O World Surf League (WSL) Challenger Series 2025 está se preparando para a única etapa na Europa e a Etapa nº 4, o EDP Ericeira Pro . Os competidores de elite do mundo chegaram a Portugal enquanto a corrida pela qualificação para o Championship Tour (CT) reacende nas praias da Ericeira, Reserva Mundial de Surfe desde 2011. Com a temporada já na metade, ainda há muito em jogo e as ondas dinâmicas da Praia Ribeira D’Ilhas certamente testarão a determinação dos surfistas. A janela de competição abre na segunda-feira, 29 de setembro, e vai até domingo, 5 de outubro, na Praia Ribeira D’Ilhas. Com três eventos da Challenger Series concluídos, Jacob Willcox(AUS) e Tya Zebrowski (FRA) lideram o ranking chegando à Etapa nº 4, e estão mais famintos do que nunca para permanecer no topo enquanto avançam em direção ao Championship Tour em 2026. A jovem de 14 anos do Taiti vem fazendo seu nome desde seu segundo lugar na Ericeira no ano passado, e está confiante em seu surfe para competir com os melhores do mundo. “Meu objetivo é me classificar para o CT e, claro, vencer aqui na Ericeira”, disse Zebrowski. “Tenho muita sorte de estar em primeiro no ranking neste momento, isso ajuda muito, mas sempre vou passo a passo e tento aproveitar a competição e me divertir. Sendo a única Challenger Series na Europa, é muito especial para mim, porque me sinto em casa. Tive resultados muito bons em Portugal, vencendo o Campeonato Europeu e me classificando para o Challenger na Ericeira no ano passado, então espero que essa boa sorte ainda esteja comigo.” Foi um ano interessante para Willcox, que venceu sua primeira Challenger Series em Newcastle e ganhou um wild card para o Margaret River CT, mas então as coisas mudaram com uma eliminação precoce no US Open e ele sofreu uma lesão no tornozelo. “É um prazer estar aqui liderando o ranking”, disse Willcox. “É uma posição diferente para mim, mas é algo com o qual estou me acostumando na metade do ano. Mas ainda é preciso ter fome, as coisas mudam muito rápido em qualquer evento. É preciso continuar aparecendo e não se acomodar. Machuquei o tornozelo nos Estados Unidos e fiquei quase dois meses sem surfar, então este evento será um verdadeiro teste físico e mental. Quando algo que você ama fazer é tirado de você, você percebe o quanto isso significa para você. Estou grato por estar aqui, mas também estou com muita fome deste evento e mal posso esperar para entrar em campo.” Chegando à Ericeira na segunda posição do ranking, Yolanda Hopkins(POR) carrega consigo muito orgulho nacional e pressão, liderando o contingente português. Comparada à sua 11ª posição no ranking no mesmo período do ano passado, Hopkins demonstrou sua determinação em se classificar para o CT com uma sequência competitiva consistente nesta temporada. “É muito especial, nunca estive em uma posição tão incrível”, disse Hopkins. “É uma grande mudança do segundo para o décimo primeiro lugar, e isso prova uma grande melhora no meu surfe e na minha veia competitiva. Já conquistei um quinto, um terceiro e um segundo lugar nesta temporada, e se eu conseguir outro, isso realmente solidificará minhas chances de classificação. Eu adoraria conseguir essa primeira vitória, e qual lugar melhor do que em casa? Ter um bom resultado aqui será a barreira final que preciso superar para continuar na disputa.” Sem a pressão de passar pela fase de classificação do CT este ano, o ex-competidor do CT Frederico Morais (POR) ainda quer dar o seu melhor em casa. Morais vem retornando às competições de forma lenta e constante após uma grave lesão no tornozelo, e cada vitória em uma bateria aumenta sua confiança. “As expectativas são sempre altas quando você compete em casa”, disse Morais. “Você quer aparecer, fazer algumas baterias e impressionar, mas eu só quero ir passo a passo e curtir o processo, e vamos ver onde isso me leva. Terei mais uma corrida depois do Brasil para remover as partes metálicas do meu tornozelo, e depois disso terei mais confiança para me dedicar às grandes curvas e trechos pesados que eu realmente quero fazer.” Após uma temporada difícil na Challenger Series no ano passado, Guilherme Ribeiro (POR) recebeu o wildcard da EDP para competir na Ericeira. Ribeiro conquistou seu primeiro título importante na Qualifying Series (QS) no mês passado em Pantin, determinado a retornar à fase da Challenger Series. “Só quero mostrar tudo o que melhorei no meu surfe”, disse Ribeiro. “Sinto-me mais preparado do que nunca para atacar o Challenger Series. Estou numa boa posição para me classificar e só quero aproveitar o momento que tenho agora e dar o meu melhor. Adoro estar neste ambiente, surfar com os melhores surfistas portugueses e apoiá-los na sua jornada também.”
Maricá se Prepara para a 2ª Etapa do Circuito Maricá Open de Surf e Bodyboard
Os amantes dos esportes de ondas já podem marcar no calendário: dias 4 e 5 de outubro, a Praia de Cordeirinho será o palco da 2ª etapa do Circuito Maricá Open de Surf e Bodyboard. O trecho entre as ruas 90 e 92 vai se transformar em uma verdadeira arena natural para dois dias de pura adrenalina e manobras radicais. O campeonato reunirá grandes atletas da região, prometendo baterias acirradas e um espetáculo de técnica, velocidade e criatividade nas ondas. Surfistas e bodyboarders, de diferentes categorias, já confirmaram presença para mostrar toda a paixão pelo esporte e disputar pontos importantes no ranking do circuito. Além das competições, o evento reforça o potencial de Maricá como destino esportivo e turístico, atraindo público local e visitantes que poderão aproveitar a bela paisagem, ações de conscientização ambiental e atividades para toda a família. Com previsão de boas ondulações e clima de festa, a 2ª etapa do Circuito Maricá Open de Surf e Bodyboard promete agitar a cidade e celebrar o encontro entre esporte, natureza e comunidade. Prepare-se para dois dias de muita emoção dentro e fora d’água!
