A ideia de criar ondas artificiais em Maricá não é nova. Desde 2013, técnicos da UFRJ e da empresa Aram apresentaram ao então prefeito Washington Quaquá um projeto de recifes submersos móveis, plataformas de aço que, ao serem inundadas, afundam e geram ondas surfáveis em locais estratégicos; e, quando injetado ar nos tanques, podem ser reposicionadas ou removidas. Em 2016, a prefeitura foi além, lançou licitação para instalar esse recife artificial na Praia de Barra de Maricá. O equipamento metálico teria 86 metros de comprimento por 64 metros de largura, inspirado na batimetria de ondas como as de Pipeline, no Havaí. Ele poderia gerar duas linhas de surfe, esquerda e direita com 50 metros de extensão, incluindo uma seção tubular para surfistas avançados e outra mais longa e progressiva para iniciantes. A proposta do projeto também incluía benefícios múltiplos, além da geração de ondas ideais, a estrutura reduziria a erosão costeira em até 50%, criando uma zona mais segura para banhistas. Nos dias atuais, o projeto ainda está em fase embrionária, mas com perspectivas promissoras. Em maio de 2025, o prefeito Quaquá viajou a São Paulo para analisar de perto o funcionamento de uma piscina de ondas associada ao tricampeão mundial Gabriel Medina, com o objetivo de trazer esse modelo para Maricá. A ambição é clara, transformar a cidade em etapa do Circuito Mundial de Surfe, com geração de empregos, turismo e valorização local financiados via fundo imobiliário. É válido destacar que o estado do Rio de Janeiro já caminha para receber suas primeiras piscinas de ondas artificiais previstas para inaugurarem em 2026, nos exclusivos clubes Brasil Surfe Clube em Búzios e Mangaratiba. As estruturas prometem ondas de até 25 segundos, com tecnologia da Endless Surf do Grupo WhiteWater. A proposta da piscina de ondas em Maricá é ambiciosa e inovadora, unindo esporte, urbanismo sustentável e turismo. Se concretizada, poderá colocar a cidade no mapa internacional do surfe, com impactos positivos tanto econômicos quanto sociais.
A cidade de Maricá recebe o Circuito Open de Surf e Bodyboard 2025
Evento reunirá mais de 100 atletas locais em três etapas ao longo do ano A Prefeitura de Maricá, por meio das secretarias de Esportes e Turismo, anuncia o apoio ao Circuito Maricá Open de Surf e Bodyboard 2025, competição que promete movimentar o cenário esportivo do município e reunir grandes talentos locais da modalidade. Organizado pela Associação de Surf e Bodyboard de Ponta Negra (ASBPN), o evento contará com a participação de 106 atletas amadores residentes em Maricá, divididos nas categorias Surf (Open e Master – local e aberto) e Bodyboard (Open). O circuito será disputado em três etapas: a primeira acontece em Jaconé, nos dias 23 e 24 de agosto; a segunda em Cordeirinho, nos dias 4 e 5 de outubro; e a terceira e última em Ponta Negra, nos dias 22 e 23 de novembro, encerrando a competição. Em cada etapa, os quatro primeiros colocados receberão troféus e brindes. Ao final do circuito, os três atletas mais bem pontuados no ranking geral serão premiados como os grandes campeões da temporada. Com essa iniciativa, a Prefeitura reforça seu compromisso em incentivar o esporte, valorizar os atletas locais e promover o turismo esportivo, destacando Maricá como um importante palco para competições de surf e bodyboard no estado do Rio de Janeiro.
Brasil Surfe Clube Aretê Búzios apresenta CBSurf Taça Brasil 5000 Búzios Open
Búzios volta ao calendário da Confederação Brasileira de Surf com a quinta etapa da Taça Brasil 2025 nos dias 11 a 14 de setembro na Praia de Geribá A cidade de Armação dos Búzios na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, volta a receber um evento da Confederação Brasileira de Surf esse ano. O único foi uma competição da categoria Master em 2022, agora a paradisíaca Praia de Geribá será palco da quinta das oito etapas da Taça Brasil 2025. O Brasil Surfe Clube Aretê Búzios apresenta CBSurf Taça Brasil Búzios Open nos dias 11 a 14 de setembro na Praia de Geribá, onde surfistas de todo o país vão disputar uma premiação de R$ 100 mil oferecida pela CBSurf e 5.000 pontos nos rankings de acesso para a elite nacional de 2026. “Esse evento da CBSurf, com toda certeza, será um marco para Búzios”, afirma Thomas Weber, Secretário de Turismo da Prefeitura de Armação dos Búzios. “Isso pela importância de uma competição da Confederação Brasileira de Surf e, também, por acontecer em setembro. Para nós, esse período de março a setembro, antes do verão, é a melhor temporada na cidade. A temperatura é mais agradável e o turismo esportivo é um dos pontos altos da nossa região, assim como a cultura e outras atividades. Mas, o esporte é fundamental para o bom funcionamento do turismo”. A Praia de Geribá é uma das mais famosas e movimentadas de Búzios, tem cerca de 2 Km de extensão de águas cristalinas e agitadas, ideal para a prática de vários esportes, como surf e windsurf. O seu nome vem da palmeira Jerivá, nativa da Mata Atlântica. As ondas rolam em quase toda a praia, especialmente no canto direito, onde são maiores e mais fortes. Geribá também oferece uma boa infraestrutura de pousadas, bares, restaurantes, quiosques, com opções para todos os gostos. A preocupação ambiental e de preservação da Natureza, é um dos pilares em todos os eventos que a Confederação Brasileira de Surf realiza, sempre buscando deixar a praia ainda mais limpa do que antes do campeonato. O diretor socioambiental da CBSurf, Duda Tedesco, já programou em conjunto com o biólogo Evanildo Nascimento, da Secretaria do Clima e Sustentabilidade da Prefeitura de Armação dos Búzios, um mutirão de limpeza para o sábado, dia 13 de setembro, às 12 horas na Praia de Geribá. A ativação deve contar com todo o apoio dos surfistas e da comunidade local. CBSURF CELEBRA RETORNO PARA BÚZIOS APÓS 3 ANOS “Desde 2022, a CBSurf não voltava para Búzios e agora teremos uma Taça Brasil, evento profissional que já tem alguns destaques locais da cidade despontando no cenário nacional, como o Sunny Pires e a Aysha Ratto”, destaca Geraldo Cavalcanti, diretor executivo da CBSurf. “É muito importante para nós, da CBSurf, retornarmos a Búzios e para o Rio de Janeiro, estado que sempre está em nossos calendários. Mais importante ainda, é o empenho da Prefeitura de Búzios e quero parabenizar ao prefeito Alexandre Martins, por retomar essa parceria com a Confederação Brasileira de Surf”. Brasil Surfe Clube Aretê Búzios apresenta CBSurf Taça Brasil Búzios Open é mais uma realização da Confederação Brasileira de Surf, em parceria com a Federação de Surf do Estado do Rio de Janeiro (FESERJ) e Associação de Surf de Búzios (ASB). A quinta etapa da Taça Brasil 2025 vai acontecer com patrocínio da Prefeitura de Armação dos Búzios através da Secretaria de Turismo, apresentação do Brasil Surfe Clube Aretê Búzios e apoio do Hotel Le Relais La Borie, JISK, Monster Energy, Fu-Wax, Pousada Marbella, Pousada dos Gravatás, Pousada e Restaurante Praia da Tartaruga, Maravista Hotel & Spa e transmissão ao vivo no CBSurf.org.br pelo canal CBSurfPLAY no YouTube. “Patrocinar um campeonato é, para nós, muito mais do que associar nossa marca a um grande evento. É fortalecer nossa conexão com o surfe local e apoiar atletas de todo o país”, afirma Bruno Cremona, CMO da Brasil Surfe Clube Aretê Búzios. “Queremos que o Brasil Surfe Clube Aretê Búzios seja um ponto de encontro entre a paixão pelo esporte e a experiência de viver o surfe em sua essência”.
