezembro de 2025 / 0 Comentários
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Desafio de Ondas Grandes TUDOR Nazaré ABERTO em Condições de Bombeamento

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O World Surf League (WSL) TUDOR Nazaré Big Wave Challenge está confirmado para as condições épicas na Praia do Norte, em Nazaré, Portugal. A equipe de Tours e Competição da WSL tem monitorado as ondas de perto e, com ondas consistentes entre 12 e 18 metros, o dia promete ser memorável para o surfe de ondas gigantes rebocado. A competição começou às 10h40 GMT e os fãs podem acompanhar cada momento emocionante ao vivo em worldsurfleague.com . “Chegamos esta manhã e a previsão indicava exatamente o que esperávamos”, disse Rob Gunning, gerente do WSL Europe Tour. “Estivemos acompanhando a previsão nos últimos dez dias e, graças a Kevin Wallis, da Surfline, acertamos em cheio. Parece que teremos um ótimo dia.” O TUDOR Nazaré Big Wave Challenge conta com nove equipes de dois competidores, divididas em três grupos. Cada grupo possui três equipes que participarão de duas baterias de 40 minutos, e os membros da equipe se revezarão entre surfar e pilotar o jet ski da equipe. Desafios TUDOR Nazaré Big Wave 2025/2026: Bateria 1, Grupo AEquipe 2: Lucas ‘Chumbo’ Chianca (BRA) / Pedro ‘Scooby’ Vianna (BRA)Equipe 6: Benjamin Sanchis (FRA) / Jérôme Sahyoun (MAR)Equipe 8: Michelle des Bouillons (BRA) / Ian Cosenza (BRA) Bateria 2, Grupo BEquipe 1: Nic von Rupp (POR) / Clement Roseyro (FRA)Equipe 5: Rafael Tapia (CHL) / Pierre Rollet (FRA)Equipe 7: Justine Dupont (FRA) / Éric Rebière (FRA) Bateria 3, Grupo CEquipe 3: Andrew Cotton (GBR) / James Carew (AUS)Equipe 4: Rodrigo Koxa (BRA) / Vitor Faria (BRA)Equipe 9: Laura Crane (GBR) / Antonio Laureano (POR) Bateria 4, Grupo AEquipe 2: Lucas ‘Chumbo’ Chianca (BRA) / Pedro ‘Scooby’ Vianna (BRA)Equipe 6: Benjamin Sanchis (FRA) / Jérôme Sahyoun (MAR)Equipe 8: Michelle des Bouillons (BRA) / Ian Cosenza (BRA) Bateria 5, Grupo BEquipe 1: Nic von Rupp (POR) / Clement Roseyro (FRA)Equipe 5: Rafael Tapia (CHL) / Pierre Rollet (FRA)Equipe 7: Justine Dupont (FRA) / Éric Rebière (FRA) Bateria 6, Grupo CEquipe 3: Andrew Cotton (GBR) / James Carew (AUS)Equipe 4: Rodrigo Koxa (BRA) / Vitor Faria (BRA)Equipe 9: Laura Crane (GBR) / Antonio Laureano (POR) Todos os sinais apontam para uma ondulação incrível. Com pico durante a madrugada, com ondas entre 18 e 21 metros, espera-se que a ondulação se estabilize ao longo de sábado, com faces de 12 a 18 metros. Devido ao tamanho, localização e alta pressão atmosférica que favorecem a tempestade, espera-se surf consistente com muitas ondas nas séries. O vento local continua favorável, com fluxo moderado de nordeste e terral previsto para todo o dia, com tempo ensolarado e ameno após uma manhã fria.