EDP Ericeira Pro Brings Challenger Series Pressure To Portugal
A Europa acena para os melhores surfistas do mundo, com as atenções voltadas para a Etapa nº 4 do Challenger Series da World Surf League (WSL) de 2025, o EDP Ericeira Pro . A janela de competição abre em 29 de setembro e vai até 5 de outubro de 2025 na Praia Ribeira D’Ilhas. A pitoresca baía de areia ladeada por falésias oferece paredes de direita rápidas e sinuosas e é uma das ondas mais consistentes da costa. De volta à Ericeira, no topo do ranking, está Tya Zebrowski (FRA), vice-campeã do Ericeira Pro de 2024. Como wildcard de 13 anos, Zebrowski arrasou de forma louvável, consolidando-se como uma forte concorrente no cenário mundial. Agora com 14 anos, a consistência de Zebrowski lhe rendeu o primeiro lugar no ranking da Challenger Series. Até agora, o jovem fenômeno taitiano chegou às finais de todos os eventos em que participou no nível Challenger Series, incluindo um segundo lugar no US Open of Surfing. Poucas coisas inspiram uma performance tanto quanto o orgulho nacional, e Yolanda Hopkins (POR) estará transbordando confiança ao remar em casa, classificada em segundo lugar na Challenger Series. Hopkins se classificou em três das três finais em 2025, mas foi sua batalha na final do Ballito Pro com Nadia Erostarbe (EUK) que lembrou a todos por que ela merece estar no Championship Tour (CT). Hopkins é seguida pela também bicampeã olímpica Teresa Bonvalot (POR) e pela campeã mundial júnior de 2022, Francisca Veselko (POR), que estão na briga pela classificação para o CT e estão acima da linha de corte, nas posições 5 e 6, respectivamente. A ex-veterana do CT, Sally Fitzgibbons (AUS), traz sua energia sem limites para a Ericeira como atual campeã do evento. Atualmente na terceira posição do ranking, Fitzgibbons continua a viver seu amor pelo esporte, enquanto derrota algumas das jovens estrelas em ascensão. A atleta de 34 anos guarda boas lembranças da Ericeira, o local onde se reclassificou para o CT no ano passado, quando superou Zebrowski em uma final emocionante. Liderando o ranking masculino rumo à Ericeira está Jacob Willcox(AUS), da Austrália Ocidental, que busca a requalificação no CT. Após ser eliminado do Tour no ano passado no Mid-season Cut e não conseguir se requalificar, Willcox voltou em 2025 para vencer seu primeiro evento da Challenger Series, a Etapa nº 1 da temporada, o Newcastle SURFEST. Apesar de uma grave lesão no tornozelo que lhe rendeu um resultado difícil em Huntington Beach, Willcox conseguiu manter sua posição de número 1 no ranking e se reabilitar o suficiente para retornar às competições em Portugal. O brasileiro Mateus Herdy (BRA) subiu para a segunda posição no ranking com seu segundo lugar no US Open of Surfing e está a uma curta distância de Willcox. Herdy já teve grande sucesso na Ericeira, com uma semifinal e quartas de final. A velocidade, a potência e as táticas aéreas do campeão mundial júnior de 2018 combinam bem com a onda, mas ele ainda não chegou à final. O californiano Levi Slawson (EUA) subiu no ranking para a quarta posição após sua vitória decisiva diante de familiares e amigos no US Open of Surfing no mês passado. O jovem de 22 anos tem sido uma ameaça de longa data no cenário das Qualifying Series em casa, mas seu desempenho em Huntington Beach foi de outro nível, comprovando sua determinação em se classificar para o CT. Slawson tem contas a acertar com a Ericeira, após duas eliminações precoces em suas participações anteriores em 2022 e 2024, e buscará reverter a situação nesta temporada para se manter na briga pelo topo. O EDP Ericeira Pro decorrerá de segunda-feira, 29 de setembro, a 5 de outubro de 2025, na Praia de Ribeira d’Ilhas, Ericeira.
Dream Tour da Confederação Brasileira de Surf é finalista ao “Prêmio Sou do Esporte”
O Circuito Brasileiro é um dos indicados como “Melhor Evento do Ano” e a CBSurf também concorre a mais dois prêmios do Instituto Sou do Esporte A Confederação Brasileira de Surf celebra a indicação do Dream Tour como um dos finalistas ao “Prêmio Sou do Esporte” na categoria “Melhor Evento do Ano”. Estar entre as principais competições esportivas do país, é mais uma conquista importante da gestão de Teco Padaratz na presidência da CBSurf, reconhecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), como entidade oficial na administração do surf no país. A Confederação Brasileira de Surf também concorre a mais dois prêmios do “Instituto Sou do Esporte” esse ano, nas categorias “Práticas Inovadoras” e “Modernização”. “É mais um motivo de orgulho e reconhecimento do trabalho que estamos fazendo, ver uma das nossas principais competições, o Dream Tour, como finalista ao prêmio de Melhor Evento em um ano cheio de grandes eventos esportivos no Brasil”, destaca Teco Padaratz, presidente da Confederação Brasileira de Surf. “O Dream Tour é, realmente, o principal circuito de surf do país e o principal circuito nacional do mundo. Seguimos trabalhando com muita dedicação para melhorar cada vez mais, para que o esporte que a gente ama, siga ganhando valorização e revelando novos talentos”. No ano passado, a Confederação Brasileira de Surffoi a vencedora do “Prêmio Sou Do Esporte” como a “Melhor Confederação do Brasil” na categoria “Integridade Institucional”. O Instituto Sou do Esportese dedica ao desenvolvimento do esporte brasileiro e desde 2015 premia as entidades e profissionais que se destacam por sua atuação ética, transparência e inovação na gestão esportiva nacional. O prêmio visa fortalecer a governança, a integridade e a responsabilidade no ambiente esportivo, promovendo impacto social positivo e inclusão por meio de práticas esportivas. PREMIAÇÃO TOTAL DE 6 MILHÕES DE REAIS PARA OS SURFISTAS EM 3 ANOS A Confederação Brasileira de Surf criou o Dream Tour em parceria com a Dream Factory em 2023, formando uma elite nacional para disputar os títulos brasileiros da temporada. Agora em 2025, serão completadas 14 etapas em 11 praias de 10 cidades em 8 estados das Regiões