CBSurf vai inaugurar seletivas regionais para o Campeonato Brasileiro de Base 2026
Os títulos brasileiros do Sub-12, Sub-14, Sub-16 e Sub-18, serão decididos pelos classificados em três seletivas, da Região Sul, Sudeste e Norte/Nordeste A Confederação Brasileira de Surf está anunciando, desde a semana passada, o seu Programa Esportivo do próximo ano com grandes novidades. Hoje é a vez do Campeonato Brasileiro de Base 2026. Os títulos brasileiros das divisões Sub-12, Sub-14, Sub-16 e Sub-18, serão decididos em um evento único, para um mínimo de 144 inscritos. Já foi assim esse ano, mas em 2026 os participantes passarão a ser indicados por três seletivas regionais, uma para surfistas dos estados do Sul do país, uma do Sudeste e uma Norte/Nordeste. As equipes formadas pelas Federações estaduais, agora vão se enfrentar na sua Região e os melhores se classificam para disputar os títulos nacionais. O Campeonato Brasileiro de Base da CBSurf vai definir também a seleção brasileira para o Mundial Junior da ISA (International of Surfing Association). Os classificados nas categorias masculina e feminina das divisões Sub-18 e Sub-16, ganham a chance de participar do Programa de Treinamento especial da CBSurf, em parceria com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB). “O principal objetivo deste formato, é para que estes jovens atletas ainda em idade escolar, não percam tantas aulas para competir em um circuito com 3, 4 etapas, por exemplo”, destaca o vice-presidente e Diretor de Esportes da CBSurf, Paulo Moura. “Além disso, atendemos também as Federações estaduais, que tinham um alto custo para levar suas equipes para competir. Por conta disso, algumas iam até bem desfalcadas para o CBSurf de Base. Acreditamos que as seletivas regionais, já irão filtrar os melhores de cada região, para a competição nacional”. TODAS AS CATEGORIAS TERÃO REPESCAGENS NA SEGUNDA FASE O formato do Campeonato Brasileiro de Base 2026 da CBSurf, terá repescagens em todas as categorias e divisões. Quem ficar na primeira e segunda posições de cada bateria da primeira fase, avança direto para a Fase 3. Já os últimos colocados das baterias, se enfrentam na Fase 2, a Repescagem. Quem aproveitar a segunda chance de classificação, volta a encontrar os que passaram direto da primeira para a terceira fase. Todas as baterias têm 20 minutos de duração. As seletivas regionais passarão a indicar quem vai disputar os próximos títulos brasileiros das categorias de base da CBSurf. A quantidade de classificados por cada região ainda será determinada, mas já é garantida a participação de 144 concorrentes no Campeonato Brasileiro de Base 2026. Esse número é para um mínimo de 24 competidores na divisão Sub-18 masculina, 24 na Sub-18 feminina, 24 na Sub-16 masculina, 24 na Sub-16 feminina, 12 na Sub-14 masculina, 12 na Sub-14 feminina, 12 na Sub-12 masculina e 12 na Sub-12 feminina. Em 2025, os títulos brasileiros das categorias de Base da CBSurf foram disputados também em um único campeonato. A batalha foi na Praia do Borete, em Porto de Galinhas, no município de Ipojuca, litoral Sul de Pernambuco. Na divisão Sub-18, Guilherme Lemos (RJ) festejou seu primeiro título e Aysha Ratto (RJ) comemorou o bicampeonato. Na Sub-16, Carol Bastides(SP) também foi bicampeã e Yuri Gabryel (SC) venceu pela primeira vez. Na Sub-14, os títulos ficaram com Vini Palma (SP) e Valentina Zanoni (SC). E na Sub-12, as vitórias foram de Narciso Inacio (RN) e de mais uma bicampeã, Maria Clara Chuquer (SP). FORMATO PARA O CAMPEONATO BRASILEIRO DE BASE EM 2026 SUB-18 E SUB-16 – com 24 participantes na categoria masculina e 24 na feminina: FASE 1: 24 surfistas em 6 baterias de 4 atletas – 1.o e 2.o de cada avançam para a Fase 3 e o 3.o e 4.o se enfrentam na Fase 2, ou Repescagem FASE 2 – REPESCAGEM: 12 surfistas que perderam na Fase 1 em 3 baterias de 4 atletas – 1.o e 2.o avançam FASE 3: 18 surfistas – 12 da Fase e 6 da Fase 2 – em 6 baterias de 3 atletas – 1.o e 2.o avançam para as Quartas de Final FASE 4 – QUARTAS DE FINAL: 12 classificados da Fase 3 em 4 baterias de 3 atletas – 1.o e 2.o avançam FASE 5 – SEMIFINAIS: 8 surfistas em 2 baterias de 4 atletas – 1.o e 2.o avançam para a Final FASE 6 – GRANDE FINAL: decide o campeão brasileiro, o vice-campeão e o 3.o e 4.o lugar SUB-14 E SUB-12 – com 12 participantes na categoria masculina e 12 na feminina: FASE 1: 12 surfistas em 3 baterias de 4 atletas – 1.o e 2.o de cada avançam para a Fase 3 e o 3.o e 4.o se enfrentam na Fase 2 ou Repescagem FASE 2 – REPESCAGEM: 6 surfistas em 2 baterias de 3 atletas – 1.o e 2.o avançam para a Fase 3 FASE 3 – 10 surfistas – 6 da Fase 1 e 4 da Fase 2 – em 2 baterias de 3 e 1 de 4 atletas – 1.o e 2.o avançam para as Semifinais FASE 4 – SEMIFINAIS: 6 surfistas em 2 baterias de 3 atletas – 1.o e 2.o avançam para a Final FASE 6 – GRANDE FINAL: decide o campeão brasileiro, o vice-campeão e o 3.o e 4.o lugar Assessoria de Imprensa da CBSurf:João Carvalho
Confederação Brasileira de Surf apresenta o Campeonato Brasileiro de Longboard e SUP 2026