13 de dezembro de 2025 / 0 Comentários
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Seleção Brasileira lidera corrida do título de países no Mundial Junior da ISA no Peru

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O Brasil tem a maioria de concorrentes pelas medalhas de ouro com o time completo de 6 surfistas nas categorias masculina e feminina do Sub-18 e 5 no Sub-16 A Seleção Brasileira Junior da Confederação Brasileira de Surf lidera a corrida do título de melhor equipe nacional no ISA World Junior Surfing Championship 2025 em Lima, no Peru. O Brasil é o único país que continua com o time completo de 6 surfistas nas categorias masculina e feminina da divisão Sub-18 e tem 5 na briga pelas medalhas de ouro da Sub-16. Na quinta-feira, 5 meninas se classificaram no Sub-18 e Sub-16 nas direitas de Punta Rocas e os 3 do Sub-18 masculino passaram suas baterias nas esquerdas de Le Bosque. Só os meninos do Sub-16 ficaram para disputar a terceira fase nessa sexta-feira, ao vivo pelo ISAsurf.org. A ótima participação da Seleção Brasileira na quinta-feira, começou pela categoria Sub-18 feminina em Punta Rocas. As ondas baixaram um pouco para 3-4 pés e ficaram muito parecidas com as direitas de Matinhos, no Paraná. É a cidade da Luara Mandelli, que liderou a bateria desde a nota 5,83 da primeira onda que surfou. Mas, o melhor ficou para o final, quando ela pegou uma onda maior e já manobrou forte no lip, emendou com um belo cutback e fechou com um ataque explosivo de frontside, jogando a rabeta pro alto, com a prancha chegando a decolar com as quilhas expostas fora da onda. Os juízes deram nota 7,00 para selar a primeira vitória brasileira da quinta-feira, por 12,83 pontos. “Estou muito feliz de passar mais uma bateria, porque todas as meninas estão surfando muito bem aqui”, destacou Luara Mandelli. “Estou feliz porque o time Brasil está indo muito bem, minhas duas amigas estão na água agora e espero que elas passem também. Eu estou mais confiante esse ano, podendo evoluir meu surf e isso é maravilhoso, estou realmente orgulhosa do meu surf. Meu sonho é fazer a final aqui e vou fazer o meu melhor em cada bateria para isso”. Enquanto Luara Mandelli era entrevistada, após derrotar a japonesa Yuna Takahashi, a porto-riquenha Mya Kuzmovich e a costa-ricense Erika Berra, as outras duas surfistas da Seleção Brasileira Sub-18 estavam na água, em um confronto direto com Portugal. Nesse momento, foi anunciada a classificação da disputa pelo título mundial de equipes, com o Brasil em primeiro lugar, Estados Unidos em segundo e o Peru em terceiro. Eram os três únicos países que estavam com todos os 12 surfistas vivos na competição. Portugal aparecia em quarto lugar, então precisava ir bem nessa bateria. SEGUNDA DOBRADINHA BRASILEIRA CONFIRMADA COM RECORDE DE AYSHA RATTO      A portuguesa Teresa Pereira largou na frente com nota 4,67 em uma boa esquerda, que surgiu no pico de direitas de Punta Rocas. Logo, a baiana Maria Eduardaassumiu a ponta com nota 6,00 dos seus longos arcos de frontside. A bicampeã brasileira Sub-18 de 2024 e 2025, Aysha Ratto, começou com 4,33 e aí veio uma agonizante calmaria, sem nada de ondas. A próxima série só entrou quando restavam 5 minutos para terminar a bateria e Maria Eduarda se manteve na frente com nota 5,30. Lua Escudeiro consegue 4,93 na onda dela e joga Aysha Ratto para o último lugar. O tempo foi passando rápido e a surfista de Cabo Frio, mostrou muita frieza para esperar por uma onda com potencial, para conseguir os 4,54 pontos que precisava para se classificar. E ela veio no último minuto, com a direita abrindo uma parede lisa para Aysha Ratto mostrar a força do seu backside. Ela iniciou com uma rasgada jogando água pra cima, já emendou outra e seguiu manobrando com força e velocidade, combinando duas batidas verticais, outra rasgada e um ataque na junção para finalizar. Os juízes deram nota 8,50, a maior de toda a Seleção Brasileira Junior no Peru. Com ela, Aysha Ratto saltou do último para o primeiro lugar, repetindo com Maria Eduarda, a dobradinha verde-amarela do Pablo Gabriel e Arthur Vilar no Sub-16.      “Estou muito feliz e foi Deus ali certamente. Eu tenho conversado bastante com Ele, então deu tudo certo, graças a Deus”, disse Aysha Ratto. “Estou feliz que deu dobradinha do Brasil com a Maria (Eduarda), minha companheira, minha amiga e vamos com tudo, que o Brasil está no jogo 100%”. Maria Eduarda também falou sobre a classificação dupla do Brasil: “Ela (Aysha Ratto) é uma das minhas melhores amigas, então estou muito feliz. Eu só quero continuar curtindo este momento, de estar aqui no Peru representando meu país com meus amigos, meu time. Meu pai está aqui também, então só quero aproveitar tudo isso e já estou empolgada para a próxima bateria”. TIME FEMININO SUB-18 E SUB-16 ENTRE AS 24 MELHORES DO CAMPEONATO      A Seleção Brasileira Sub-18 já está com suas três surfistas entre as 24 melhores do ISA World Junior Surfing Championship 2025. Aysha Ratto e Maria Eduarda despacharam duas portuguesas, os Estados Unidos perderam uma dessa categoria e duas peruanas também foram eliminadas. A única do time do Peru que restou, foi Valentina Escudero, que vai enfrentar Maria Eduarda na sexta e última bateria da quarta fase, completada pela australiana Milla Coco Brown e a chinesa Yang Siqi. As brasileiras vão competir nos três últimos confrontos dessa rodada das 24 melhores do Sub-18. Luara Mandelli está na quarta bateria com a última portuguesa, Miriam Julião, a neozelandesa Leia Millar e Isabel Higgs, da Tailândia. E a Aysha Ratto que, curiosamente, igualou os 12,83 pontos da Luara Mandelli na quinta-feira, entra na seguinte com a argentina Victoria Muñoz, a chinesa Jin Shuhan e Lola Groube, da Nova Zelândia. No Sub-16 feminino, a Seleção Brasileira sofreu a sua única baixa. A potiguar Maria Clara acabou em último na bateria que classificou a canadense Ocea Green e a neozelandesa Brisa Canina. Mas, a bicampeã brasileira Sub-16 de 2024 e 2025, Carol Bastides, bem como a também paulista Maeva Guastalla avançaram e vão competir juntas na rodada das 24 melhores. As duas vão enfrentar a francesa Rose Calvez e a argentina Katya Wirsch, na quinta e penúltima bateria desta quarta fase. CAROL BASTIDES FAZ MAIOR PLACAR DA SELEÇÃO BRASILEIRA NA QUINTA-FEIRA      Esse encontro aconteceu porque Maeva passou em segundo na bateria vencida pela australiana Lucy Darragh. E

12 de dezembro de 2025 / 0 Comentários
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Seleção Brasileira segue 100% completa no Mundial Junior da ISA no Peru

Surf

O time Sub-18 feminino e o Sub-16 masculino já passaram para a terceira fase dos 48 melhores nas ótimas ondas da terça-feira em Punta Negra  A Seleção Brasileira Junior da Confederação Brasileira de Surf, segue 100% completa no ISA World Junior Surfing Championship 2025 em Lima, no Peru. Em mais um dia de ótimas ondas no distrito de Punta Negra, o time Sub-18 feminino e o Sub-16 masculino já passaram para a terceira fase, dos 48 melhores da 21.a edição do Mundial Junior da ISA. Luara Mandelli (PR), Aysha Ratto (RJ) e Maria Eduarda(BA), fecharam a terça-feira nas esquerdas de Le Bosque. E nas direitas de Punta Rocas, Anuar Chiah(PR), Pablo Gabriel (RJ) e Arthur Vilar (PB), também superaram seus adversários. Nesta quarta-feira, voltam a competir as equipes do Sub-18 masculino e Sub-16 feminino, com transmissão ao vivo pelo ISAsurf.org. O paranaense Anuar Chiah conquistou a primeira vitória da Seleção Brasileira nas ondas de 4-6 pés de Punta Rocas. Na terça-feira, o palco das duas categorias se inverteu. As meninas da Sub-18 tinham estreado em Punta Rocas e agora surfaram em Le Bosque, onde os meninos disputaram as suas primeiras baterias no ISA World Junior Surfing Championship 2025 no Peru. Anuar não deu qualquer chance e liquidou seus oponentes na primeira metade da bateria.      