Sul, Sudeste e Nordeste do país. Foram seis em 2023, quatro em 2024 e quatro em 2025, distribuindo uma premiação total de 6 milhões de Reais para as categorias masculina e feminina. Todas as etapas são transmitidas pelo canal CBSurfPLAY no Youtube, com as fases decisivas passando ao vivo também no SporTV. Um total de 156 surfistas de 12 estados do país, participou das 12 etapas do Dream Tour já realizadas desde 2023, até as duas primeiras deste ano. Foram 116 competidores disputando 595 baterias na categoria masculina e 40 atletas nas 292 baterias femininas. Os primeiros campeões brasileiros consagrados em 2023, foram Weslley Dantas (SP) e a surfista olímpica Tainá Hinckel (SC). Em 2024, os títulos foram conquistados por Douglas Silva (PE) e Juliana dos Santos (CE). Em 2025, cada etapa do Dream Tour passou a oferecer uma premiação de “meio milhão de reais”, dividida em igualdade para homens e mulheres na mesma colocação. A temporada 2025 começou em Porto de Galinhas, Ipojuca (PE), com a segunda etapa estreando na “Reserva Nacional de Surf” da Praia de Itamambuca, em Ubatuba (SP). E o encerramento será com chave de ouro, com uma premiação inédita e histórica de “1 milhão de reais” em duas etapas seguidas na Praia Mole de Florianópolis, onde fica a sede da Confederação Brasileira de Surf em Santa Catarina. Assessoria de Imprensa da CBSurf: João Carvalho
Mayara Zampieri e Renan Pulga campeões do CBSurf Taça Brasil MS Regência Surf Pro
Os títulos da sexta etapa da Taça Brasil 2025 da Confederação Brasileira na Reserva Nacional de Surf do Espírito Santo vão para São Sebastião (SP) Os títulos do JISK apresenta CBSurf Taça Brasil WS Regência Surf Pro na Reserva Nacional de Surf de Linhares, no Espírito Santo, vão para São Sebastião, no litoral norte de São Paulo. A jovem Mayara Zampieri, 17 anos, e Renan Pulga, 27, foram os campeões da etapa inédita da Confederação Brasileira de Surf no pico da Reserva Biológica de Comboios na Praia de Regência. Os vice-campeões foram o também paulista da mesma Praia de Camburi, Pedro Dib, e a cearense Juliana dos Santos, ambos com 25 anos. Em terceiro lugar ficaram o potiguar Kayan Medeiros, 22, e a baiana Sol Carrion, 20. E os quartos colocados foram o paranaense Anuar Chiah, 16, e a capixaba Alice Pitanga, de apenas 15 anos de idade. “Estou muito feliz. Eu nunca tinha vindo pra Regência e gostei muito desse lugar. Tem altas ondas”, enalteceu Mayara Zampieri, no pódio da primeira vitória em competições profissionais. “Eu fui passando as baterias, acabei chegando na final e estava esperando esse título faz um tempo. Estou muito feliz de ter conseguido agora”. Tanto Mayara Zampieri, como Renan Pulga e o vice-campeão, Pedro Dib, são da Praia de Camburi em São Sebastião e têm o mesmo técnico, como destacou o campeão: “Estar aqui dividindo o pódio com a Mayara (Zampieri) é incrível. A gente mora no mesmo lugar, treina junto com o mesmo treinador, o Dib é o meu melhor amigo e ficou em segundo, treina com a gente também, então nós conseguimos fazer uma parada histórica aqui”. Esta foi a terceira final seguida do Renan Pulga em etapas da Taça Brasil esse ano. Ele ficou em terceiro lugar na Reserva Nacional de Surf da Praia de Itamambuca, em Ubatuba (SP), domingo passado foi vice-campeão nas grandes ondas da Praia de Geribá, em Armação dos Búzios (RJ), agora é campeão do CBSurf Taça Brasil MS Regência Surf Pro apresentado por JISK. Com os 5.000 pontos da vitória, subiu da nona para a quarta posição no ranking que indica 8 surfistas para a elite dos top-22 da CBSurf no Campeonato Brasileiro de 2026. “Vencer é a melhor sensação do mundo competitivo. A gente vive por isso, treina pra isso e chegou minha vez”, disse Renan Pulga. “Bati na trave em algumas finais, ficando em segundo, terceiro e dessa vez consegui vencer, então é uma sensação de dever cumprido. Estou muito orgulhoso de mim, de tudo que a gente passa pra chegar aqui, as provações, os resultados ruins. Tem que ter a cabeça boa e são por estes momentos que a gente vive. Estou muito feliz e não vejo a hora de chegar em casa, ver minha família e levar esse troféu pra minha filha”. Enquanto Renan Pulga completou seis finais disputadas em etapas da Taça Brasil da Confederação Brasileira de Surf e só tinha vencido a primeira na Praia da Taíba (CE) em 2022, Mayara Zampierichegou em sua terceira decisão e já comemorou vitória no CBSurf Taça Brasil MS Regência Surf Pro. Ela também foi finalista na etapa encerrada no domingo passado em Búzios (RJ), onde ficou em terceiro lugar e tinha uma quarta posição na sua primeira final em Matinhos (PR) no ano passado. “Eu quero agradecer a Deus, primeiramente, e a minha mãe, que está sempre acreditando em mim, independente da situação. Eu posso estar no meu pior momento, ela sempre está acreditando que eu posso ser campeã, que posso vencer e que sempre posso melhorar. Então, eu quero dedicar esse título para ela”, ofereceu Mayara Zampieri, que entrou na lista das 4 surfistas que a Taça Brasilclassifica para a elite das top-11 da CBSurf no Campeonato Brasileiro de 2026. RECORDES FEMININOS NA PRIMEIRA DECISÃO DO DOMINGO EM REGÊNCIA Na decisão da primeira vitória da sua carreira de surfista profissional que está só iniciando, Mayarafez os recordes femininos do CBSurf Taça Brasil Regência Surf Pro apresentado por JISK. Com um ataque vertical de backside na junção, ela ganhou nota 7,77 dos juízes para confirmar o título por 11,94 pontos na bateria liderada desde o início. A atual campeã brasileira, Juliana dos Santos, ficou em segundo na sua sexta final em etapas da Taça Brasil e reassumiu a ponta no ranking de 2025. As outras surfistas que subiram ao pódio no domingo, nunca tinham chegado nem em semifinais. A baiana Sol Carrion, que mora em Santos e ganhou o primeiro título paulista profissional feminino da história, ficou buscando os tubos na Praia de Regência e terminou em terceiro lugar. Já a estreante Alice Pitanga, de apenas 15 anos, não conseguiu achar boas ondas e ficou na quarta posição. Nas