O Planejamento Esportivo 2026 da CBSurf confirma premiação de R$ 450 mil para o “Festival de Surf” do Longboard e Stand Up Paddle nas modalidades SUP Surf e SUP Race A Confederação Brasileira de Surf já anunciou o seu Planejamento Esportivo do próximo ano e deseja resgatar os antigos festivais no Campeonato Brasileiro de Longboard e Stand Up Paddle 2026. Os títulos brasileiros de 6 categorias do Longboard, 4 do SUP Surf e 6 do SUP Race, serão decididos em um evento único com 9 dias de duração, começando num sábado até o domingo da semana seguinte. A CBSurf vai dividir uma expressiva premiação de 450 mil Reais nas principais competições das três modalidades, R$ 150 mil para o Longboard, R$ 150 mil para o SUP Surf e R$ 150 mil para o SUP Race. “A CBSurf buscou planejar o melhor formato para estas modalidades, dentro das possibilidades financeiras da entidade”, garante o vice-presidente e Diretor de Esportes da CBSurf, Paulo Moura. “Queremos reviver os grandes festivais de surf, com todo o clima e energia de confraternização em 9 dias de interação e competição destas modalidades superimportantes para a CBSurf. Serão três campeonatos em um só e com boa premiação nas categorias principais do Longboard e do SUP”. Um novo formato de competição foi criado pela CBSurf para o Campeonato Brasileiro de Longboard e Stand Up Paddle. Nas categorias que valem premiação em dinheiro, serão realizadas três etapas distintas durante um período de 9 dias. Em cada uma das três competições, será distribuído para as categorias masculina e feminina, R$ 50 mil para o Longboard Pro, R$ 50 mil para o SUP Surf Pro e R$ 50 mil para o SUP Race Tecnico Pro. TÍTULOS BRASILEIROS DECIDIDOS EM UMA MELHOR DE TRÊS COMPETIÇÕES As pontuações das posições dos atletas em cada uma das 3 etapas, serão computadas em um ranking para decidir os campeões e campeãs brasileiras de 2026 do Longboard Pro, SUP Surf Pro e SUP Race Pro. O resultado também definirá a seleção brasileira de cada modalidade para os Mundiais da ISA (International of Surfing Association) e para as competições da PASA (Pan American Surf Association). A iniciativa de realizar o Campeonato Brasileiro de Longboard e Stand Up Paddle, em um formato de “melhor de 3 competições”, visa diminuir os custos de viagens dos atletas. Os competidores terão 3 eventos para disputar R$ 150 mil em uma viagem só e com apenas uma inscrição, ao invés de três datas diferentes ao longo do ano, com o pagamento de três inscrições e as despesas de viagem para três localidades. “Eu tenho conversado bastante com muitos atletas e o que tenho escutado, me deixa muito animado com o que a gente vai trazer para 2026”, disse Americo Pinheiro, coordenador do Longboard e do SUP na CBSurf. “Essa proposta de fazer um circuito inovador de 3 etapas em um evento só, com os atletas viajando uma vez com uma só inscrição, acredito ser bastante positiva. A CBSurf sempre vem buscando o que é melhor pro atleta, sabemos que muitos têm dificuldades pra viajar num circuito com etapas separadas no ano e isso tava até diminuindo o número de inscrições nos eventos”. Americo Pinheiro também destaca uma oportunidade criada com o novo Campeonato Brasileiro de Longboard e SUP 2026: “Um atleta poderá sair do evento com um prêmio de até 40 mil reais, algo jamais visto nessas modalidades. Isso me anima muito, principalmente em um ano classificatório para os Jogos Panamericanos de 2027 no Peru. Então, o plano para 2026 é fazer um mega festival de Longboard e SUP e resgatar toda essa galera, com um espírito de confraternização no campeonato”. Também nesse evento, serão decididos os títulos brasileiros do Longboard Sub-18, da categoria para atletas com 40 anos ou mais e para a de 50 ou mais, do SUP Surf Sub-18 e 40+ e do SUP Race Sprint e Longa Distância. A expectativa da CBSurf é reviver neste campeonato único para estas modalidades, os antigos Festivais de Surf da década de 70, com clima de confraternização entre os atletas. FORMATO DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE LONGBOARD E STAND UP PADDLE (As vagas de todas as categorias podem aumentar de acordo com a quantidade de inscrições) LONGBOARD PRO MASCULINO – com 32 participantes: FASE 1: 8 baterias de 4 atletas e só o 1.o e 2.o de cada avançam para a Fase 2 FASE 2: 16 atletas da Fase 1 em 4 baterias de 4 e o 1.o e 2.o passam para a Fase 3 FASE 3: 8 classificados da Fase 2 em 2 baterias de 4 e o 1.o e 2.o avançam às Semifinais FASE 4 – SEMIFINAIS: 2 confrontos homem a homem e os vencedores vão para a Final FASE 5 – GRANDE FINAL: decide o campeão da etapa e o vice-campeão LONGBOARD PRO FEMININO – com 16 participantes: FASE 1: 4 baterias de 4 atletas e só a 1.a e 2.a de cada avançam para a Fase 2 FASE 2: 8 classificadas da Fase 1 em 2 baterias de 4 e a 1.a e 2.a avançam às Semifinais FASE 3 – SEMIFINAL: 2 confrontos de 2 atletas e as vencedoras vão para a Final FASE 4 – GRANDE FINAL: decide a campeã da etapa e a vice-campeã LONGBOARD SUB-18 MASCULINO – com 8 participantes: FASE 1 – SEMIFINAIS: 2 baterias de 4 atletas e o 1.o e 2.o de cada vão para a Final FASE 2 – GRANDE FINAL: decide o campeão brasileiro, o vice-campeão, 3.o e 4.o lugar LONGBOARD SUB-18 FEMININO – com 8 participantes: FASE 1 – SEMIFINAIS: 2 baterias de 4 atletas e a 1.a e 2.a de cada vão para a Final FASE 2 – GRANDE FINAL: decide a campeã brasileira, a vice-campeã, 3.o e 4.o lugar LONGBOARD 40+ MASCULINO – com 12 participantes: FASE 1: 3 baterias de 4 atletas e o 1.o e 2.o de cada avançam para as Semifinais FASE 2 – SEMIFINAIS: 2 baterias de 3 atletas e o 1.o e 2.o de cada vão para a Final FASE 3 – GRANDE FINAL: decide o campeão brasileiro,