Na primeira onda, o paranaense já mostrou um backside agressivo, combinando três batidas e rasgadas que receberam nota 6,33. Antes dos outros surfarem, já achou uma onda maior que abriu mais parede para fazer uma série incrível de 7 manobras. As três primeiras foram mais explosivas, com duas rasgadas jogando água pra cima e uma batida vertical no crítico da onda.  Anuar Chiah já sacramentava a vitória com o 7,33 recebido, totalizando 13,66 pontos contra apenas 9,34 do costa-ricense Carden Jagger, 7,30 das duas notas do Christian Stoute e 6,07 do inglês Reuben Moy. Os dois últimos foram eliminados da disputa pelo título mundial.      “Estou muito feliz, mas é um longo evento e vamos seguindo bateria por bateria”, disse Anuar Chiah. “Estou com uma prancha muito boa aqui, é mágica e vamos com ela em busca da medalha. Estou muito feliz em representar o Brasil, o time está forte e muito obrigado a todo mundo que está torcendo no Brasil. Eu quero desejar essas baterias para a minha avó, que faleceu duas semanas atrás e é isso, bora bateria por bateria”. PRIMEIRA DOBRADINHA BRASILEIRA VENCEDORA EM PUNTA ROCAS      Anuar Chiah se emocionou na dedicação para a sua avó, mas logo se recuperou para torcer na primeira participação dupla da Seleção Brasileira no ISA World Junior Surfing Championship. Pablo Gabriel era o único que tinha passado em segundo lugar na primeira fase e achou uma esquerda em Punta Rocas, que abriu o paredão para mandar três ataques de backside, que valeram nota 7,00. Arthur Vilar também começou bem e os dois dominaram a bateria. Pablo Gabriel depois mostra a potência do seu frontside numa direita, com batidas e rasgadas abrindo grandes leques de água, para somar 6,93 na vitória por 13,93 pontos. O paraibano Arthur Vilar, que mora em Baía Formosa (RN), cidade do campeão olímpico Italo Ferreira, também surfou bem mais uma onda para garantir a primeira dobradinha brasileira no Peru, totalizando 9,86 pontos. Os dois eliminaram Shaked Fadida, de Israel, que ficou em terceiro com 7,00 pontos e o uruguaio Tiziano Barindelli, com 4,63. BATERIAS DO SUB-16 MASCULINO E SUB-18 FEMININO NA TERCEIRA FASE      Os dois agora competirão em baterias diferentes na terceira fase. Anuar Chiah vai disputar a oitava das doze baterias, com o australiano Caden Francis, o espanhol Oinatz Ortega e Guy Turner, de Israel. Pablo Gabriel entra na seguinte, com o português Manuel Pirujinho, o indonésio Aditya Somiya e Daniel Banfield, de Barbados. E o Arthur Vilar está na décima bateria, com o australiano Ocean Lancaster, o italiano Francisco Anglani e Amets Garai, da Costa Rica. Agora, é preciso ficar entre os dois melhores para seguir na disputa do título. No Sub-18 feminino, Luara Mandelli também foi para a oitava bateria e já conhece suas três adversárias, Erika Berra, da Costa Rica, a japonesa Yuna Takahashi e Mya Kuzmovich, de Porto Rico. Já Aysha Ratto e Maria Eduarda competirão juntas na nona bateria e ainda aguardam a definição das suas duas oponentes. Isso porque Aysha Ratto venceu a sua bateria e Maria Eduarda passou em segundo no confronto seguinte, que fechou a terça-feira em Le Bosque. LUARA MANDELLI É O DESTAQUE DO BRASIL NAS ESQUERDAS DE LE BOSQUE      A melhor apresentação das meninas em Le Bosque, foi a da paranaense Luara Mandelli. Ela já começou manobrando