semifinais, Aliceavançou junto com Juliana dos Santos, barrando a surfista de Linhares e sua amiga de 13 anos apenas, Aninha Dagostini, e a carioca Sarah Ozorio. KAYAN MEDEIROS É O REI DOS TUBOS NA RESERVA NACIONAL DE SURF Nas semifinais masculinas, o potiguar Kayan Medeiros, que mora em Baía Formosa, cidade do campeão olímpico Italo Ferreira, se tornou o verdadeiro “Rei dos Tubos de Regência”. No sábado, ele tinha surfado o melhor da semana no pico da Reserva Biológica de Comboios, que ganhou nota 8,00. Com o vento terral mais forte no domingo, Kayan pegou um nas semifinais que rodou perfeito. Nesse, ficou mais entocado lá dentro e saiu limpo, para arrancar 9,50 dos juízes, maior nota do CBSurf Taça Brasil MS Regência Surf Pro apresentado por JISK. Kayan Medeiros ganhou dois óculos da Apolo Eyewear de prêmio, pela maior nota do sábado e do domingo, quando barrou o surfista capixaba Rafael Teixeira e o rasta baiano Junio Santo, na semifinal vencida por Renan Pulga. O campeão também estabeleceu um novo recorde de 16,23 pontos neste confronto, somando notas 8,40 e 7,83 com seu backside agressivo nas esquerdas de Regência. Na outra semifinal, seu amigo Pedro Dib e Anuar Chiah, derrotaram o pernambucano Cauã Nunes e o cearense Guilherme Lemos, que mora na capital carioca. DECISÃO DO TÍTULO DOMINADA PELOS PAULISTAS DE SÃO SEBASTIÃO Na última decisão de título no domingo de Sol e boas ondas na Reserva Nacional de Surf da Pérola do Norte, como é conhecida a cidade de Linhares, onde fica a Vila Regência Augusta na margem do Rio Doce, os quatro
Soleil Errico e Max Weston vencem o Bioglan Bells Beach Longboard Classic de 2025
Hoje, Soleil Errico (EUA) e Max Weston (AUS) venceram o torneio de 2025 Bioglan Bells Beach Longboard Classic , etapa nº 2 do World Surf League (WSL) 2025 Longboard Tour (LT). O icônico lineup de Bells Beach esteve impecável durante boa parte do dia, com ondas de 1,2 a 1,8 metros margeando o Bowl, proporcionando condições excepcionais para decidir os vencedores. A terceira vitória consecutiva de Errico em Bells Beach a deixa invicta no local, enquanto a primeira vitória de Weston veio em sua primeira participação no Dia das Finais. O veterano do Tour, Hiroka Yoshikawa(JPN), também se destacou e conquistou o melhor resultado da carreira com um segundo lugar, com Kevin Skvarna (EUA) igualando seu melhor resultado ao chegar à sua primeira Final em cinco anos. A vitória de hoje marcou a sexta vitória de Soleil Errico (EUA) no Longboard Tour, com metade delas em Bells Beach. A tricampeã mundial de longboard conquistou a terceira consecutiva, mantendo seu recorde perfeito no local. Após um segundo lugar no US Open of Surfing, Errico assumiu a liderança do ranking do Longboard Tour. A californiana de 24 anos não se classificou abaixo da final em nenhum evento em que participou desde a Etapa nº 3 do calendário de 2023, o Surf City El Salvador Longboard Classic. O resultado confirmou o retorno de Errico a El Salvador em 2025 para disputar novamente o título mundial de longboard. “Estou muito feliz por voltar a competir”, disse Errico. “Me diverti muito. Estava apenas curtindo. Amo este esporte. É tudo para mim. É o meu mundo. Só quero inspirar a próxima geração e melhorar a cada ano para fazer o esporte progredir. Essa é a coisa mais importante da minha vida. Me dedico muito a isso e, mais uma vez, é um esporte incrível que todos nós podemos praticar. Sou muito grato por estar aqui e por participar deste Tour.” Errico abriu a final imediatamente com um excelente 8.00 (de um total de 10). Atendendo aos critérios dos juízes, a californiana combinou um trabalho de pés firme com nose-rides limpos e uma borda afiada. Ainda sem terminar, Errico garantiu um 8.83 para colocar uma combinação impressionante de 16.83 em Hiroka Yoshikawa (JPN). A competidora japonesa reagiu e quebrou a combinação com um 7.60. Com uma enorme exigência ainda restante, no entanto, Errico conquistou a maior pontuação em uma única onda do evento para as mulheres, 9.23, em uma volta da vitória que lembrou sua segunda vitória no título mundial de longboard em Malibu em 2022. O total de 18.20 de Errico superou seu próprio recorde como o mais alto na curta história do evento. “Eu estava tão cansado antes daquela bateria”, disse Errico. “Eu realmente tive que me recompor e dizer: ‘Vamos lá, vamos lá. Vamos, termine com força’. Depois daquelas duas ondas incríveis, eu estava naquele estado de flow. Eu conseguia respirar de verdade e me sentir livre. Eu simplesmente me diverti muito lá. As ondas estavam ótimas. Estou muito empolgado. Este lugar me acalma, por algum motivo. A energia de Bells é definitivamente a minha vibe. Sou muito grato por Bells. Eu estava lá agradecendo ao oceano, tipo: ‘Obrigado por esta onda, obrigado por aquela onda.’” Paciência e perseverança recompensam Hiroka Yoshikawa com o melhor resultado da carreira Com uma história de quase 15 anos no Tour, Hiroka Yoshikawa (JPN) está tendo uma temporada marcante, três anos após sua última competição no Longboard Tour. Tendo participado das Finais apenas uma vez, em 2012, Yoshikawa chegou à sua primeira Final. A multicampeã nacional japonesa se manteve consistente ao longo de sua gestão no comando do longboard competitivo, mas 2025 está se mostrando o ponto alto para a atleta de 33 anos. Uma derrota surpreendente da atual campeã mundial de longboard, Rachael Tilly(EUA), na bateria de abertura do dia, foi seguida por uma vitória sólida sobre a número 1 do mundo, Avalon Gall (EUA), nas semifinais. O melhor resultado da carreira de Yoshikawa também consolidou sua vaga no Surf City El Salvador Longboard Championships de 2025 para disputar seu primeiro título mundial de longboard. “Estou muito feliz”, disse Yoshikawa. “Esta foi a primeira vez que cheguei à final e fiquei em segundo lugar, e também cheguei à final em El Salvador. Esta etapa era o meu sonho, então estou realmente feliz do fundo do meu coração. Com a próxima competição chegando em Abu Dhabi, darei o meu melhor e