Confederação Brasileira de Surf anuncia premiação histórica de 1 milhão de Reais para fechar o Dream Tour 2025 em Floripa
Os títulos brasileiros da temporada serão decididos em duas etapas seguidas de R$ 500 mil na Praia Mole nas primeiras semanas de novembro A Confederação Brasileira de Surf vai oferecer uma premiação inédita e histórica de 1 milhão de Reais para fechar o Dream Tour 2025 em Florianópolis. Os títulos brasileiros da temporada serão decididos em duas etapas seguidas de R$ 500 mil nas ondas da Praia Mole. A primeira de 4 a 10 de novembro e a outra já começa no dia 11 e vai até 17 de novembro na praia mais badalada da Ilha de Santa Catarina e onde fica a sede da Confederação Brasileira de Surf. “Na CBSurf é assim, de Surfista para Surfista, e é com orgulho e satisfação que anunciamos esse prêmio impensável anos atrás, de 1 milhão de Reais para os nossos surfistas”, destaca o presidente da CBSurf, Teco Padaratz. “Após a nossa última parada em Ubatuba, percebemos que duas etapas seguidas no mesmo lugar, seria excelente para os atletas. Essas duas últimas etapas do Dream Tour em Floripa, vão fechar com chave de ouro o ano de 2025 da CBSurf, pois irão acontecer logo após as duas últimas da Taça Brasil, em Torres (RS) e na Guarda do Embaú (SC). Ou seja, serão 1 milhão e 350 mil Reais de prêmio para nossos surfistas”. O presidente da entidade oficial do surf no Brasil, reconhecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pela International Surf Association (ISA), como a responsável pela administração de todas as atividades relacionadas aos esportes com pranchas no país, se referiu a essa nova “perna da CBSurf” na Região Sul, incluindo duas etapas da Taça Brasil que totalizam mais R$ 350 mil de premiação. Com o anúncio das duas últimas do Dream Tour 2025 na Praia Mole de Floripa, Santa Catarina se transforma no palco das decisões da Confederação Brasileira de Surf. SANTA CATARINA SE TRANSFORMA NO PALCO DAS DECISÕES DA CBSURF EM 2025 A série de quatro campeonatos consecutivos, vai começar na Taça Brasil 5000 de Torres, nos dias 23 a 26 de outubro no Rio Grande do Sul, onde os surfistas irão disputar R$ 100 mil oferecidos pela CBSurf. No dia seguinte, tem a estreia da “Reserva Mundial de Surf” da Guarda do Embaú, na cidade de Palhoça na Grande Florianópolis, com a última etapa da Taça Brasil 2025com premiação de R$ 250 mil. A vitória vale 10.000 pontos nos rankings que irão classificar 8 homens e 4 mulheres para a nova elite nacional dos top-22 e das top-11 da CBSurf. A Taça Brasil 10000 da Guarda do Embaú, vai rolar de 27 de outubro a 2 de novembro. Dois dias depois, já começa a primeira das duas últimas etapas do CBSurf Dream Tour 2025 em Florianópolis. A Praia Mole já sediou eventos da Divisão Principal do Campeonato Brasileiro da CBSurfem 2022 e 2023. Ambos foram um sucesso de ondas e de público, com o catarinense Mateus Herdye a irmã do tricampeão mundial, Sophia Medina, vencendo o último em 2023. Agora, serão duas etapas seguidas rolando na Praia Mole, com uma histórica premiação de 1 milhão de Reais para os surfistas. As vitórias em cada uma valem R$ 50 mil, mesmo valor oferecido pela CBSurfpara o campeão e para a campeã. “Eu acredito que encontramos a melhor fórmula para encerrar a temporada com chave de ouro, com essa oportunidade única para os surfistas disputarem 1 milhão e 350 mil Reais em uma viagem só”, disse o diretor executivo da CBSurf, Geraldo Cavalcanti. “Nós tínhamos uma possibilidade de fazer a última etapa do Dream Tour em outra cidade, mas analisamos os pontos positivos e negativos e, sempre pensando no melhor para os nossos atletas, chegamos ao consenso de fazer as duas etapas na Praia Mole de Floripa. Certamente, vai ser um show de surf, de emoção e muita adrenalina nessa disputa pelos títulos brasileiros de 2025”. LAURA RAUPP E YAGE ARAUJO LIDERAM A CORRIDA DOS TÍTULOS BRASILEIROS O CBSurf Dream Tour 2025 foi iniciado no Nordeste, na Praia do Borete, em Porto de Galinhas, município de Ipojuca, no Sul de Pernambuco. O campeão brasileiro de 2024, Douglas Silva, competiu em casa e começou a defender o título com vitória sobre o baiano Yage Araujo. Na decisão feminina, a catarinense Laura Raupp carimbou a faixa da campeã brasileira Juliana dos Santos. Mas, o placar terminou empatado e a vitória foi confirmada pela maior nota na final. A segunda das quatro etapas do CBSurf Dream Tour 2025, marcou a estreia de Ubatuba no calendário. Foi a primeira vez na gestão do presidente Teco Padaratziniciada em 2022, que um evento da divisão principal do Campeonato Brasileiro da CBSurf aconteceu no estado de São Paulo. E o palco foi a nova “Reserva Nacional de Surf”, a paradisíaca Praia de Itamambuca, que bombou boas ondas durante toda a semana. Em Ubatuba as vitórias também foram de um pernambucano de Ipojuca e uma catarinense de Florianópolis. Laura Raupp manteve a invencibilidade contra outra cearense campeã brasileira na final, a hexacampeã Silvana Lima. Na outra decisão, Luel Felipe festejou o título sobre o paulista Cauã Gonçalves. Com a vitória, Luel subiu para o terceiro lugar no ranking, ficando atrás só do conterrâneo Douglas Silva e do baiano Yage Araujo, que assumiu a ponta na corrida pelo título brasileiro que será decidido em Floripa.