forte de backside, para largar na frente com nota 7,17. Luara liderou toda a bateria e confirmou a vitória por 12,67 pontos, com o 5,50 recebido na outra única onda que surfou. A batalha pela segunda vaga para a terceira fase foi intensa e a indonésia Jasmine Studer levou a melhor por pouco, 9,13 a 8,43 pontos da espanhola Kenia Lopez. A chilena Rafaella Montesi foi eliminada em último lugar com 4,63. “Estou muito, muito feliz de ter passado mais uma fase aqui e por estar conseguindo mostrar meu surf em cada bateria”, disse Luara Mandelli. “Eu estava um pouco nervosa em competir pra esquerda (em Le Bosque), mas estou aprendendo a confiar no meu backside também e isso está sendo a melhor coisa pra mim. Estou feliz de ter passado mais uma bateria, mas o caminho é longo e tem que seguir bateria por bateria. Quero agradecer muito a Deus e mandar um beijo pros meus pais, que estão no Brasil me assistindo”. TIME FEMININO AVANÇA MESMO PERDENDO A INVENCIBILIDADE      Três baterias depois, a bicampeã brasileira Sub-18, Aysha Ratto, manteve a invencibilidade do time feminino da Seleção Brasileira. Ela surfou muito bem de frontside em El Bosque e ganhou mais uma bateria, por 10,83 pontos. Em segundo lugar ficou a indonésia Lidia Kato com 9,67, que eliminou Mikela Castro, da Costa Rica, com 4,27 pontos e Charlotte Moschopoulos, da Grécia, com apenas 4,17 nas duas notas computadas. Maria Eduarda entrou no confronto seguinte, que fechou a terça-feira no Peru. A baiana tinha sido o destaque do time Sub-18 na estreia da Seleção Brasileira nas direitas de Punta Rocas. Dessa vez, competiu de backside nas esquerdas de Le Bosque, numa hora ruim do

10 de dezembro de 2025 / 0 Comentários
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Seleção Brasileira completa 10 vitórias no Mundial Junior da ISA no Peru

Surf

Matheus Neves fechou a participação verde-amarela na segunda-feira com toda a equipe masculina e feminina passando direto para a segunda fase A Seleção Brasileira Junior da Confederação Brasileira de Surf, completou 10 vitórias no ISA World Junior Surfing Championship 2025 na segunda-feira no Peru. O vice-campeão brasileiro Sub-18, Matheus Neves, foi o último a estrear e venceu a sua primeira bateria em Punta Rocas. Com isso, toda a equipe de 12 surfistas nas categorias Sub-16 e Sub-18 masculina e feminina, avançou direto para a segunda fase sem ter que passar pela repescagem. A principal competição das categorias de base do mundo, prossegue nesta terça-feira, ao vivo pelo ISAsurf.org. “Eu me sinto muito honrado de estar representando meu país, com esse time todo muito forte me dando suporte aqui”, disse Matheus Neves. “Com certeza, essa energia chegou lá em mim e me senti bem nas ondas. No começo, eu fiquei um pouco nervoso, mas depois senti a energia do pessoal e isso fez total diferença. Para mim, é um privilégio estar aqui, não tem nenhuma pressão, então só tenho que agradecer muito a Deus por estar representando meu país, com esse pessoal que está aqui me fortalecendo muito”. Matheus Neves nasceu na Bahia, mas mora em São Sebastião, cidade do tricampeão mundial Gabriel Medina no litoral norte de São Paulo. Ele competiu na segunda bateria a entrar no mar na segunda-feira no Peru. As ondas baixaram um pouco em relação ao domingo, mas a formação melhorou bastante nas séries que entravam com 1,5 a 2,0 metros de altura. Matheusliderou toda a bateria, mostrando um frontside agressivo nas direitas de Punta Rocas. Ele só pegou quatro ondas e somou as notas 5,67 e 6,17 da segunda e terceira que surfou, abrindo grandes leques de água nas rasgadas e batidas nos pontos mais críticos. Matheus Neves ganhou fácil por 11,84 pontos, contra apenas 4,43 do segundo colocado, Tristan