surfarei no meu próprio estilo.” Competindo em seu primeiro Dia de Finais do Paciência e perseverança recompensam Hiroka Yoshikawa com o melhor resultado da carreira Com uma história de quase 15 anos no Tour, Hiroka Yoshikawa (JPN) está tendo uma temporada marcante, três anos após sua última competição no Longboard Tour. Tendo participado das Finais apenas uma vez, em 2012, Yoshikawa chegou à sua primeira Final. A multicampeã nacional japonesa se manteve consistente ao longo de sua gestão no comando do longboard competitivo, mas 2025 está se mostrando o ponto alto para a atleta de 33 anos. Uma derrota surpreendente da atual campeã mundial de longboard, Rachael Tilly(EUA), na bateria de abertura do dia, foi seguida por uma vitória sólida sobre a número 1 do mundo, Avalon Gall (EUA), nas semifinais. O melhor resultado da carreira de Yoshikawa também consolidou sua vaga no Surf City El Salvador Longboard Championships de 2025 para disputar seu primeiro título mundial de longboard. “Estou muito feliz”, disse Yoshikawa. “Esta foi a primeira vez que cheguei à final e fiquei em segundo lugar, e também cheguei à final em El Salvador. Esta etapa era o meu sonho, então estou realmente feliz do fundo do meu coração. Com a próxima competição chegando em Abu Dhabi, darei o meu melhor e surfarei no meu próprio estilo.” Longboard Tour, Max Weston (AUS) conquistou a vitória inaugural. A trajetória de Weston no evento contou com um surfe de longboard tradicional forte e incluiu vitórias sobre os veteranos do Tour Cole Robbins (EUA), Rogelio JR Esquievel (PHL) e Declan Wyton (AUS). Com um doutorado e habilidades no surfe, Weston, de 33 anos, equilibra uma carreira impressionante com suas atividades competitivas. Vindo da Costa Central de NSW, Weston agora reside em Melbourne, explorando regularmente a Costa do Surfe de
Final marcada para o Bioglan Bells Beach Longboard Classic de 2025
dia das finais foi encerrado hoje no Bioglan Bells Beach Longboard Classic , etapa nº 2 do World Surf League (WSL) 2025 Longboard Tour (LT). As quartas de final femininas começarão às 7h35 AEST, seguidas pelas masculinas, além das semifinais femininas e masculinas e das finais femininas e masculinas. Ondas limpas e preparadas de 1,2 a 1,8 metros preenchem o icônico Bells Bowl, preparando o cenário para um dia de finais memorável. A primeira partida das quartas de final feminina terá Rachael Tilly(EUA) competindo contra Hiroka Yoshikawa (JPN). A atual campeã mundial de longboard, Tilly, espera quebrar a sequência do tricampeão mundial de longboard Soleil Errico (EUA), que permanece invicto no evento após vitórias consecutivas em 2023 e 2024. Errico enfrentará a ressurgente Chloe Calmon (BRA) nas quartas de final 3. Retornando à competição em 2025 após uma temporada de folga, Calmon está em ótima forma e quer se recuperar contra Errico, que a derrotou nas semifinais da Parada nº 1 em Huntington Beach, Califórnia. As quartas de final 2 e 4 também contarão com batalhas clássicas entre goofy e regular. O estilo de backhand impecável do atual número 1 do mundo, Avalon Gall (EUA), e da bicampeã mundial de longboard, Kelis Kaleopa’a (HAW), enfrentará as linhas suaves e tradicionais de forehand de Mason Schremmer (EUA) e Tully White (AUS), respectivamente. As quartas de final masculinas também apresentam contrastes de postura semelhantes. Na quartas de final 1, o atual líder do Tour, Rogelio JR Esquievel (PHL), que usa o pé goofy, enfrenta Max Weston(AUS), residente em Melbourne, que usa o pé regular, e que está participando pela primeira vez das quartas de final do Longboard Tour. O atual campeão do evento , Taylor Jensen (EUA), enfrentará Kevin Skvarna (EUA) para uma demonstração de força na terceira quartas de final. Os golpes de forehand de Jensen, tetracampeão mundial de longboard, só foram igualados pelos ganchos de backhand de Skvarna nas eliminatórias anteriores. A 2ª rodada das Quartas de Final Masculinas conta com os atuais aspirantes ao título mundial de longboard da Austrália, o líder do ranking Kai Ellice-Flint (AUS) e o membro mais antigo do Tour do país, Declan Wyton (AUS). Os veteranos Kai Sallas (HAW) e Edouard Delpero (FRA) se enfrentarão em uma batalha de vontades para fechar a rodada. Confrontos das quartas de final do Bioglan Bells Beach Longboard Classic feminino: HEAT 1: Rachael Tilly (EUA) x Hiroka Yoshikawa (JPN) HEAT 2: Avalon Gall (EUA) x Mason Schremmer (EUA) HEAT 3: Soleil Errico (EUA) x Chloe Calmon (BRA) HEAT 4: Kelis Kaleopaa (HAW) vs. Tully White (AUS) Confrontos das quartas de final do Bioglan Bells Beach Longboard Classic masculino: HEAT 1: Rogelio Jr Esquievel (PHL) x Max Weston (AUS) HEAT 2: Kai Ellice-Flint (AUS) vs. Declan Wyton (AUS) HEAT 3: Taylor Jensen (EUA) x Kevin Skvarna (EUA) HEAT 4: Kai Sallas (HAW) x Edouard Delpero (FRA)
Três capixabas no domingo decisivo do CBSurf Taça Brasil MS Regência Surf Pro
O experiente Rafael Teixeira e as adolescentes Aninha Dagostini e Alice Pitanga passaram para as semifinais vencendo suas baterias no sábado em Linhares O experiente Rafael Teixeira, 32 anos, e as adolescentes Alice Pitanga de 15 anos e Aninha Dagostini de apenas 13 anos, passaram para as semifinais vencendo suas baterias no sábado de boas ondas no pico da Reserva Biológica de Comboios na Praia de Regência. Os tubos apareceram e o potiguar Kayan Medeiros surfou um que valeu nota 8,00, recorde do dia na sexta etapa da Taça Brasil 2025 daConfederação Brasileira de Surf, que será encerrada neste domingo, com transmissão ao vivo no CBSurf.org.br pelo canal CBSurfPLAY no YouTube. As semifinais femininas vão abrir o domingo na Reserva Nacional de Surf de Regência. A surfista de Búzios, Paloma Olivero, vai enfrentar três paulistas na primeira bateria, Mayara Zampieri, Sol Carrione Maeva Guastalla. Na segunda está a cearense atual campeã brasileira, Juliana dos Santos, a carioca Sarah Ozorio e as duas jovens surfistas locais, Aninha Dagostini e Alice Pitanga. No confronto seguinte, Rafael Teixeira disputa a primeira