Israel Junior e Kemily Sampaio vencem os títulos do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa
O campeão brasileiro foi o primeiro surfista de BF a ganhar em casa e ambos festejaram suas primeiras vitórias em etapas da Taça Brasil da Confederação Brasileira de Surf O potiguar Israel Junior e a paulista Kemily Sampaiofizeram história com os títulos do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa conquistados neste domingo na cidade do campeão olímpico Italo Ferreira no Rio Grande do Norte. O campeão brasileiro foi o primeiro surfista de BF a vencer em casa e ambos festejaram suas primeiras vitórias em etapas da Taça Brasil da Confederação Brasileira de Surf. Quem também fez história foi outro local de BF, Matheus Jhones, de apenas 12 anos e mais jovem finalista no Circuito Brasileiro. A próxima etapa da Taça Brasil será em Búzios, de 11 a 14 de setembro na Região dos Lagos do Rio de Janeiro. “Primeiramente, quero agradecer a todos que vieram aqui torcer por mim e pra galera local. A cidade tem esse ritual de todo mundo vir pra praia torcer e estou feliz pelo resultado”, disse Israel Juniorno pódio. “A vitória não é algo inesperado, porque eu tenho trabalhado muito pra isso. Mas vencer em casa, é um sentimento que eu tava com muita vontade. Por muitas vezes, eu saí daqui frustrado por não ter vencido, hoje estou conseguindo sentir essa sensação e é muito bom”. Para conseguir a inédita vitória potiguar e de um surfista de BF na terceira edição do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa, o campeão brasileiro de 2022, Israel Junior, precisou fazer os recordes do campeonato, nota 9,50 e 14,87 pontos. Isso para superar os 13,50 do campeão brasileiro de 2023, Weslley Dantas, que liderou quase toda a decisão de 30 minutos. Abaixo do paulista, ficaram o cearense Cauet Frazão com 8 pontos e a grande surpresa, o mais jovem finalista no Campeonato Brasileiro da CBSurf, Matheus Jhones de apenas 12 anos, quarto colocado com 7,37 pontos. Na final feminina, a cearense Silvana Lima, hexacampeã brasileira e recordista com 5 vitórias em etapas da Taça Brasil, também liderou quase toda a bateria contra três surfistas do litoral paulista. A mais jovem, Kemily Sampaio, 21 anos, tinha começado na frente e surfou a melhor onda para conseguir a sua primeira vitória na CBSurf. Com a nota 6,33, Kemilytotalizou 10,33 pontos, contra 9,40 da Silvana Lima, 7,26 da nova líder da Taça Brasil 2025, Julia Nicanor, e 5,73 da Juliana Meneguel, que entrou na lista das 4 surfistas que formarão a elite nacional da CBSurf em 2026. “Nossa, eu nem sei o que falar. Estou com um sentimento que não consigo nem definir com palavras”, disse Kemily Sampaio já com o seu primeiro troféu de campeã. “Primeiramente, quero agradecer a Deus. Sem Ele, nada disso seria possível e eu entreguei minha vida pessoal, meu esporte, minha vida profissional, 100% pra Ele. Ficou muito mais nítido que esse é o caminho. Eu passei um processo bem difícil na minha vida nestes últimos 3 anos e sinto que estou sendo honrada com a minha dedicação, resiliência. Quero até ler um versículo que sempre carrego comigo, Mateus 11:28 que diz: Vinde a mim, todos que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”. Com os 5.000 pontos da vitória no CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa, Kemily Sampaiosaltou da 37.a para a 12.a posição no ranking da Taça Brasil 2025, que passou a ser liderado por outra paulista, Julia Nicanor. A disputa pelo primeiro lugar aconteceu na semifinal, quando Julia barrou a ex-líder Juliana dos Santos na bateria vencida por Silvana Lima. Na outra semifinal, Juliana Meneguel entrou na lista das 4 surfistas que a divisão de acesso classifica para a nova elite nacional da CBSurf em 2026. KEMILY SAMPAIO COMEÇA NA FRENTE E CONFIRMA A VITÓRIA NO FINAL A surfista da Praia Grande, Kemily Sampaio, largou na frente na decisão do título, com nota 4,00 na primeira onda. Julia Nicanor, de São Vicente, começou com 4,83 e Silvana Lima assume a dianteira com duas notas 4,30 seguidas. O mar deu uma acalmada, depois Silvana foi aumentando a vantagem a cada onda. Kemily precisava de 5,30 para vencer e pega uma boa nos minutos finais, faz um grande arco e uma batida forte de frontside. Os juízes dão nota 6,33 e Kemily Sampaio festeja sua primeira vitória na CBSurfpor 10,33 pontos. Silvana ficou em segundo com 9,40, Julia Nicanor em terceiro com 7,26 e Juliana Meneguel em quarto com 5,73 pontos. Emocionada, Kemily Sampaio fez agradecimentos importantes para ela no pódio: “Eu tive pessoas maravilhosas ao meu lado. Meu namorado (Douglas Silva) foi o fator principal pra mim, esteve comigo em todos os momentos, até quando me senti sozinha, ele tava comigo e estamos crescendo juntos. Quero agradecer meu pai por toda paciência e por ter me incentivado todos os dias e é isso, consegui. Quero agradecer também toda minha equipe, meus amigos, meus patrocinadores e apoiadores que acreditam em mim e todo mundo que tava na torcida”. ISRAEL JUNIOR VENCE DUELO DE CAMPEÕES BRASILEIROS NA DECISÃO DO TÍTULO Na decisão do título masculino, que fechou a terceira edição do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa no domingo, Israel Junior venceu um verdadeiro duelo de campeões brasileiros contra Weslley Dantas. O paulista de Ubatuba começou com tudo, voando nas esquerdas e massacrando as direitas. Na metade da bateria, ele já tinha feito o maior placar do campeonato, 13,50 pontos. Apesar do Pontal ser um pointbreak de direitas, Weslley Dantas apostou nas esquerdas mais curtas, mas formando rampas para voar. Foi assim nas outras duas baterias que disputou no domingo. No início, o cearense Cauet Frazão era quem mais o ameaçava, enquanto os dois locais de BF não entravam no jogo. Quando Israel Junior surfou sua primeira onda, Weslley completou um aéreo girando no ar, na onda que valeu 7,67. A grande surpresa do evento, Matheus Jhones com seus 12 anos de idade, não conseguiu repetir as atuações que o fez ficar na frente de 137 surfistas de 14 estados que participaram do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa. Já Israel Junior consegue uma direita para mostrar a força do seu backside e assumir o segundo lugar com nota 5,10. O campeão brasileiro de 2022, ficou precisando de 8,40 para vencer quando restavam 10 minutos para o término da grande final. Israel acha uma direita que forma mais parede e sai abrindo leques de água com grandes rasgadas, batidas verticais e vibra na finalização da onda. Os juízes dão nota 9,50 e ele