Jongepier, da Holanda. Os dois adversários que caíram para a repescagem, foram o polonês Antoni Wykrzykowski com 3,80 pontos e o belga Zaho Verhoest com 1,20 apenas. “Foi muito importante para nós, que o time inteiro avançou direto para a segunda fase, pulando a repescagem”, destacou Paulo Moura, vice-presidente e diretor de esportes da Confederação Brasileira de Surf, que está no Peru como chefe da delegação brasileira. “Agora o campeonato fica ainda mais sério, pois não tem mais repescagem e quem perder está fora da competição. O time todo está muito unido e a vibe aqui é de muita humildade e sabedoria, para construirmos nosso caminho até a disputa das medalhas”. TIME FEMININO DO BRASIL VENCEU TODAS AS BATERIAS NA SUB-18 E SUB-16      A Seleção Brasileira agora aguarda o término das repescagens, para conhecer todos os três adversários que vão enfrentar na segunda fase do ISA World Junior Surfing Championship 2025 no Peru. O time feminino está invicto, com Maria Eduarda (BA), Luara Mandeli(PR) e Aysha Ratto (RJ), vencendo suas baterias na categoria Sub-18 nas direitas de Punta Rocas no sábado. E a Carol Bastides (SP), Maeva Guastalla (SP) e Maria Clara (RN), repetiram o feito na Sub-16 disputada no domingo, nas esquerdas de Le Bosque. O time masculino da Seleção Brasileira também avançou direto para a segunda fase, porém com dois passando em segundo lugar nas suas baterias. Na Sub-18 que rolou no palco principal em Punta Rocas, Kailani Renno (SP) e Matheus Neves (BA) estrearam com vitórias e Pedro Ferreira (SP) se classificou na bateria vencida por Gael Reyes, da República Dominicana. E na Sub-16 realizada no sábado em Le Bosque, Anuar Chiah(PR) e Arthur Vilar (PB) passaram em primeiro e Pablo Gabriel(SP) em segundo na vitória de Amets Garai, da Costa Rica. SELEÇÃO BRASILEIRA AGUARDA A DEFINIÇÃO DOS PRÓXIMOS ADVERSÁRIOS      Como os dois competiram em confrontos seguidos, a combinação desses resultados fez com que Arthur Vilar e Pablo Gabriel fossem para a mesma 17.a bateria da segunda fase Sub-16. Eles ainda aguardam os dois adversários que irão enfrentar, enquanto Anuar Chiah já tem dois dos três oponentes definidos, o inglês Reuben Moy e Christian Stoute, de Barbados. No Sub-18 masculino, Kailani Renno está na 16.a bateria só com o canadense Tanner Sandvig no momento, Pedro Ferreirana 19.a com o finlandês Eeli Timperi e Matheus Nevesfoi para a 24.a bateria com outro surfista do Canadá, Shea Bruhwiler. A Seleção Brasileira feminina também aguarda a repescagem, para conhecer as três que irão enfrentar na segunda fase. Só Luara Mandelli já tem duas adversárias na 14.a bateria da Sub-18, a chilena Rafaella Montesi e a espanhola Kenia Lopez. Aysha Ratto está na 17.a com Lidia Kato e Maria Eduardana 18.a com outra surfista da Indonésia, Hanasuri Jabrik. Na Sub-16, Maria Clara tem a japonesa Arisa Ishii na 14.a bateria e as outras duas estão com surfistas da Costa Rica, Carol Bastides na 17.a com Lucía Cristi e Maeva Guastalla na 18.a com Zoe Ruiz. ISA WORLD JUNIOR É A PRINCIPAL COMPETIÇÃO DE BASE DO SURF      A International Surfing Association (ISA) está realizando a 21.a edição da principal competição das categorias de base do mundo. No Peru se apresentam os surfistas que serão o futuro do esporte. Entre os 72 que competiram nos Jogos Olímpicos, nas duas edições que o surf foi um dos esportes, 59 iniciaram suas carreiras no ISA World Junior. A lista tem metade dos surfistas que ganharam medalhas olímpicas até agora, como Gabriel Medina e Tatiana Weston-Webb do Brasil e as campeãs mundiais, Carissa Moore e Caroline Marks dos Estados Unidos. O ISA World Junior Surfing Championship está acontecendo pela segunda vez no Peru. A primeira foi em 2011, quando o hoje bicampeão