semifinal do JISK apresenta CBSurf Taça Brasil MS Regência Surf Pro com o paulista Renan Pulga, o baiano Junio Santos e o potiguar do tubo nota 8,00 no sábado, Kayan Medeiros. Na outra, estão o cearense Guilherme Lemos, o paulista Pedro Dib, o pernambucano Cauã Nunes e o paranaense Anuar Chiah. A grande surpresa do sábado foi a classificação das duas surfistas do Espírito Santo, que aproveitaram esta etapa inédita da CBSurf em Regência, para competir pela primeira vez na Taça Brasil. No masculino, foram onze capixabas estreando em casa no circuito de acesso para a elite nacional da entidade reconhecida pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), como a responsável pela administração do surf no país. A primeira a confirmar vaga nas semifinais do CBSurf Taça Brasil WS Regência Surf Pro foi a surfista de Linhares, Aninha Dagostini. “Eu só deixei o surf fluir mesmo”, disse Aninha Dagostini. “No início da bateria, eu tava meio perdida. Aí, depois que peguei a primeira onda, consegui achar mais ondas para mostrar um pouco do meu surf. Estou muito feliz de ter avançado, porque cada dia está ficando melhor aqui e espero continuar avançando nessas altas ondinhas que está tendo”. SURFISTA DO PROGRAMA TALENTO FEMININO DA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA Aninha Dagostini tem apenas 13 anos de idade e já fez parte do Programa Talento Feminino da Confederação Brasileira de Surf, organizado pela vice-presidente Brigitte Mayer, que é a Diretora do Núcleo Feminino da CBSurf, com a também ex-campeã brasileira, Andréa Lopes, fazendo parte da equipe como técnica, junto com a supercampeã no Longboard e Coordenadora do Núcleo Feminino, Karina Abras. O programa visa descobrir novos talentos em todo o país e preparar as atletas para garantir um futuro mais sólido do surfe feminino no Brasil. Alice Pitanga é outra promessa do surf brasileiro revelada no estado do Espírito Santo. Em 2021, quando tinha somente 11 anos, a surfistinha de Vila Velha foi campeã estadual nas categorias Sub-12 e Sub-14. Ela também foi campeã amadora Open em 2023 e bicampeã capixaba Sub-16 em 2023 e 2024. No sábado, Alice Pitanga ganhou a última quarta de final com a maior nota feminina – 6,47 – do evento. Com ela, derrotou duas tops da elite da CBSurf que disputa o Dream Tour, a jovem paulista Mayara Zampieri e a carioca Julia Duarte campeã brasileira no ranking da Taça Brasil em 2023. “Estou muito feliz e quero primeiramente agradecer a Deus, ao meu pai e a minha mãe”, disse Alice Pitanga, na entrevista da transmissão ao vivo pelo CBSurfPLAY. “No início da bateria eu fiquei bem perdida, não tava conseguindo me achar. Aí do nada, veio uma onda muito boa e fiquei muito feliz. Quero agradecer também meus patrocinadores, meu treinador Diogo Leão e estou muito ansiosa, porque minha irmã tá chegando e eu vou tentar fazer uma final por ela também”. A tarefa das duas surfistas do Espírito Santo não será fácil. Elas vão disputar as duas últimas vagas na grande final do JISK apresenta CBSurf Taça Brasil WS Regência Surf Pro com a cearense Juliana dos Santos, que veio direto de El Salvador, onde integrou a Seleção Brasileira de Surf no ISA World Games encerrado no domingo passado. Além da campeã brasileira, que já tem duas vitórias em cinco finais em etapas da Taça Brasil, tem a jovem carioca Sarah Ozorio, de 17 anos, que chega nas semifinais pela primeira vez como as capixabas. RAFAEL TEIXEIRA QUER DEIXAR O TÍTULO DE CAMPEÃO EM CASA NO DOMINGO Chegar na final, mas com mais bagagem para tentar deixar o título do CBSurf Taça Brasil WS Regência Surf Pro em casa, é o objetivo do experiente Rafael Teixeira. No domingo passado, ele foi finalista da etapa da Taça Brasil em Búzios, ficando em terceiro lugar nas ondas gigantes da Praia de Geribá. Com a classificação para as semifinais no sábado, Rafael Teixeira entrou na lista provisória dos 8 surfistas que a Taça Brasil indica para a elite dos top-22 da CBSurf em 2026. Ele pode alcançar a quinta posição no ranking, com os 5.000 pontos da vitória no domingo. “Regência é um lugar que eu amo surfar, me sinto muito bem aqui e tentei surfar tranquilo”, disse Rafael Teixeira, após a sua segunda vitória no sábado. “Entrou o vento ladal agora, mas as condições estão bem divertidas, principalmente nas esquerdas. Minha estratégia foi surfar solto e pegar um pouco mais de ondas do que na primeira bateria. Amanhã, a expectativa é boa, acho que vai ter (vento) terral forte, então os tubos vão aparecer. É a Regência que todo mundo quer ver, então acredito que vai ser um dia final muito especial e bora ganhar esse troféu em casa”. KAYAN MEDEIROS SURFA O MELHOR TUBO NAS ONDAS DE REGÊNCIA No sábado, os tubos já apareceram no pico da Reserva Biológica de Comboios na Praia de Regência. Alguns surfistas se classificaram pegando tubos nas esquerdas e o melhor foi o do potiguar Kayan Medeiros. Ele botou pra dentro, ficou entocado lá dentro e saiu limpo, para receber nota 8,00 dos juízes. Foi a maior do dia e o surfista que mora na cidade do campeão olímpico Italo Ferreira, Baía Formosa, fez o maior placar do CBSurf Taça Brasil MS Regência Surf Pro, 13,93 pontos. E ainda ganhou um óculos Apolo Eyewear de prêmio pela maior nota do dia. “Estou muito feliz por essa oportunidade de
Pumping Bells Bowl decide os quartos de finalistas do Bioglan Bells Beach Longboard Classic de 2025