Títulos do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa serão decididos neste domingo
As quartas de final masculinas e as semifinais femininas vão abrir o último dia da etapa da CBSurf na cidade do campeão olímpico Italo Ferreira no Rio Grande do Norte Os títulos do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosaserão decididos neste domingo na cidade do campeão olímpico Italo Ferreira no Rio Grande do Norte. Já é certo que um novo campeão e uma nova campeã serão conhecidos nesta terceira edição da etapa potiguar da Taça Brasil em Baía Formosa, pois os defensores dos títulos perderam no sábado. As quartas de final masculinas e as semifinais femininas vão abrir o último dia. Os finalistas do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa no ano passado, o campeão Rickson Falcão e o potiguar Adauto Sena local de BF, não passaram pelas oitavas de final no sábado. Mas é grande a esperança de uma primeira vitória do Rio Grande do Norte e de Baía Formosa nesta etapa. Metade dos 16 classificados para as quartas de final, são potiguares. Inclusive o pai Alan e o filho de 12 anos, Matheus Jhones, criados nas ondas de BF. Alan Jhones está na primeira bateria com outro surfista local, o campeão brasileiro de 2022, Israel Junior, além do pernambucano Luel Felipe que está vindo de vitória no CBSurf Dream Tour Ubatubae o cearense Cauet Frazão. Mais dois surfistas de Baía Formosa estão na segunda quarta de final, Matheus Jhones e o experiente José “Chupeta” Junior, com o pernambucano Luan Ferreyra e o cearense campeão brasileiro de 2018, Artur Silva. Na chave de baixo, que vai apontar os dois últimos finalistas, está o paulista Ryan Kainalo, campeão no ranking da Taça Brasil em 2024, na terceira bateria com três potiguares, Samuel Joca que mora em BF e está retornando de contusão, Kayan Medeiros e Paulo Henrique Grilo. E as duas últimas vagas para as semifinais, serão disputadas pelo campeão brasileiro de 2023, Weslley Dantas, os também paulistas Diego Aguiar que assumiu a liderança no ranking da Taça Brasil e JP Ferreira, com o oitavo potiguar classificado para o domingo decisivo, Jonatha Santos. Nas semifinais femininas, a metade das concorrentes ao título são do estado de São Paulo. Três delas estão na primeira bateria, Mayara Zampieri, Kemily Sampaio e Juliana Meneguel, com uma das duas representantes da Região dos Lagos do Rio de Janeiro, Aysha Ratto. A outra é Karol Ribeiro, que vai encarar três campeãs brasileiras na segunda semifinal, as cearenses Juliana dos Santos que lidera a Taça Brasil 2025 e a hexacampeã Silvana Lima, além da paulista Julia Nicanor, vice-lider do ranking. CAMPEÃO BRASILEIRO WESLLEY DANTAS FAZ OS RECORDES DO SÁBADO O grande destaque do sábado foi o campeão brasileiro da CBSurf em 2023, Weslley Dantas. O surfista de Ubatuba fez os recordes do dia, na batalha pelas duas últimas vagas nas quartas de final, nota 8,23 e 12,73 pontos. A sua melhor onda valeu a maior nota masculina do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa. Com ela, tirou o primeiro lugar da bateria do natalense Samuel Joca, que passou em segundo lugar, eliminando o cearense Charlie Brown e outro potiguar, Jonathan Freitas. “É a primeira vez que estou competindo aqui em Baía Formosa, nessa onda. No ano passado, eu vim com o L7nnon (cantor) aqui pra surfar, gostei muito e quero agradecer a Deus, primeiramente, por passar essa bateria muito difícil”, disse Weslley Dantas. “Eu agradeci a Deus quando peguei aquela onda boa e só soltei meu surf. É uma onda diferente, de pointbreak com fundo de pedras, então tIve que fazer um jogo de xadrez ali, porque não deu muitas ondas. Mas deu certo, vamo embora pra amanhã e, se Deus quiser, levar esse título pra Ubatuba”. PAI E FILHO DE 12 ANOS CLASSIFICADOS PARA AS QUARTAS DE FINAL Uma das atrações do sábado foi a participação do pai Alan e do filho, Matheus Jhones, nas oitavas de final. Na sexta-feira, eles venceram duas baterias seguidas e no sábado avançaram em segundo lugar. O campeão brasileiro Artur Silva ganhou do Alan Jhones, que ficou com a segunda vaga da bateria, eliminando o baiano Fabricio Bulhões e outro potiguar, Arthur Chaves. Na disputa seguinte, Matheus Jhones, com seus 12 anos, barrou o natalense Lysandro Leandro e o multicampeão das categorias de base, Cauã Costa, do Ceará. O vencedor foi o experiente pernambucano Luel Felipe. Outra grande surpresa, foi a derrota do atual campeão brasileiro e número 3 no ranking da Taça Brasil, Douglas Silva. O pernambucano terminou em último na bateria que classificou seu conterrâneo Luan Ferreyra e o cearense Cauet Frazão. O saquaremense Rickson Falcão, campeão do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa no ano passado, também foi eliminado nesse quarto confronto das oitavas de final. No seguinte, o campeão da Taça Brasil 2024, Ryan Kainalo, fez uma dobradinha ubatubense com o novo líder do ranking, Diego Aguiar, contra o também paulista Caio Costa e o campeão catarinense, Lucas Haag. “A bateria foi irada”, disse Ryan Kainalo, que é recordista com 4 vitórias em etapas da Taça Brasil, conquistando a quarta na etapa que rolou na sua casa, na Praia de Itamambuca, em Ubatuba. “O mar tava um pouco difícil, porque não veio muitas ondas na bateria, mas quando vem, ela é muito boa. Estou amarradão por ter conseguido avançar nesse mar difícil e estou feliz, vamos pro Finals Day”. CAMPEÃS BRASILEIRAS AVANÇAM PARA AS SEMIFINAIS NO SÁBADO As quartas de final femininas fecharam o sábado em Baía Formosa e a catarinense Maya Carpinelli, que na sexta-feira conseguiu a maior nota – 8,40 – feminina da Taça Brasil 2025, acabou eliminada por Juliana Meneguel (SP) e Karol Ribeiro (RJ). Já as três campeãs brasileiras que competiram, avançaram para as semifinais. A paulista Julia Nicanor, vice-líder no ranking, passou em segundo na dobradinha paulista com Kemily Sampaio, sobre as catarinenses Maria Autuori e Kiany Hyakutake. Já as outras duas, Silvana Lima e Juliana dos Santos, venceram suas baterias. A hexacampeã brasileira Silvana Lima, recordista com 5 vitórias em etapas da Taça Brasil realizadas desde 2022, não deu chances para três destaques da nova geração, as também cearenses Vitoria Carneiro, Ariane Gomes e a surfista de Buzios (RJ), Aysha Ratto, que passou em segundo lugar para as semifinais. “Estou felizona de estar aqui em Baía Formosa, um lugar incrível que parece muito com a minha cidade, Paracuru, no Ceará”, disse Silvana Lima. “Estou muito feliz por ter passado mais uma bateria e espero que amanhã tenha mais ondas boas. É isso, só diversão, só gratidão, por estar surfando e competindo aqui nesse pico incrível. Obrigado Senhor por essa oportunidade”. A atual
CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa já definiu as quartas de final femininas
Maya Carpinelli derrotou três campeãs brasileiras com a maior nota feminina do ano na Taça Brasil e Douglas Silva foi o recordista do masculino na sexta-feira O CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa já definiu as quartas de final femininas e metade das oitavas masculinas na sexta-feira de ondas melhores na cidade do campeão olímpico, Italo Ferreira, no Rio Grande do Norte. Cinco campeãs brasileiras competiram, mas a catarinense Maya Carpinelliroubou a cena, derrotou três delas fazendo a maior nota feminina – 8,40 – da Taça Brasil 2025. A atual campeã, Juliana dos Santos, passou junto com ela e mais duas campeãs avançaram em segundo lugar nas suas baterias, Silvana Lima e Julia Nicanor. Entre os homens, o atual campeão brasileiro, Douglas Silva, se destacou com os recordes do masculino: nota 8,00 e 12,80 pontos. Neste sábado, ao vivo pelo CBSurf.org.bratravés do canal CBSurfPLAY no YouTube, será decidido quem vai disputar os títulos no domingo. Na sexta-feira com chuva, mas ondas bem melhores no pointbreak de direitas do Pontal de BF, foram realizadas 25 baterias de 20 minutos cada. O dia começou com os oito confrontos restantes da segunda fase masculina, seguidos pelas oito baterias da segunda rodada feminina e mais nove das 16 da Fase 3 dos homens. É nesta que estreiam os 32 principais cabeças de chave do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa, 24 deles indicados pelo ranking CBSurf e 8 pela Federação de Surf do Estado do Rio do Norte, do presidente Tunino Borges. Na segunda fase feminina, nenhuma das cinco campeãs brasileiras conseguiu vencer. Na primeira bateria, a hexacampeã Silvana Lima se classificou em segundo, atrás da Kiany Hyakutake (SC). Na quarta, Julia Nicanor (SP) também passou em segundo na vitória da jovem Aysha Ratto (RJ). E na quinta, Maya Carpinelli (SC) ganhou sua primeira bateria na Taça Brasil 2025 com a maior nota feminina do ano. Com o 8,40 recebido pelo seu ataque de backside, combinando batidas e rasgadas com velocidade, a catarinense derrotou três campeãs brasileiras. A atual, Juliana dos Santos passou junto com ela, barrando a também cearense Larissa dos Santos e a pernambucana Monik Santos. “BF é um lugar muito especial pra mim. Eu amo essa onda, amo surfar direitas de backside e acho que esse lugar favorece muito o meu surf”, disse Maya Carpinelli. “Pra mim, a minha bateria era uma das mais fortes, com certeza. Todas as meninas que estavam comigo, são minhas ídolas, elas quebram, admiro muito e Deus mandou aquela onda boa pra mim. Graças a Deus, fiz a maior nota do campeonato até agora e estou aqui pra mostrar meu surf, fazer o que eu amo e estou empolgada para as próximas. Espero que role altas ondas, porque aqui nunca desaponta e estou feliz demais”. QUARTAS DE FINAL FEMININAS JÁ DEFINIDAS NO SEGUNDO DIA A nova recordista de nota da Taça Brasil 2025, foi para o terceiro confronto das quartas de final do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa. O próximo desafio da Maya Carpinelli, será contra a quinta do ranking, Juliana Meneguel (SP), Maeva Guastalla (SP) e Karol Ribeiro (RJ). Na primeira bateria, tem a vice-líder Julia Nicanor (SP), com Maria Autuori (SC), Kiany Hyakutake (SC) e Kemily Sampaio (SP). Na segunda, está Silvana Lima (CE), com Ariane Gomes (CE), Vitoria Carneiro (CE) e Aysha Ratto (RJ). E a campeã brasileira e líder da Taça Brasil 2025, Juliana dos Santos, vai disputar as duas últimas vagas para as semifinais com Mayara Zampieri (SP), Gabriely Queiroz (CE) e a única participante do Rio Grande do Norte, a jovem Maria Clara que estreou com vitória na sexta-feira. Após a segunda fase feminina, foi iniciada a terceira e última rodada de 16 baterias do masculino. As nove primeiras fecharam o segundo dia do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa e já formaram metade das oitavas de final. A primeira tem locais de BF, o campeão brasileiro Israel Junior, José Junior, Gabriell Bruno e o surfista de Saquarema, Arthur Maximo. Na segunda tem outro surfista de BF, Alan Jhones, que venceu sua bateria e o filho de 12 anos, Matheus Jhones, ganhou a seguinte com os dois passando para as oitavas de final. PAI E FILHO DE 12 ANOS NAS OITAVAS DE FINAL VENCENDO BATERIAS SEGUIDAS “Eu acabei de sair da minha primeira bateria, começou pra mim o evento e o Matheus tá vindo desde o primeiro rounde. Já avançou duas baterias e tá na mesma fase que eu agora”, disse Alan Jhones. “Eu tava na quarta bateria, ele na quinta e, graças a Deus, conseguimos avançar. Ele já ganhou de grandes nomes do surf brasileiro e acho que é o começo de tudo, de uma carreira e é apostar tudo no futuro”. Matheus Jhones também falou sobre o momento único que está vivendo, competindo em baterias seguidas com o seu pai: “Estou feliz pra caraca, passando as fases e daqui a pouco eu chego contra meu pai (risos). A bateria foi boa. Peguei uma onda boa que eu caí, aí meu pai falou pra mim, eu fui em outra onda, meio buraco, dei um snap, um layback muito bom. Depois, dei uma chutando e uma rasgada boa em outra onda, pra passar a bateria”. Quanto foi perguntado sobre qual era seu objetivo no evento, Matheus não titubeou e respondeu rápido: “ganhar do meu pai (risos)”. E o Alan foi questionado se ia aliviar pro filho, disse que: “a chance que eu vou dar a ele é só se for numa final e se ele estiver em segundo e eu primeiro, porque aí sei que o dinheiro vai ficar em casa mesmo (risos), pro churrasco. Aí até faço interferência no final”. O pai vai enfrentar o também potiguar Arthur Chaves, o campeão brasileiro Artur Silva (CE) e Fabricio Bulhões (BA). E o filho entra na terceira bateria, com o experiente Luel Felipe (PE) que vem de vitória no Dream Tour Ubatuba, Cauã Costa (CE) e Lysandro Leandro (RN). E na quarta oitava de final está Rickson Falcão, que defende o título do CBSurf Taça Brasil Pena Pro Baía Formosa, conquistado na final com o local de BF, Adauto Sena. O saquaremense vai enfrentar o campeão brasileiro Douglas Silva, o também pernambucano Luan Ferreyra e o cearense Cauet Frazão. FAVORITISMO CONFIRMADO NA BATERIA COM LÍDERES DO DREAM TOUR Douglas Silva estreou no penúltimo confronto da sexta-feira, quando a chuva ficou mais intensa e a comissão técnica da CBSurf, até adiou a décima bateria da Fase 3 programada para fechar o dia. Dodôe o também pernambucano da mesma cidade de Ipojuca, Luel Felipe, estão