mundial, Filipe Toledo, conquistou a medalha de ouro na categoria Sub-16 e festejou o primeiro título internacional da sua carreira. Neste ano, está sendo estabelecido um novo recorde de 57 países representados por um incrível número de 470 surfistas. Quatro nações estão participando pela primeira vez do Mundial Junior da ISA, a Índia, Angola, Eslovênia e Santa Lúcia, um pequeno país insular localizado entre o Mar do Caribe e o Oceano Atlântico Norte. BATERIAS DOS BRASILEIROS NO ISA WORLD JUNIOR 2025: PRÓXIMAS BATERIAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA NO PERU: SEGUNDA FASE SUB-18 MASCULINA (falta definir os 4 surfistas das baterias): 16.a- Kailani Renno (BRA), Tanner Sandvig (CAN) 19.a- Eeli Timperi (FIN), Pedro Ferreira (BRA) 24.a- Matheus Neves (BRA), Shea Bruhwiler (CAN) SEGUNDA FASE SUB-18 FEMININA (falta definir as 4 surfistas das baterias): 14.a- Luara Mandelli

8 de dezembro de 2025 / 0 Comentários
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Seleção Brasileira Junior 100% classificada na abertura do Mundial da ISA no Peru

Surf

As três meninas da categoria Sub-18 ganharam suas baterias em Punta Rocas e no Sub-16 masculino foram mais duas vitórias e um segundo lugar em El Bosque A Seleção Brasileira Junior da Confederação Brasileira de Surf começou muito bem no ISA World Junior Surfing Championship 2025, que vai até 14 de dezembro no Peru. No sábado, Luara Mandelli (PR), Aysha Ratto (RJ) e Maria Eduarda (BA) da categoria Sub-18, estrearam com vitórias no palco principal em Punta Rocas. No Sub-16 masculino iniciado em Le Bosque, Anuar Chiah (PR) e Arthur Vilar (PB) também ganharam suas baterias e Pablo Gabriel (RJ) avançou em segundo na dele. A principal competição das categorias de base do surf no mundo, prossegue neste domingo, ao vivo pelo ISAsurf.org. “Estou muito feliz por passar minha primeira bateria aqui”, disse Luara Mandelli, após a primeira vitória da Seleção Brasileira no sábado. “Estar aqui com o time do Brasil é incrível, mas meu melhor amigo (Anuar Chiah) está competindo no outro pódio (El Bosque) agora e eu estou aqui meio nervosa. Mas, estou muito feliz por surfar aqui, eu amo Punta Rocas e quero mandar um alô pra minha família, que está no Brasil me assistindo agora”. A paranaense Luara Mandelli, pode-se dizer que é a mais experiente da Seleção Brasileira esse ano, pois vem fazendo parte do time Junior e dos treinamentos especiais da Confederação Brasileira de Surf desde 2023. Ela já começou forte a sua bateria, com duas batidas verticais de frontside numa direita que arrancaram nota 7,33 dos juízes. Luara mostrou paciência para escolher as melhores ondas e somou um 5,83 para vencer por 13,16 pontos, contra 7,96 da costa-ricense Erika Berra e apenas 2,26 da Torah Van Gheluwe, da Bélgica. Três baterias depois, as outras duas surfistas da categoria Sub-18 competiram em confrontos seguidos. A bicampeã brasileira de 2024 e 2025, Aysha Ratto, de Búzios (RJ), mostrou a potência do seu backside e já começou atacando uma boa direita com manobras nos pontos mais críticos da onda. Ela largou na frente com 6,67 e no final conseguiu um 6,07 para sacramentar a vitória por 12,74 pontos. A indonésia Hanasuri Jabrik avançou em segundo com 7,90 pontos e a surfista da Costa Rica, Lucía Cristi, caiu para a repescagem com 5,10.      “Estou muito feliz e, primeiramente, tenho que agradecer a Deus por estar no ISA Junior pela terceira vez”, disse Aysha Ratto. “Eu tive minha primeira experiência no Mundial do Brasil em 2023, depois fui em El Salvador no ano passado, então agora estou bem mais confiante, mais feliz e contente com a equipe, que está incrível. Estou feliz de passar em primeiro e vamos com tudo. Valeu e vamos em busca desse título, bora Brasil”. MARIA EDUARDA FAZ A MELHOR APRESENTAÇÃO DA SELEÇÃO BRASILEIRA      Na bateria seguinte, a baiana Maria Eduardatambém começou bem e fez a melhor apresentação individual da Seleção Brasileira na abertura do ISA World Junior Surfing Championship 2025. Ela escolheu uma boa direita que abriu o paredão para fazer grandes manobras, alongando as rasgadas e jogando água nas batidas. Essa primeira onda valeu nota 7,00, depois demorou para pegar uma segunda e acabou caindo para o último lugar.      Mas, Maria Eduarda achou mais uma direita boa e repetiu a dose, recebendo outra nota 7,00 numa onda que rendeu uma série incrível de sete manobras até a beira. Nos segundos finais, ela pegou outra direita para trocar um 7,00 por 7,23 com suas batidas e rasgadas explosivas abrindo grandes leques de água em Punta Rocas. A indonésia Lidia Kato passou em segundo com 13,10 contra 14,23 pontos da brasileira e a costa-ricense Mikela Castro ficou em último. FORTALECIMENTO DA CATEGORIAS FEMININAS NA BUSCA DO OURO INÉDITO      “Foi muito boa a bateria e é muito bom voltar aqui para o Peru. Eu gosto muito de surfar em Punta Rocas e estou feliz por passar minha primeira bateria”, disse Maria Eduarda. “Eu só quero aproveitar esse momento com meu time e estou muito animada para a próxima bateria. Nosso time é como uma família, então só quero curtir esse momento com minhas amigas e amigos aqui. Estou muito feliz e vamos em busca da medalha de ouro”. O Brasil já ganhou medalhas de ouro do ISA World Junior Surfing Championship nas categorias masculinas, mas nas femininas ainda não. A Seleção Brasileira Junior está forte esse ano, com toda a atenção especial da nova gestão da Confederação Brasileira de Surf, desde que o Teco Padaratz foi eleito presidente em 2022. Teco logo instituiu uma vice-presidência feminina também com a campeã brasileira Brigitte Mayer, que vem desenvolvendo projetos específicos para a categoria, especialmente com o programa Talento Feminino. SEGUNDAS BATERIAS DAS EQUIPES SUB-18 FEMININA E SUB-16 MASCULINA      No primeiro dia, rolaram 27 das 32 baterias do Sub-18 feminino e as próximas da Seleção Brasileira na segunda fase, só serão completadas quando terminar a rodada inicial. As três irão competir novamente na 14.a, 17.a e 18.a baterias. Luara Mandelli só tem uma das três adversárias na 14.a, a chilena Rafaella Montesi. As outras duas já têm uma concorrente da Indonésia. A da Aysha Ratto na 17.a é Lidia Kato e a da Maria Eduarda é Hanasuri Jabrik. No Sub-16 masculino, os três classificados também já conhecem um adversário na segunda fase. O paranaense Anuar Chiah está na 14.a com Christian Stoute, de Barbados. Já o paraibano Arthur Vilare o carioca Pablo Gabriel vão se enfrentar na 17.a bateria. Isso porque Pablo Gabriel passou em segundo na sua estreia no ISA World Junior Surfing Championship 2025. Pablo somou 12,50 pontos contra 15,53 do costa-ricense Amets Garai. Eles mandaram Ras Tafari Lewis de Barbados e Sebastian Ambler de Santa Lúcia para a repescagem. DOIS BRASILEIROS ESTREIAM COM VITÓRIAS NAS ONDAS DE EL BOSQUE      O jovem paraibano Arthur Vilar, de apenas 14 anos de idade e campeão brasileiro das categorias Sub-14 e Sub-16 no ano passado, tinha acabado de vencer a sua primeira bateria. Ele mora em Baía Formosa (RN), cidade do campeão olímpico Italo Ferreira e somou notas 6,67 e 5,33 na vitória por 12,00 pontos. O surfista de Barbados, Daniel Banfield, ganhou a disputa pelo segundo lugar por 7,16 pontos, contra 6,54 do Kian Jirón da Costa Rica e apenas 2,90 do Daniel Ambler, de Santa Lúcia. Os dois últimos caíram para a repescagem. A campanha da Seleção

6 de dezembro de 2025 / 0 Comentários
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