Um dia inteiro de ação no Bells Bowl viu os quartos-de-finalistas decididos no Bioglan Bells Beach Longboard Classic , etapa nº 2 do World Surf League (WSL) 2025 Longboard Tour (LT). As oitavas de final masculina e feminina foram concluídas em ondas sólidas de 1,8 a 2,4 metros, formando uma das formações mais icônicas do mundo. Enquanto muitos nomes conhecidos avançaram para as quartas de final, vários surfistas avançaram para as finais pela primeira vez em muitos anos. No feminino, Tully White (AUS) e Hiroka Yoshikawa(JPN) garantiram suas primeiras vagas nas quartas de final em três e onze anos, respectivamente. No masculino, Max Weston (AUS) chegou à sua primeira final, enquanto o vice-campeão mundial de longboard de 2017, Edouard Delpero (FRA), garantiu seu retorno às quartas de final pela primeira vez desde a estreia do evento em 2023. Na metade do terceiro ano do evento, Soleil Errico (EUA) permanece invicta. A atual campeã, Soleil Errico, manteve seu domínio em Bells Beach hoje, conquistando o maior total de baterias do evento até o momento entre as mulheres. Um início lento manteve Errico a uma curta distância da vencedora das eliminatórias, Cash Hoover (EUA), de 16 anos. Mas a tricampeã mundial de longboard, Errico, conseguiu um 8.00 (de 10 possíveis) em mais de dois terços da bateria, seguido por um 8.43 obtido segundos antes do sinal sonoro, resultando em um excelente total de 16.43 (de 20 possíveis) em duas ondas. “É muito legal surfar com a Cash [Hoover]”, disse Errico. “Ela é a próxima geração, e acho que com certeza vai ganhar um título mundial algum dia. Ela tem aquele fator ‘da hora’. Ela é uma grande amiga minha, então foi ótimo estar lá com ela. Nós duas estávamos meio assustadas, sinceramente. Fiquei feliz por vencer aquela bateria. Aquela bateria foi um pouco desleixada. Eu estava apenas remando para pegar um monte de ondas. Mas continuei, continuei surfando e dizendo a mim mesma: ‘Você conseguiu, continue’. Mas quando peguei aquela última onda, fiquei muito animada porque aquilo meio que selou o acordo.” Mason Schremmer (EUA) conquistou sua primeira vitória em uma bateria do Longboard Tour sobre Honolua Blomfield (HAW) de forma dominante. Em três provas anteriores com altas pontuações, Blomfield sempre conseguiu manter a vantagem, mas hoje a situação se inverteu. As manobras de nariz altamente dedicadas de Schremmer em enormes seções externas garantiram a maior pontuação do dia em uma única onda, 8,50, complementada por 7,83, totalizando 16,33 pontos na bateria. “Foi bom conseguir algumas pontuações, especialmente contra Hono [Blomfield]”, disse Schremmer. “Ela é provavelmente uma das melhores surfistas, competitiva e globalmente. Eu definitivamente a admiro. Foi legal ter uma bateria com ela, mas estou feliz por finalmente conseguir uma. Já fiz algumas viagens para cá em que o tempo estava bem sólido, como uma em particular que provavelmente foi sólida demais. Mas acho que só de me colocar nessa posição e vir praticar um pouco, mesmo quando estava um pouco fora do meu alcance, me ajudou a descobrir onde me posicionar, a saber o que procurar.” A australiana mais antiga no Tour, Tully White (AUS), fechou o dia com uma sólida vitória na bateria sobre Sophia Culhane (HAW) e avançou para sua primeira quartas de final desde 2022. White reforçou seu forte desempenho na rodada de abertura com outra excelente prova, 8.17, mostrando suas transições suaves e seu fluxo tradicional paciente. “É um dia mágico aqui em Bells”, disse White. “Foi um dia incrível de surfe. Tem tantas ondas incríveis. Estou muito feliz de poder surfar. Muito obrigado a todos que tornam este evento possível, porque é o melhor. Eu amo isso aqui. Dec [Wyton] e eu viemos na semana passada. Foi muito especial poder vir aqui um pouco mais cedo e me acostumar com Bells novamente. É um lineup desafiador, mas tenho sorte de ter um grande apoio do meu lado. É uma onda desafiadora, mas quanto mais tempo você passa pegando séries na cabeça no Bowl, há algo nela que faz você amá-la ainda mais.” O parceiro de treino e viagem de White, Declan Wyton (AUS), completou uma vitória quase completa para os homens australianos pela manhã. A habilidade de Wyton em manobras de nose-ride em grandes seções, combinada com curvas longas e fluidez em uma chegada crucial, garantiu 7,83. Tendo aberto com 7,50 em sua bateria contra o novato sul-africano Oliver Packham (RSA), o total de 15,33 em duas ondas do surfista de 27 anos foi o melhor entre os quatro australianos na metade superior da chave masculina. “Está bombando, é bom quando você consegue olhar a previsão e ela realmente acontece”, disse Wyton. “Muitas vezes, você chega hoje e a previsão não dá certo, mas hoje deu. Está fervendo lá fora. Não se pode pedir muito mais.” O vencedor das eliminatórias, Clinton Guest (AUS), perdeu para Rogelio JR Esquievel (PHL) na primeira bateria da manhã, mas as três baterias seguintes foram todas sobre a Austrália. O residente de Melbourne , Max Weston (AUS), derrotou o veterano do Tour Cole Robbins (EUA) na bateria 2 para avançar para sua primeira quartas de final do Longboard Tour. A bateria 3 apresentou uma das batalhas mais acirradas do dia, com Kai Ellice-Flint (AUS) enfrentando Jack Tyro(NZL). Recebendo a convocação de última hora para competir em seu primeiro evento do Longboard Tour, Tyro segurou Ellice-Flint. O atual líder do ranking, Ellice-Flint, continuou sua corrida, vencendo a bateria por apenas 0,07. Wyton completou o quadro para a Austrália com sua vitória sobre Packham e enfrentará Ellice-Flint nas quartas de final. Em 2017, Taylor Jensen (EUA) e Edouard Delpero (FRA) se enfrentaram em um surf-off para decidir o título mundial de longboard em ondas grandes e turbulentas, com Jensen conquistando seu terceiro de quatro títulos mundiais de longboard. Hoje, em condições ainda melhores, os dois veteranos foram os únicos a obter excelentes resultados nas baterias e ditar o ritmo do grid. O atual campeão, Jensen, conquistou o maior total masculino de baterias na curta história do evento, com 8,83 e 8,17, totalizando 17,00 em duas ondas. O atual campeão mundial de longboard teve uma performance dominante ao derrotar Gavin Idone (EUA). Idone, que participava de sua primeira prova do Longboard Tour, teve dificuldades para encontrar uma pontuação notável, enquanto Jensen dava sua
Aéreos arrancam as maiores notas no CBSurf Taça Brasil MS Regência Surf Pro