Confederação Brasileira de Surf anuncia Planejamento Esportivo 2026 com premiação de 2 milhões de Reais no Campeonato Brasileiro de Surf
A disputa dos títulos brasileiros acontecerá em um mínimo de quatro etapas de R$ 500 mil abertas para até 228 participantes, 168 na categoria masculina e 60 na feminina A Confederação Brasileira de Surf está anunciando o seu Planejamento Esportivo 2026, com grandes novidades e uma premiação já garantida de 2 milhões de Reais só no Campeonato Brasileiro de Surf. Os títulos brasileiros serão decididos em um mínimo de 4 etapas de R$ 500 mil e a disputa passa a ser aberta para até 228 participantes, 168 na categoria masculina e 60 na feminina. Mais surfistas ganharão a chance de disputar os títulos brasileiros e o prêmio máximo de R$ 50 mil das vitórias. Os locais dos eventos, bem como todo o calendário de 2026, ainda serão anunciados pela Confederação Brasileira de Surf. “O lema da CBSurf é ´De Surfista para Surfista´ e essa é a essência de todo o nosso empenho, sempre trabalhamos para oferecer o melhor para os nossos atletas filiados”, garante o presidente da CBSurf, Teco Padaratz. “Nós estamos remodelando a nossa principal competição, que passará a se chamar Campeonato Brasileiro de Surf e já garantimos um prêmio valioso de 2 milhões de Reais. Seguimos realizando o circuito nacional mais rico do mundo e podemos ter mais novidades ainda, além das 4 etapas já programadas no calendário. O objetivo é garantir um mínimo de eventos confirmados, para os surfistas poderem planejar melhor suas viagens e suas carreiras durante o ano”. O Campeonato Brasileiro de Surf 2026 vai unificar os circuitos Dream Tour e Taça Brasil, realizados nos últimos anos. Já estão garantidas 4 etapas com premiação de “Meio Milhão de Reais” disputadas em 7 dias, de segunda-feira a domingo. As mudanças foram apresentadas para os representantes dos atletas e aprovadas por toda a diretoria da CBSurf, comandada pelo presidente Teco Padaratz e os vice-presidentes Paulo Moura e Brigitte Mayer, dois ex-tops mundiais e uma campeã brasileira. MAIS SURFISTAS GANHARÃO A CHANCE DE DISPUTAR OS TÍTULOS BRASILEIROS O novo Campeonato Brasileiro da CBSurf será aberto, com mais surfistas tendo a chance de disputar os títulos brasileiros. Diferente dos últimos anos, quando só um grupo reduzido competia na principal competição da entidade. Em 2026, em cada etapa poderão participar até 168 atletas na categoria masculina e 60 na feminina. A nova elite passará a ser o grupo dos 22 primeiros colocados do ranking masculino e as 11 melhores do feminino, que formarão a lista de cabeças de chave que estrearão na fase mais avançada, com uma premiação mínima já garantida. Este ranking será dinâmico, atualizado a cada etapa, para formar a lista dos top-22 e das top-11 do próximo evento. “Tudo o que a gente faz, planeja, é destinado ao atleta e acredito que essa reformulação no Campeonato Brasileiro, trará mais benefícios para um maior universo de surfistas”, disse Paulo Moura, vice-presidente e Diretor de Esportes da CBSurf. “O ranking da CBSurf em 2026 fica mais aberto e dinâmico, aumentando a competitividade. A cada campeonato, as melhores performances conquistam a elite e se aproximam do tão sonhado título brasileiro”. FORMAÇÃO DA PRIMEIRA LISTA DE CABEÇAS DE CHAVE PARA 2026 Para a primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Surf 2026, o grupo dos 22 será formado pelos 14 primeiros colocados no Dream Tour 2025 e 8 indicados pelo ranking da Taça Brasil. E a lista das top-11 terá as 7 primeiras do Dream Tour e 4 classificadas pela Taça Brasil 2025. Depois da abertura da temporada 2026, essa lista de cabeças de chave será definida a cada etapa disputada. A CBSurf ainda busca incluir mais dois níveis de premiação e pontuação no Campeonato Brasileiro de Surf 2026. Além das 4 etapas de R$ 500 mil que valem 10.000 pontos, o desejo da Diretoria é fazer um superevento de “1 Milhão de Reais” com a vitória marcando 20.000 pontos e outras etapas de R$ 300 mil e 7.000 pontos. Inicialmente, o ranking brasileiro irá computar a pontuação dos 3 melhores resultados de cada atleta. NOVA ELITE DA CBSURF: TOP-22 MASCULINO: os 22 primeiros colocados no ranking estreiam somente na Fase 4 TOP-22 na primeira etapa de 2026: 14 primeiros do Dream Tour 2025 e 8 indicados pela Taça Brasil ———————— TOP-11 FEMININO: as 11 primeiras colocadas no ranking estreiam somente na Fase 3 TOP-11 na primeira etapa de 2026: 7 primeiras do Dream Tour e 4 indicadas pela Taça Brasil 2025 FORMATO MASCULINO COM 168 PARTICIPANTES: FASE 1: 24 baterias de 4 surfistas – 1.o e 2.o avançam e 3.o e 4.o são eliminados FASE 2: 24 baterias de 4 surfistas – 48 pré-classificados pelo ranking CBSurf e 48 da Fase 1 FASE 3: 12 baterias de 4 surfistas – 48 da Fase 2 e 24 avançam para enfrentar os Top-22 na Fase 4 FASE 4: 16 baterias de 3 surfistas – estreia dos Top-22 e 2 convidados contra os 24 da Fase 3, com o vencedor das baterias avançando para a Fase 6 e os 2.o e 3.o colocados se enfrentam na Fase 5 FASE 5 ou Repescagem: 8 baterias de 4 atletas – 1.o e 2.o avançam e 3.o e 4.o são eliminados FASE 6: 16 baterias homem a homem – os 16 vencedores da Fase 4 com os 16 da Fase 5 – os vencedores passam para as oitavas de final e os derrotados ficam em 17.o lugar FASE 7: OITAVAS DE FINAL – os derrotados ficam em 9.o lugar FASE 8: QUARTAS DE FINAL – os derrotados ficam em 5.o lugar FASE 9: SEMIFINAIS – os derrotados ficam em 3.o lugar FASE 10: GRANDE FINAL – decide o campeão e o vice-campeão FORMATO FEMININO COM 60 PARTICIPANTES: FASE 1: 12 baterias de 4 surfistas – 1.a e 2.a avançam e 3.a e 4.a são eliminadas FASE 2: 6 baterias de 4 surfistas – 24 da Fase 2 e 12 avançam para enfrentar as Top-11 na Fase 3 FASE 3: 8 baterias de 3 surfistas – estreia das Top-11 e 1 convidada contra os 12 da Fase 2, com a vencedora das baterias avançando para a Fase 5 e as 2.a e 3.a colocadas se enfrentam na