Mathias Ramos fez os recordes da sexta-feira na Praia de Regência e a campeã brasileira Juliana dos Santos também se destacou na Reserva Nacional de Surf de Linhares A “Reserva Nacional de Surf” de Regência fez a sua estreia oficial no calendário da Confederação Brasileira de Surf nesta sexta-feira em Linhares, litoral norte do Espírito Santo. O JISK apresenta CBSurf Taça Brasil WS Regência Surf Pro está acontecendo na Reserva Biológica de Comboios e foi iniciado com duas rodadas da categoria masculina e a primeira fase feminina. Apesar da Praia de Regência ser famosa por seus tubos perfeitos, as manobras aéreas arrancaram as maiores notas e o recordista do dia foi o cearense Mathias Ramos, com nota 8,67 e 13,34 pontos. A campeã brasileira Juliana dos Santos também se destacou na abertura da sexta etapa da Taça Brasil 2025, que prossegue até domingo, ao vivo no CBSurf.org.br pelo canal CBSurfPLAY no YouTube. Os recordes do CBSurf Taça Brasil WS Regência Surf Pro apresentado por JISK foram estabelecidos no penúltimo confronto da sexta-feira, no 21.o dos 22 realizados no primeiro dia na Reserva Nacional de Surf do estado do Espírito Santo. Logo no início da bateria, Mathias Ramos usou a direção do vento para voar alto nas direitas de Regência, fazer o giro no ar e completar o aéreo reverse de frontside, jogando a rabeta bem alto com natural grab para aterrissar com perfeição. Os juízes deram nota 8,67, que somou com 4,67 numa onda menor finalizada com outro aéreo, para totalizar 13,34 pontos. “Estou contente de ter passado mais essa bateria e a estratégia foi a mesma da primeira”, disse Mathias Ramos. “Quando eu vi o ventão ir na boca da direita, não deu outra. Consegui achar na primeira onda pra fazer esse 8,67 e to amarradão, feliz de ter feito uma boa bateria contra o Samuel Igo e a galera da novíssima geração. Só quero aproveitar o momento agora e descansar, porque amanhã tem mais. Esse lugar é muito especial, estou feliz por hoje e simbora pra próxima”. Mathias Ramos já havia estreado com vitória na primeira fase e ganhou um óculos da Apolo Eyewear de prêmio, por ter feito a maior nota do dia contra o paraibano Samuel Igo, o capixaba Eric Grattz e o carioca Igor Shibata. O cearense bateu todos os recordes da sexta-feira, com os 13,34 pontos ultrapassando os 12,17 que o capixaba Rodrigo Cardosotinha registrado duas baterias antes e o 8,67 superando a nota 8,00 do carioca Petrus Dantas, também com um aéreo nas direitas de Regência, só que de backside no primeiro confronto da segunda fase. “É a minha primeira vez aqui em Regência e estou muito feliz de ter passado essa bateria com o meu tio, Pablo (Paulino)”, disse Petrus Dantas, de apenas 15 anos de idade. “Muito feliz de ter disputado a bateria com ele, foi muito irado. Eu sou local da Praia da Macumba, lá tem boas ondas também e quero agradecer meus patrocinadores e meu pai também, que tá lá em casa torcendo pra mim, meu irmão que vibrou na areia, a galera toda. É isso aí, vamo pra cima na terceira fase”. Na terceira fase, Petrus e o seu irmão, Gabriel Dantas, vão enfrentar os dois primeiros cabeças de chave que já irão estrear nas oitavas de final do JISK apresenta CBSurf Taça Brasil WS Regência Surf Pro, o paulista Luan Carvalho top-10 do ranking e o paranaense da nova geração, Anuar Chiah. O cearense Pablo Paulino, tio do Petrus Dantas que passou junto com ele, tem dois títulos mundiais da categoria Pro Junior e venceu a primeira bateria da Confederação Brasileira de Surf disputada nas ondas da Reserva Nacional de Surf de Regência. SURFISTAS CAPIXABAS NAS OITAVAS DE FINAL DO WS REGÊNCIA SURF PRO Nessa bateria que abriu a sexta-feira, foi o irmão do Petrus, Gabriel Dantas, que avançou junto com o tio, Pablo Paulino, eliminando o paulista Alax Soares e o capixaba Guilherme Carvalho. Na segunda bateria, veio a primeira vitória do Espírito Santo com João Cypriano, sobre Petrus Dantas e o gaúcho Giovani da Silva. João Cypriano foi o único capixaba que passou na primeira fase. Na segunda rodada de oito baterias, estrearam mais oito pré-classificados pelo ranking estadual da Federação de Surf do Espírito Santo. João Cyprianovenceu sua bateria de novo e mais dois avançaram para enfrentar os cabeças de chave nas oitavas de final do JISK apresenta CBSurf Taça Brasil WS Regência Surf Pro, Rodrigo Cardoso e o bicampeão brasileiro Krystian Kymerson. IGUALDADE PARA HOMENS E MULHERES NA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE SURF Os campeonatos da Confederação Brasileira de Surf são todos realizados com o princípio da igualdade de gêneros. Mas, além da premiação ser a mesma para homens e mulheres, a novidade este ano foi estender essa igualdade também para a competição, intercalando uma fase masculina sempre seguida por uma feminina. Na sexta-feira, a rodada inicial das meninas aconteceu entre a primeira e a segunda fase masculina. E elas estrearam já disputando classificação para as quartas de final do JISK apresenta CBSurf Taça Brasil MS Regência Surf Pro. A principal atração da categoria feminina, é a participação da atual campeã brasileira Juliana dos Santos. A cearense veio direto de El Salvador, onde estava defendendo o país na Seleção Brasileira de Surf no ISA World Surfing Games, encerrado no domingo. Ela não vinha achando boas ondas na bateria, mas no final encontrou uma esquerda que formou a junção para atacar forte de frontside. Com a nota 6,40 que recebeu, Juliana dos Santos saltou do último para o primeiro lugar. A carioca Julia Duarte acabou avançando em segundo, eliminando a jovem carioca Lanay Thompson. “Estou muito feliz de estar em Regência. É a minha primeira vez aqui e estou com uma galera especial que me passa uma energia muito boa”, disse Juliana dos Santos. “É muito importante estar com pessoas com a vibe positiva e isso reflete na bateria. O mar tá difícil, o vento tá forte, tem uma correnteza também, mas tem umas ondas. Aqui é um lugar de tubos, mas tive que fazer uma onda de manobra mesmo. Graças a Deus, consegui fazer a maior nota e estou feliz de ter avançado”. A atual campeã brasileira agora vai enfrentar a campeã paulista Sol Carrion e a campeã catarinense Maria Autuori na terceira quarta de final do JISK apresenta CBSurf Taça Brasil MS Regência Surf